quinta-feira, 12 de julho de 2007

Anões e mais roubo

ESQUEMA DOS ANÕES DO ORÇAMENTO:
JOÃO ALVES Ex-deputado, era o líder dos anões. Comprava a cumplicidade de José Carlos com presentinhos de até 300 000 reais. Na CPI, apresentou uma justificativa antológica para a fortuna que tinha acumulado: alegou que era um homem de muita, muita sorte e ganhara dezenas de vezes na loteria. Renunciou ao mandato de deputado antes de ser julgado, escapando da cassação e da perda dos direitos políticos. Mora atualmente em Salvador, onde tem muitos imóveis.

JOSÉ CARLOS ALVES DOS SANTOS Reuniu um patrimônio de mais de dois milhões de dólares. Preso e condenado pela morte da mulher, Ana Elizabeth Lofrano dos Santos, chegou até a tentar o suicídio na cadeia. Cumpre pena em regime semi-aberto.

IBSEN PINHEIRO Deputado pelo PMDB gaúcho, tinha entrado para a história como o presidente da Câmara dos Deputados durante o processo de impeachment de Fernando Collor. Após a descoberta de mais de 1 milhão de dólares em suas contas, foi acusado de enriquecimento ilícito e irregularidades fiscais e terminou cassado.

JOSÉ GERALDO RIBEIRO Deputado do PMDB mineiro, era mais conhecido como "Quinzinho", numa referência ao percentual que costumava cobrar de propina. Enviava dinheiro para oito entidades assistenciais por ele controladas. Também foi cassado.

GENEBALDO CORREIA Líder do PMDB na Câmara, e o primeiro a adotar o expediente de renunciar antes do julgamento. Teve seus bens seqüestrados pela Justiça e respondeu por crime de improbidade administrativa. Tentou ser candidato a deputado estadual em 98.

MANOEL MOREIRA Além de ser apontado por José Carlos como um dos anões, contou com um empurrão extra da ex-mulher, que foi à CPI revelar suas falcatruas. Não conseguiu explicar o movimento de 3 milhões de dólares em suas contas. Também renunciou antes da cassação. Tentou a candidatura a deputado estadual pelo PMDB paulista em 1998. Lançou na vida pública a vereadora Maeli Vergniano, envolvida no escândalo da máfia dos fiscais da prefeitura de São Paulo. Foi expulso da igreja em que era pastor.

RICARDO FIÚZA Ministro da Ação Social no governo Collor, era um dos deputados mais poderosos do Congresso. A CPI descobriu que, no período em que chefiou a Comissão de Orçamento, beneficiou uma fazenda sua com verbas federais. Mesmo assim, escapou da cassação. Mais tarde, ficou provado que havia manipulado documentos da Caixa Econômica Federal para se livrar da acusações da CPI. Elegeu-se deputado pelo PFL pernambuano.

RAQUEL CÂNDIDO Deputada por Rondônia, foi acusada de se apropriar de US$ 800 mil destinados a subvenções sociais e tentou o suicídio duas vezes. Acabou sendo cassada. Em outubro do ano passado, foi presa em Brasília sob acusação de espancar e tentar matar a tiros a dona de casa Raimunda dos Santos. O motivo da briga: uma dívida de R$ 2.500.
Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
A TURMA DO CHUVISCO NO RIO:
A maior parte dos acusados no Rio de Janeiro, de firmar contratos sem licitação, favorecer empresas em concorrências públicas e fazer parte da "banda podre" da polícia, trabalha com o governador do Rio desde os tempos em que ele era prefeito de Campos. O grupo conhecido como Turma do Chuvisco, numa referência a um doce de ovo típico da cidade.

ANTÔNIO OLIBONI Era secretário de Justiça e sócio de um escritório de advocacia que tem como uma de suas especialidades contestar dívidas cobradas pelo Estado. Ao entrar para o governo, desligou-se formalmente da banca, mas não parou de freqüentar a firma, onde trabalha sua mulher. Na carteira de clientes do escritório figurava a Brasal, empresa cujo contrato para fornecimento de quentinhas a penitenciárias foi prorrogado sem licitação.

CARLOS AUGUSTO SIQUEIRA Era presidente da poderosa Empresa de Obras Públicas, sucessora da Secretaria de Obras e dona de um caixa milionário. Em gravação de 1994 entregue à Justiça, Siqueira negociava o superfaturamento de um show em comemoração ao aniversário de Campos.

EDUARDO CUNHA Mesmo sem nenhuma afinidade política aparente com o governador, foi nomeado para a presidência da Companhia Estadual de Habitação (Cehab), que controla as verbas destinadas à construção de casas populares. Filiado ao PPB, tinha comandado a Telerj no governo Collor, por indicação de PC Farias. É acusado de favorecer a empreiteira Grande Piso, vencedora de concorrências consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado. Além disso, Cunha está sob suspeita de ter montado em cartórios um esquema de arrecadação de propinas para o registro de casas populares. Foi afastado do cargo.

PAULO GOMES DOS SANTOS FILHO Coronel-bombeiro, ocupava a Secretaria de Defesa Civil e tinha entre suas atribuições regulamentar serviços de combate a incêndio em prédios e apartamentos. Sua mulher, Maria Zélia Silva Nascimento, é dona do grupo Sermacol, que tira a maior parte de seu faturamento justamente da montagem de sistemas de segurança contra incêndio. Gomes pediu demissão.

RANULFO VIDIGAL Presidia a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos, encarregada de fiscalizar e controlar os serviços privatizados no Estado. Tinha sido prefeito de São João da Barra, cidade vizinha a Campos, e perdera o cargo em 1996, cassado por corrupção. É acusado de acobertar um esquema que achacava empresas em troca do andamento de processos na agência.
Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
A MÁFIA DA PREVIDÊNCIA:
JORGINA MARIA DE FREITAS Advogada, é a personagem mais conhecida da máfia da Previdência. Conseguiu embolsar sozinha cerca de 100 milhões de dólares com ações fraudulentas. Condenada logo no início da investigação, fugiu do país. Iniciou-se, então, uma caçada internacional – com escala nos Estados Unidos, Nicarágua e Costa Rica, onde a criminosa acabou presa e foi extraditada em 1997. Antes de ser capturada, porém, tentou um acordo estranho com a Justiça brasileira: topava entregar-se, desde que pudesse ficar com 1 milhão de dólares. Hoje, Jorgina, que passa os dias na Companhia Especial de Policiamento de Trânsito, no Rio de Janeiro, ainda responde a processo por formação de quadrilha e peculato (apropriação de bens públicos).

ILSON ESCÓSSIA DA VEIGA Outro advogado da quadrilha. Em apenas oito meses de atividades ilegais, conseguiu arrancar da Previdência cerca de 120 milhões de dólares. Seu patrimônio contabilizava 48 imóveis, vinte linhas telefônicas, quatro lojas e, acreditem, meia tonelada de ouro. Em primeira instância, foi condenado a catorze anos de prisão. Cumpre a pena em regime semi-aberto.
Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
A MÁFIA DOS BINGOS:
MARCO CHEDID Ex-deputado, teve um mandato apagadíssimo, lembrado apenas pela participação na CPI dos Bingos. Depois de lutar com insistência pela instalação da CPI, foi acusado de receber dinheiro para facilitar a vida dos proprietários de bingo investigados pela comissão. Concluiu o seu mandato sem ter sido punido pelas acusações.

LUIZ ANTÔNIO BUFFARA Era o homem de confiança de Rafael Greca na administração do Indesp. É acusado de transformar o instituto num balcão de negócios para empresários do bingo. Em dois anos de sua gestão, foram arrecadados só 3,4 milhões de reais das casas de jogo de São Paulo, estado que registra o maior número de bingos. Este valor corresponde a apenas 2,3% do total arrecadado no país.
MARIA TERESA CASTRO Ocupava o posto de secretária-executiva, o segundo mais importante do Ministério de Esportes e Turismo. Foi acusada de ter pressionado o ex-presidente do Indesp, Manoel Tubino, a assinar a portaria 23, que disciplinou o funcionamento de máquinas caça-níqueis em casas de bingos.
Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
A PROPINA DE MAGRI:
ANTÔNIO ROGÉRIO MAGRI O governo Collor começou a desmoronar no início de 1992, com o aparecimento dos primeiros casos de corrupção. Um dos mais conhecidos envolveu o então ministro do Trabalho e da Previdência Antonio Rogério Magri, o imexível. Numa fita gravada pelo, na época diretor de Arrecadação e Fiscalização do INSS, Magri admitia ter recebido uma propina de 30 000 dólares para facilitar a liberação de recursos do FGTS de uma empresa para uma obra no Acre, em 1991. “O cara veio aqui e me deu 30 000 dólares. Me deu. Caiu do céééu!”, dizia o ministro, na gravação. Os 45 minutos de diálogo deixavam claro que o ministro tentaria usar o cargo para fazer novas negociatas e pretendia envolver o diretor no esquema.
Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
ROUBALHEIRA EM SÃO PAULO:
CARLOS AUGUSTO MEINBERG Secretário municipal de governo, foi apontado por Nicéa Pitta como responsável pelas negociações com os vereadores. Segundo ela, Meinberg realizou os pagamentos para que as investigações fossem interrompidas. Outros envolvidos são Paulo Maluf, Celso Pitta, Maria Helena Fontes, José Izar, Maeli Vergniano, Vicente Viscome, Hanna Gharib, e Paulo Roberto Faria Lima e Armando Mellão (veja mais em Vereadores que não quiseram investigar...).
Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
ESQUEMA DE NOTAS FRIAS:
Funcionários da Prefeitura de Ponta Grossa, no Paraná, exigiam que para o pagamento de empresas que tinham dívidas à receber da Prefeitura, estas tivessem que declarar notas frias (que eram fornecidas pela Prefeitura, e já assinadas pelo prefeito. Gravações feitas com uma câmara escondida, mostraram os funcionários cobrando as propinas).

JOCELITO CANTO Prefeito da cidade, e quem assinava as notas frias.

JUAREZ SCHWAB Funcionário da Secretária de Obras, que "fabricava" requisições de materiais, que eram usados para justificar os pagamentos.

PEDRO SEBASTIÃO Chefe do gabinete, fornecia as notas e fazia as propostas.
MARCOS COSMOSK Gerente do Fundef (Fundo que destina verbas da União para os os municípios usarem na Educação).

MARCOS BORCNIA Administrador da Arrecadação de Impostos da cidade. Disse que o empresário só receberia seu pagamento, se "rolasse uma grana por fora".
Fonte: Fantástico - Rede Globo - 07/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
DEFENDERAM O DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA:
Parlamentares da bancada ruralista (fazendeiros e donos de madeireiras) no Gongresso, que aprovaram um projeto de lei que altera a redação do atual código florestal. Com esta mudança, a área de reserva legal na Amazônia cairia de 80% para 20%. Na área de cerrado, o percentual de áreas de reserva cai de 35% para 20%, e de 20% para zero em áreas como o Pantanal.

MOACIR MICHELETTO - PMDB / PR Deputado federal que apresentou um substitutivo à medida provisória que altera a redação do atual código florestal.
LUDIO COELHO - PMDB / MS Senador (que tem fazenda na região de Mato Grosso do Sul) defendeu o relatório aprovado na comissão que analisou alterações no Código Florestal Brasileiro.
Fonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 10/05/2000

--------------------------------------------------------------------------------
O ESQUEMA PC:
FERNANDO COLLOR DE MELLO Queria ficar no poder por mais de uma década. Terminou o mandato antes do tempo, rejeitado pelos eleitores (que foram às ruas pedir seu afastamento) e com os direitos políticos suspensos por oito anos. Desmoralizado, foi viver em Miami, onde curtiu um exílio açucarado. Com a aproximação do fim de seu período de suspensão, voltou ao Brasil e ao noticiário. A bordo do obscuro Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), ameaça disputar a prefeitura de São Paulo nas eleições de outubro. Precisa convencer a Justiça Eleitoral, que até agora considerou irregular a mudança de seu domicílio eleitoral de Maceió para São Paulo.

PAULO CÉSAR FARIAS (PC) Depois da queda de Collor, mandou os filhos estudar na Suíça e manteve um padrão de vida invejável, à custa da fortuna acumulada nos bons tempos da República de Alagoas. Condenado a sete anos de prisão por falsidade ideológica e sonegação fiscal, PC fugiu do país e passou meses escondido. Localizado pela polícia na Tailândia, foi trazido de volta ao Brasil, onde cumpriu dois anos da prisão. Ao conseguir liberdade condicional, tentou recomeçar os negócios. Numa manhã de junho de 1996, foi encontrado morto a tiros em sua casa de praia, ao lado da namorada, Suzana Marcolino. O crime até hoje não foi esclarecido.

ROSANE COLLOR A ex-primeira-dama foi acusada de desviar verbas públicas e ganhou fama de esbanjadora. Certa vez, comentava-se em Brasília torrou 34.000 mil dólares numa loja de roupas em Nova York. "A madame está gastando demais", queixava-se PC, que abastecia a conta bancária de Rosane com depósitos esporádicos. Rosane é acusada de desvio de verbas públicas no período em que presidiu a Legião Brasileira de Assistência, entre 1990 e 1991. Um dos escandalos protagonizados por Rosane foi a emissão de dinheiro para a fundação fantasma Pró-Carente de Canapi, sua cidade natal, em Alagoas.

Descobriu-se mais tarde que a fundação tinha como endereço a casa da mãe de Rosane. Rosane ainda é acusada de gastar 18.000 dólares numa festa para sua assessora pessoal e amiga Eunícia Guimarães e de superfaturar a compra de alimentos. Estima-se que cerca de 16 milhões de dólares tenham sido desviados e embolsados pelo grupo de Rosane.

CLÁUDIO VIEIRA Secretário particular de Collor, sabia de todas as falcatruas do esquema PC e tentou inocentar o chefe até o fim. Foi absolvido pelo Supremo Tribunal Federal dos crimes de corrupção passiva, coação de testemunhas, suborno e supressão de documentos. Hoje, mantém um escritório de advocacia em Brasília, cujo único cliente é ele mesmo.

ZÉLIA CARDOSO DE MELLO Ministra da Economia, foi a responsável pelo confisco da poupança, e a mulher mais poderosa da história da República. Condenada em primeira instância a 13 anos de prisão por ter recebido dinheiro no esquema PC para reajustar preços durante o congelamento imposto pelo Plano Collor. Disse que recorreria da sentença.
Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 25/05/2000

Um comentário:

  1. Muito dos atos que acham secretos, não são tão secretos assim!
    Vamos divulgar as patifarias dos espertalhões, pois o povo precisa saber de onde vem a miséria, a violência e o mau exemplo.
    E perceber, como funciona a política na Brasil!
    Pagamos impostos, para ter direito a Educação e Segurança; mas desde o descobrimento do Brasil, somos obrigados a conviver e confiar em gente hipócrita, mentirosa, oportunista e mesquinha, que pouco, ou nada se importa com a Pátria, ou, com seu semelhante!
    Se não fosse desta maneira, há muito seriamos o País mais rico do planeta, em todos os sentidos!
    Existem desvios de verbas, que debilita e desacredita a educação estadual e municipal, e os políticos tiram vantagens desta situação; pois, tanto montam escolas, como tomam parte nos lucros de outras, induzindo os que têm melhor poder aquisitivo, a procurar tais escolas particulares! Desta maneira, a maioria da população sem poder aquisitivo, continuara mal formada, e mal informada como sempre foi!
    Bom esquema não é mesmo?

    E esta mesma formula é usada na área de segurança publica.
    Desviam-se verbas da segurança, montam-se, ou apóiam empresas de seguranças particulares! E além de nos explorar com impostos para manterem seus salários principescos, suas mordomias e as varias aposentadorias, ainda superfaturam, desde as construções dos presídios, até os custos de cada preso.

    E na área de saúde, os políticos tanto desviam verbas, deixando o povo em desespero em filas de INSS, como aproveitam para fazer sociedades em hospitais e planos de saúde particular, que lhes proporciona mais renda, pois com a saúde abandonada, estão induzindo o cidadão com melhor poder aquisitivo, a pagar plano da saúde particular!
    Sem contar que continuam nos cobrando taxas de IPVA, TRU e muitos outros impostos, para construir e melhorar as estradas! Mas acontece que; depois de construir tais estradas com nossos impostos, eles, os políticos as privatizam para se favorecerem, ou favorecer seus amiguinhos, ou seus familiares; e somos obrigados a pagar absurdos, para rodar nas mesmas estradas, que foram construídas com nossos impostos!
    E o desfalque, a corrupção, e a injusta distribuição de renda, além de deixar a população sem opção de vida digna, ainda é a maior responsável pelo aumento da criminalidade, da violência e injustiça social!
    No final, o pobre é quem mais paga imposto no Brasil; pois paga; e não debita o que gasta, do imposto de renda!

    E para aumentar minha revolta, eu ajudei a eleger mais um salvador da pátria, que criticava os corruptos e ladrões, e se dizia defensor de uma justa distribuição de renda! Mas aconteceu; que depois de eleito, tanto ele se tornou milionário, como tornou seus amiguinhos e seus familiares, gênios, empresários, fazendeiros, bilionários da noite para o dia! Passou a defender aqueles que ele mesmo antes tanto criticava e com ele passou a comer caviar e beber champanhe importado a ponto de urinar nas calças!
    E devido ao interesse, em assumir cargos na ONU, passou a doar o sangue e suor dos trabalhadores e dos oprimidos, até aos países de primeiro mundo.
    E com intuito de se perpetuar no poder, usa dinheiro dos cofres públicos para fazer campanha, apoiando uma ex-ladra e assassina para representar a população, e esconder suas imundices e enriquecimentos ilícitos!
    Mas como uma pessoa, que exerce vários cargos ao mesmo tempo, todos com salários principescos, pode dizer que defende a justiça social e uma justa distribuição de renda?Quem consegue estar em dois, ou três lugares ao mesmo tempo? É o caso da Dilma, que só da Petrobras, recebe mais de um milhão por ano sem ir ao emprego!
    Com tanto desemprego no País, isso é justo?
    Por este motivo, meu voto de confiança passou a ser no NULO: DIGITAREI 0000 E confirmarei!
    Enquanto poucos ganhem muito, sem fazer nada, muitos estão desempregados, vivendo sem dignidade em currais eleitorais!
    E falar em projetos felicidades?
    Se não for inocência e simplicidade; é muita demagogia e hipocrisia!

    ResponderExcluir