terça-feira, 31 de julho de 2007

Procuradoria Eleitoral de SP pede cassação de Mauro Bragato

A PRE-SP (Procuradoria Regional Eleitoral) de São Paulo ajuizou uma representação na Justiça Eleitoral pedindo a cassação do mandato de Mauro Bragato, deputado estadual pelo PSDB.

Segundo a Procuradoria, o deputado cometeu irregularidades na arrecadação de sua campanha à reeleição em 2006.

De acordo com a representação, Bragato doou R$ 40 mil para a própria campanha, declarados na prestação de contas. O valor, atribuído a um empréstimo pessoal, é maior do que o valor total do patrimônio do deputado declarado à Justiça Eleitoral.

A PRE-SP solicita também acesso aos dados bancários e fiscais de Bragato.

O deputado, que é líder do PSDB na Assembléia Legislativa de São Paulo, se afastou do cargo na última quarta-feira. Ele é investigado por suspeita de recebimento de dinheiro de empreiteira contratada pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano).

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u316288.shtml

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Em SP, contratadas da CDHU são doadoras de 32 deputados

Em SP, contratadas da CDHU são doadoras de 32 deputados
Na semana passada, Assembléia enterrou possibilidade de CPI ainda neste ano

Maioria dos parlamentares que recebeu é do PSDB (13) e do PT (8); total doado pelas empresas na campanha de 2006 foi de R$ 1,85 milhão

RUBENS VALENTE
DA REPORTAGEM LOCAL

Um terço dos deputados estaduais da Assembléia Legislativa de São Paulo recebeu doações financeiras, durante a última campanha eleitoral, de empresas contratadas para realizar o programa de construção de casas populares da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) do governo paulista.
Na semana passada, a Alesp, por meio de uma manobra regimental comandada pelo presidente da Casa, Vaz de Lima (PSDB), enterrou a proposta de se criar, ainda neste ano, uma CPI para investigar supostas irregularidades na CDHU reveladas em inquéritos do Ministério Público e da Polícia Civil.
Dos 94 parlamentares estaduais eleitos em 2006, 32 (cerca de 34% do total) receberam doações de 31 empresas que mantêm ou mantinham, até o início de 2007, algum tipo de contrato no Qualihab, o principal programa da CDHU, criado em 1996. As empresas despejaram nesse grupo de candidatos vitoriosos R$ 1,85 milhão.
Esses contratos podem ser objeto de apuração em caso de instalação de uma CPI. Mas, à exceção consórcio LBR/Tejofran, que teve dois funcionários presos e liberados na região de Pirapozinho, nenhuma dessas empresas foi citada nas investigações do Ministério Público.
Ao todo, para candidatos a vários cargos em diversos Estados, eleitos ou não, as empresas contratadas pela CDHU doaram R$ 12 milhões nas últimas eleições de 2006. Elas se dividem em construtoras, gerenciadoras, fundações e laboratórios que têm diferentes tarefas no programa.
A Construtora OAS, que detém contrato com a CDHU assinado em setembro de 2006 e com validade de um ano, lidera o ranking de contribuições aos deputados estaduais paulistas eleitos, com R$ 845 mil.
Dos 32 deputados que receberam recursos nas suas campanhas, 13 são filiados ao PSDB, partido que detém a maioria na Assembléia, oito são do PT, quatro, do DEM, dois, do PMDB, dois, do PSB, e um do PDT, do PPS e do PTB.
O presidente da Assembléia entre março de 2005 e março de 2007, Rodrigo Garcia (DEM), recebeu doações pequenas (R$ 22 mil) se comparadas com o total declarado pela campanha -cerca de R$ 1,3 milhão. Mas é significativo o número de doadoras com vínculo com a CDHU. Foram dez: OAS, Faleiros, Multimil, Saned, Comagi, Enger, Geribello, Setepla, Sistema Pri e Sondotécnica.
Hoje secretário estadual de gestão, o deputado Sidney Beraldo (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa entre 2003 e 2004, obteve R$ 63 mil de quatro empresas contratadas pela CDHU. Ele declarou um total de R$ 825 mil em doações na sua campanha.
Entre os petistas, as doações mais volumosas foram para Rui Falcão, ex-secretário de Governo da prefeita Marta Suplicy (2001-2004). Sua campanha recebeu R$ 150 mil da OAS e R$ 5 mil da Planova.
Orlando Morando Júnior (PSDB) recebeu R$ 508 mil dessas duas empresas, sendo R$ 358 mil da Planova. Isso representou quase a metade de tudo o que ele arrecadou durante a disputa, R$ 1,08 milhão.


Folha para assinante
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1607200711.htm

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Arthur Virgílio


Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto (nasceu dia 15 de novembro de 1945, em Manaus, Brasil) éadvogado e político brasileiro. Membro-fundador do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), hoje exerce o mandato de senador. Arthur Virgilio Neto é filho do ex-senador e líder do governo João Goulart (1961-1964) Arthur Virgilio Filho. Além disso, foi eleito duas vezes Deputado Federal (1982 e 1986) e uma vez prefeito de Manaus (1988). É atualmente um dos críticos mais ardorosos do governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Alguns casos do senador Arthur Virgílio:

1- O senador e o caixa dois

" Em 1986, fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo de perseguição política."
" Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e bandidos pré-concebidos. Neste país, o caixa um é improvável. A maioria das campanhas tem caixa dois."
Sabem o senador Arthur Virgílio, do PSDB, aquele que insulta o presidente Lula, faz ameaças físicas, acha que o caixa 2 do PT é um “terrível” escândalo? Aquele que assinou nota oficial do bloco PFL/PSDB afirmando que Lula cometeu “gravíssimo” crime eleitoral? Pois é! A revista Carta Capital (16/11/05) desengavetou entrevista dele ao Jornal do Brasil. Nela, o senador afirma que ele próprio, em 1986, usou caixa 2 e “desafiava quem não usava”. A reportagem, que tem o título de “Ilegalidade é freqüente”, trata da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de FHC que não foram registradas no TSE. Ao assustado repórter ele ressaltou: “fico tranqüilo porque esse crime eleitoral já está prescrito”.

Mil faces de um tucano Que tal relembrar o dia em que o enfático senador Arthur Virgílio assumiu ter feito caixa 2 na campanha eleitoral de 1986? Maurício Dias O senador Arthur Virgílio, líder do PSDB, tem se destacado nos últimos meses como um dos mais implacáveis adversários do governo do PT e, pessoalmente, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, por sinal, tem recebido dele insultos verbais e ameaças físicas, desferidas da tribuna do Senado brasileiro. Virgílio, viripotente, soma à valentia de carateca praticante um discurso em defesa da ética absoluta no exercício da política. Tem dito com ênfase, por exemplo, que não admite o uso de "dinheiro não contabilizado" em campanhas eleitorais. Por isso, acusa Lula de promover um "escandaloso esquema de corrupção no País". Rigoroso e inarredável na suposta defesa dos melhores princípios, ele assinou, há poucas semanas, a nota oficial do bloco PFL/PSDB, na qual Lula é acusado ter justificado "gravíssimo crime eleitoral" e de ter criado uma "cínica versão" – a do caixa 2 – para o dinheiro esparramado por Marcos Valério nas campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores e aliados nas eleições de 2002 e 2004. A nota tucano-pefelista referia-se à entrevista que Lula deu, em Paris, quando sustentou que "o PT fez, do ponto de vista eleitoral, o que é feito no Brasil sistematicamente" e provocou uma chuva cínica de relâmpagos e trovoadas. Não se sabe se a valentia do senador Arthur Virgílio já foi posta à prova por algum outro valentão. Mas o rigor ético que ele enverga agora não fica de pé um segundo diante das declarações que ele deu ao Jornal do Brasil. Publicadas na página 9, da edição do dia 19 de novembro de 2000, elas nocauteiam a ética que o senador ostenta agora. "Em 1986, fui obrigado a fazer caixa 2 na campanha para o governo do Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo de perseguição política", disse ele, em matéria assinada por Valdeci Rodrigues. O repórter anotou, após essa afirmação, que o então deputado "ficou tranqüilo porque esse crime eleitoral que cometeu já está prescrito". A reportagem, que tem o título de "Ilegalidade é freqüente", trata da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso que não foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral. "Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e bandidos pré-concebidos. Neste país, o caixa 1 é improvável. A maioria das campanhas tem caixa 2", declarou Virgílio, em 2000, como se fosse o inspirador do que Lula diria cinco anos depois. Quando se trata da existência de caixa 2 nas campanhas eleitorais no Brasil, parece que o filme a que se assiste é um velho clássico reprisado de quatro em quatro anos. As declarações de Virgílio sugeriram o seguinte comentário do procurador da República Guilherme Schelb, também publicadas pelo Jornal do Brasil: "Quando buscam a defesa atacando os outros, estão reconhecendo que também adotam a mesma prática". Deve-se, no entanto, elogiar a coerência de Arthur Virgílio. Ele é sempre enfático. Tanto agora, como senador, quando critica a existência de caixa 2, quanto em 2000, como deputado, quando defendia a existência dela. Não será, no entanto, por ter usado caixa 2 (na era pré-delubiana) que se pode acusar o tucano de ser um corrupto. O político que não concordar com isso que atire a primeira pedra.

http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=3451
Jornal do Brasil de 19/11/2000

2- O filho do senador

O filho do senador Arthur Virgílio, deputado estadual do Amazonas, o Arthur Bisneto, pediu ao seu motorista para parar o carro na Praça da Matriz de Eusébio, cidade da Região Metropolitana de Fortaleza, e perguntou a duas adolescentes onde ficava o Cabaré da Tia Bete.

As jovens não sabiam informar e, em agradecimento à atenção dispensada, o filho do senador e líder do PSDB no Senado Federal, Arthur Virgílio Neto, baixou o conjunto calças e cueca e mostrou o pênis às cearenses. Achando pouco o que havia feito, Bisneto solicitou ao profissional do volante para retornar à Praça da Matriz e, sob olhares atônitos generalizados, inclusive de um amigo que o acompanhava na busca ao Cabaré, o nobre Deputado desceu do veículo, empunhou o membro flácido e urinou diante de um casal, acariciou o cabelo da mulher e ameaçou seu namorado, dela, com uma garrafa.

Ainda não terminou: Não bastasse o atentado em praça pública, ao ser levada ao xilindró novamente abaixou as calças para delegada Penélope Malveira Góes que o mandou subir novamente. Bisneto reagiu à solicitação da autoridade com palavrões e a eterna ameaça contra quem não sabia com quem estava falando. E foi mais longe, ao dizer que o relógio do seu pulso daria para comprar os policiais, as viaturas e a própria Delegada. Esses canalhas acham que estão acima de tudo, fazem e acontecem. Inclusive de bater na autoridade maior do país. Segue reportagens dos fatos: Preso: o deputado estadual Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM) por atos obscenos e desacato à autoridade. Filho do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), o deputado foi acusado de mostrar as nádegas. Levado à delegacia, repetiu o ato. Foi solto depois de ser submetido a um exame de teor alcoólico, que atestou embriaguez. Dia 5, em Eusébio, Ceará.

http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,,EPT822700-1665,00.html

Exibicionismo De férias e de porre, o deputado estadual Arthur Virgílio do Carmo (AM), 25 anos, foi preso em Eusébio, perto de Fortaleza: nu, exibiu o pênis para três mulheres. Uma delas, a delegada. É filho do senador tucano Arthur Virgílio.

http://claudiohumberto.com.br/index.php?leredicao=1097102666

Arthur Bisneto, filho do senador Arthur Virgílio (PSDB), derrotado na disputa pela prefeitura de Manaus, veio desaguar mágoas no Eusébio, onde bebeu, brigou e até mostrou bumbum para acabar preso. O povo de Manaus foi sábio.

http://www.noolhar.com.br/opovo/colunas/vertical/407585.html

Filho do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), o deputado estadual Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM) foi preso na noite de anteontem no Ceará por atos obscenos e desacato a autoridade.

http://www.unifolha.com.br/Materia/?id=21870

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/10/291995.shtml


3 - Preferências do senador

O senador amazonense Arthur Virgílio é um homem que se confessa atraído pelo submundo. Virgílio é um alegre freqüentador de bordéis e tem queda por "carnes novas". O líder do PSDB foi o carrasco da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada ( e desesperada ) atuação, o vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou da Justiça. Os relatórios da comissão mostravam que Aziz era também cliente de uma rede de prostituição envolvendo adolescentes de até 16 anos. Em Manaus, o comparsa de Virgílio participava de um esquema de aliciamento de menores com a conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe que comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio tentou negar que também tivesse presenteado a menina com jóias e dinheiro.

http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2005/07/322751.shtml

http://brasil.indymedia.org/en/red/2005/06/321381.shtml

http://www.jornaltribunapopular.hpg.ig.com.br/GOLPEDEESTADO.htm

Obtido em " http://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Virg%C3%ADlio "

Categorias: !Esboços de biografias Políticos do Brasil

Entrevista com Geraldo Alckmin na eleição presidencial de 2006. Jornal Nacional

Jornal Nacional entrevista os principais candidatos à Presidência da República.



O Jornal Nacional entrevista os principais candidatos à Presidência da República.

De hoje até a próxima quinta-feira, o Jornal Nacional vai entrevistar os principais candidatos à Presidência da República.

A ordem das entrevistas foi decidida por sorteio. Todas serão ao vivo e terão a duração de dez minutos, com uma prorrogação máxima de 30 segundos. Os candidatos se comprometeram a não usar no horário eleitoral obrigatório a entrevista aqui concedida, no todo ou em parte.

Nós pretendemos que esta seja uma oportunidade para que os candidatos esclareçam suas idéias e seus planos e questões polêmicas sobre suas candidaturas ou seus partidos.

A entrevista de hoje é com o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.

William Bonner: Ao longo da campanha, o senhor tem apresentado números muito bons do combate a criminalidade em São Paulo. No entanto, o estado hoje pela terceira vez, desde o início de maio, foi aterrorizado por ataques de bandidos comandados, inclusive, de dentro das cadeias. A pergunta é: Em que aspecto o senhor considera que a política de segurança pública de São Paulo poderia servir de exemplo para o Brasil?

Geraldo Alckmin: Nós reduzimos, Bonner, de 1999 para cá, de 12,8 mil para 11 mil, 10 mil, 9 mil, 8 mil, terminamos o ano passado com 7,2 mil homicídios. Na capital, mais de 50%. Foram 90 mil criminosos tirados da rua e colocados nas prisões. Veja que não tem lógica, ladrão não ataca polícia. Ladrão foge da polícia e quer dinheiro, quer benefício material. Não tem sentido dar tiro em posto de gasolina, atacar polícia, tocar fogo. Ele não ganha nada com isso.

William Bonner: É um ataque terrorista, nesse sentido.

Geraldo Alckmin: Exatamente. São ações de guerrilha, ações terroristas, para quê? Para atemorizar o governo, o Ministério Público, aqueles que estão do lado da lei. E nós não podemos retroagir, não devemos retroagir, temos o dever de enfrentar.

William Bonner: Certamente a população de São Paulo não há de esperar que o governo recue numa situação como essa. Mas, de qualquer maneira, a despeito do investimento e dos números que o senhor apresenta, o fato é que só na primeira ação, na primeira onda de atentados, foram mais de 100 mortes em São Paulo. A população, certamente, se pergunta o que é que permitiu que as coisas chegassem a esse ponto, candidato, onde foi que houve falhas na política de segurança pública.

Geraldo Alckmin: É, foram 500 presos no estado de São Paulo. Essa é uma luta permanente que nós temos que vencer batalhas, todo dia. E digo mais, essa é uma questão, Bonner, de caráter nacional. Você tem uma demonstração localizada aqui, ali, mas todas as grandes cidades brasileiras têm problema de segurança. E se é uma questão dos brasileiros é uma questão do presidente da República. Eu, como candidato à presidente da República, não vou me omitir, vou estar à frente desse trabalho. Legislação, toda ela é federal. Nós podemos melhorar a legislação para apertar o crime organizado. Polícia de fronteira, porque atrás de tudo isso você tem tráfico de droga e tráfico de armas e é importante o policiamento de fronteira. Exército e Polícia Federal. Recursos do fundo de segurança e do fundo penitenciário; inteligência; banco de dados. Pretendo assumir essa responsabilidade. Essa é hoje uma prioridade dos brasileiros e vai ser uma prioridade do meu governo. Não vou me omitir, não vou me esconder e vou liderar esse trabalho.

Fátima Bernardes: A gente ouviu, no início do jornal, queixas em relação à falta de investimento do governo federal e o senhor voltou a falar nisso. Mas, quando o senhor saiu do seu governo em São Paulo havia uma sobra, dita pelo senhor, de R$ 2 bilhões. Esse dinheiro não dava para ser usado, de alguma forma, enquanto essas verbas federais não chegavam?

Geraldo Alckmin: Não, o estado não tem sobra, Fátima. Nós investimos R$ 9,5 bilhões por ano; 7,5 bilhões a Secretaria de Segurança Pública e quase R$ 2 bilhões a Secretaria da Administração Penitenciária. O que está havendo hoje é o crime organizado, verdadeiras máfias, tentando fazer o governo recuar, jogando, tentando até jogar a opinião pública contra o governo. E cabe a nós enfrentarmos, não ter medo de cara feia, enfrentar o problema, agir de forma firme, prestigiar a polícia e prender. Essa questão dessa noite, já foram 12 presos, dois mortos no combate e esses 12 vão dizer quem mandou. E você vai chegando à cúpula, e colocar em penitenciária de segurança máxima.

Fátima Bernardes: Candidato, o senhor defende um banho de ética na política brasileira. Mas, em 1998 o senador Eduardo Azeredo, do seu partido, beneficiou-se do Valerioduto. Por que o PSDB não teve com ele a mesma firmeza que acabou cobrando do governo Lula em relação ao Mensalão?

Geraldo Alckmin: Olha, primeiro são coisas totalmente diferentes. Eu não justifico erro, não tenho compromisso com erro e punição, Fátima, é para todo mundo. Pode ser de qualquer partido, inclusive do meu partido. Agora, Mensalão é corrupção, é roubo, uma coisa totalmente inadmissível.

Fátima Bernardes: Mas no caso do Governo de Minas o que aconteceu também foi uso de dinheiro público. Porque, no caso, os empréstimos feitos pelo senhor Marcos Valério para ajudar na campanha de reeleição do governo Lula oferecia, como garantia desses empréstimos, contratos que ele tinha com as secretarias de estado. Isso também não é dinheiro público?

Geraldo Alckmin: É, na realidade, responderá pelo ato dele. Não tenho compromisso com erro. Se houve erro, eu acho que ele já se explicou, mas se houve erro, se ficar provado, vai responder por isso. Eu acho que o Brasil, nós temos que ser firmíssimos. Eu aprendi com meu pai: dinheiro público é sagrado. E hoje nós temos uma praga no Brasil que é a tal da corrupção. Hoje mesmo, acabou de ser divulgado, só no Sanguessuga quatro ministros envolvidos num, exclusivamente, num caso de corrupção.

William Bonner: Agora candidato, durante a sua gestão à frente do governo de São Paulo, a Assembléia Legislativa de São Paulo deixou de levar a diante por obra de seus aliados, por ação de seus aliados na assembléia, 60 CPIs que investigariam acusações ao seu governo. Por que isso?

Geraldo Alckmin: Bonner, primeiro a assembléia é um outro poder. O governador não manda na assembléia. Aliás, os nossos secretários do estado, ao longo de 12 anos do mandato do Mário Covas e meu, sempre prestaram contas à sociedade paulista. Agora, essas sessenta e tantos pedidos de CPI, você tem quatro, cinco para a mesma coisa. Por exemplo, CPI para investigar a contaminação do solo, CPI do apito de futebol, CPI de multa de trânsito, CPI, tem CPI de tudo. A maioria nem se relaciona com o governo do estado. E nós não podemos transformar a CPI em luta política. Hoje, qual a tese do PT? Antigamente era: somos diferentes de todos. Agora é: somos todos iguais. Não, não, não. Não somos todos iguais, não aceitamos isso. A assembléia, se quiser, pode investigar o que quiser, até porque o nosso governo é transparente, não temos nada a esconder, 12 anos de trabalho aprovado pelo povo de São Paulo.

Fátima Bernardes: Candidato, o senhor está falando em investigação. Durante o seu governo, as verbas de publicidade da Nossa Caixa, elas foram usadas para anúncios em veículos pequenos de comunicação de aliados seus. Como fica essa questão para um candidato que pretende varrer a corrupção de Brasília?

Geraldo Alckmin: Olha Fátima, primeiro o governo do estado ele é o que menos investe em publicidade. São Paulo tem um orçamento de R$ 81 bilhões, maior que a Argentina em termos de PIB, renda per capta, população, e gasta menos que municípios de capitais brasileiras, um dos que menos gasta. Aliás, esse ano, até menos do que o ano passado. A Nossa Caixa é um banco que foi o primeiro a entrar no novo mercado, governância corporativa, transparência absoluta, ela tem critérios próprios de publicidade. Aliás, muito bem colocados e privilegiando grandes veículos de comunicação.

William Bonner: Mas então, o que teria havido no caso da Nossa Caixa? Porque esses veículos eram pequenos, não tinham representatividade e ainda assim o senhor disse que, com critérios técnicos, eles foram escolhidos para os anúncios. E houve ainda outra irregularidade em relação a contas da Nossa Caixa. Porque as agências de publicidade, durante dois anos, movimentaram aí dinheiro público, R$ 20 milhões, sem contrato.

Geraldo Alckmin: Bonner, é importante esclarecer isso até para o telespectador. Primeiro, essa questão do contrato. A Nossa Caixa fez um contrato de publicidade, uma licitação, fazendo por um ano e meio podendo prorrogar por mais um ano e meio. Portanto, é questão meramente burocrática. Se ela tivesse prorrogado, e estava previsto no contrato a prorrogação, nenhum problema. Estava prevista a prorrogação. Houve um erro formal, nenhum prejuízo para a sociedade. Houve erro formal. A própria Nossa Caixa percebeu, olha, passaram-se alguns meses e o contrato não foi renovado. Ela mesma interrompeu o contrato, abriu uma sindicância, puniu um funcionário e abriu uma nova licitação. Não há nenhum prejuízo, uma questão burocrática, o contrato poderia ter sido prorrogado. Ele era previsto.

William Bonner: E com relação a aposentadoria. O seu partido aprovou aí um aumento para todos os aposentados, que significaria um roubo de R$ 7 bilhões nas contas públicas, porque aquilo não estava previsto em orçamento. Quando o PSDB era governo, ele não agia dessa forma e tanto o senhor quanto o seu partido condenaram o veto que o presidente Lula se viu a fazer, nesse caso. Por que isso? Qual é a explicação para isso?

Geraldo Alckmin: Eu faria tudo para pagar esse reajuste, tudo o que eu pudesse. Veja bem, o governo gastou R$ 20 bilhões, 1% do PIB, com todo mundo. Deu aumento para funcionário, fez convênios, liberou recursos para municípios. Depois que ele gastou R$ 20 bilhões, ele virou para os aposentados e disse: olha, eu não tenho dinheiro para vocês. Não tem R$ 7 bilhões para os aposentados que ganham dois salários mínimos, em média, do INSS. Mas acabou de aprovar R$ 9,5 bilhões da Petrobras para o fundo de pensão da Petrobras. O acionista majoritário da Petrobras é o governo. Então usa dois pesos e duas medidas.

Fátima Bernardes: E por que nos oito anos anteriores do governo do PSDB isso não chegou a ser feito, um aumento significativo como esse não chegou a ser dado?

Geraldo Alckmin: O governo do Fernando Henrique sempre procurou dar reajustes. E um erro também não justifica o outro.

William Bonner: Mas eles ficaram sempre abaixo, não candidato?

Geraldo Alckmin: O que é incorreto é a forma, quer dizer, você libera R$ 20 bilhões, depois diz que não tem dinheiro para o aposentado. Não tem R$ 7 bilhões para quem ganha pouco, mas tem R$ 9,5 bilhões para completar o fundo de pensão da Petrobras.

Fátima Bernardes: Uma pergunta sobre Educação, candidato. Por que o estado mais rico do Brasil, ele não tem resultados bons na Prova Brasil, tem resultados ruins e é o estado que realmente tem mais dinheiro?

Geraldo Alckmin: Não, o estado de São Paulo é o primeiro do Saeb.

Fátima Bernardes: Não, não, da Prova Brasil, que mede de quarta a oitava com uma amostragem diferente...

Geraldo Alckmin: Do Saeb, que avalia sistema de educação, São Paulo é o primeiro do Brasil.

Fátima Bernardes: Mas a avaliação do desempenho dos alunos de quarta a oitava, eu tenho aqui para o senhor ver, são sexto em português e sétimo em matemática na quarta e na oitava é oitava em língua portuguesa e décima em matemática.

Geraldo Alckmin: Eu não tenho exatamente esse dado. Agora, o Saeb, que é o último que nós temos, que avalia todo o sistema de educação, São Paulo é o primeiro do país. Nós passamos as escolas de quatro para cinco horas/aula. Três dias por semana, seis horas/aula. A partir desse ano 520 escolas em tempo integral. Criamos a rede técnica, as faculdades de tecnologia, toda a prioridade à educação.

Fátima Bernardes: Para encerrar, então, candidato, queria que o senhor dissesse, no fim de quatro anos de governo, o que o senhor espera ter como marca no seu governo?

Geraldo Alckmin: Olha, eu quero dizer a todos os brasileiros, o nosso compromisso é com o crescimento. O Brasil perde oportunidades, é o último da fila, não tem o projeto nacional de desenvolvimento. Eu vou ter como obsessão crescimento. Emprego, renda, trabalho e os três serviços públicos de qualidade. Saúde: de cada dez pessoas, sete são atendidas pelo SUS. Educação e assumir responsabilidade em segurança pública. Não fugir, não se omitir, mas liderar o combate e melhorar a segurança pública. E, se Deus quiser, vamos conseguir.

Geraldo Alckmin proibiu Procurador-Geral de investigar corrupção.

Obstaculo à ação da Justiça é crime. Goro Hama, conhecido também como "Goro Grana", é alvo de processos judiciais sobre desvio de R$ 685 milhões dos cofres do Estado. Era homem de confiança de Mário Covas e Geraldo Alckmin, e continua amigo pessoal de Geraldo "Abafa CPI" Alckmin.


O governo de São Paulo, sob o comando do governador Geraldo Alckmin (PSDB), proibiu os procuradores do Estado de processarem Goro Hama, ex-presidente da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).

A Procuradoria do Estado é um órgão do Poder Executivo que representa os interesses de São Paulo e deve se manifestar em todas as 85 ações movidas pelo Ministério Público contra Hama. Em tese, ela pode assumir a posição da acusação, defender os atos de Hama ou ficar neutra nos processos.

No ano passado, a Procuradoria do Estado optou por assumir a posição da acusação, ao lado do Ministério Público, em pelo menos sete casos. Mas, em dezembro de 2001, Alckmin substituiu o procurador-geral do Estado e a posição da Procuradoria do Estado se modificou.

O novo procurador, Elival da Silva Ramos, que está no cargo até hoje, afirma que o Estado deixou de entrar contra Hama nos processos. Ele determinou aos procuradores do Estado que se abstenham de tomar partido nas ações.

Amizade
Homem de confiança do governador Mário Covas, morto no ano passado, Hama é acusado pela Promotoria de Justiça da Cidadania de causar prejuízo de R$ 685,7 milhões aos cofres do Estado.

Hama, que chegou a ser secretário-geral do PSDB paulista e tesoureiro da campanha de Covas a governador em 1994, está com os bens bloqueados pela Justiça.

Depois de pedir demissão da CDHU, empresa que comandou por seis anos, Hama foi levado por Covas para trabalhar no Palácio dos Bandeirantes como assessor especial do governador. Poucos dias depois de sua morte, ele foi exonerado por Alckmin.

Mas as relações entre Alckmin e Hama não ficaram ruins. Há cerca de um mês, os dois estiveram juntos em um comício em São José dos Campos (SP). "Obrigado, Goro" foi a frase de despedida do governador.

Acusações
O ingresso do Estado nas ações, ao lado do Ministério Público, enfraquece a defesa de Goro Hama e dos demais ex-diretores da CDHU ao mesmo tempo em que fortalece a acusação.

Cada um dos processos movidos contra Goro Hama e contra outros ex-diretores da CDHU refere-se a um contrato entre a estatal e uma empreiteira para a construção de um conjunto habitacional do programa Chamamento Empresarial.

Para participar da licitação, as empreiteiras tinham de comprovar que possuíam a propriedade ou uma opção de compra dos terrenos nos quais seriam construídas as unidades habitacionais.

Segundo o Ministério Público, essa exigência fere a concorrência entre as empreiteiras que poderiam se interessar pela obra. Em 76 dos 85 casos estudados pela Promotoria até agora, apenas uma empreiteira participou da concorrência. Só uma licitação teve três participantes. Após a assinatura dos contratos com a CDHU, as empreiteiras revendiam os terrenos para a estatal. Mas por preços muito superiores aos pagos pelas construtoras.

Em Garça (423 km a noroeste de SP), por exemplo, a CDHU comprou um terreno por R$ 762 mil. Onze dias antes, o imóvel fora comprado pela empreiteira por R$ 200 mil, segundo apurou o Ministério Público estadual.

O edital das licitações previa que o pagamento do terreno pela CDHU fosse feito em 18 prestações, mas a estatal pagou à vista, mediante desconto de 11%. Houve, portanto, mudança nas regras depois do início do jogo.

A Promotoria argumenta que o princípio da vinculação dos contratos administrativos ao edital impede esse tipo de mudança. Isso porque outras empresas poderiam se interessar pela concorrência se soubessem da possibilidade de receber os pagamentos à vista.

Imóveis menores
O Ministério Público também acusa a diretoria da CDHU de ter aceitado, em alguns casos, que as empreiteiras entregassem à estatal imóveis menores que os contratados _e pagos. Essa irregularidade teria ocorrido principalmente na capital, onde há maior valorização dos terrenos.

Segundo a Promotoria, em um conjunto habitacional na zona leste, por exemplo, a CDHU pagou por um terreno de 78.368 metros quadrados e recebeu um de 27.082 metros quadrados.

A Promotoria questiona, finalmente, a aplicação do índice da Fipe para a construção civil na correção dos preços dos terrenos. O índice permitiria uma correção nos preços dos imóveis superior à valorização de mercado.

Outro lado
O procurador-geral do Estado, Elival da Silva Ramos, que assumiu o cargo em dezembro do ano passado, disse que o Estado de São Paulo deixará de entrar contra Goro Hama nos processos movidos pelo Ministério Público.

Sem criticar o comportamento de sua antecessora, a procuradora Rosali de Paula Lima, Ramos disse não ver provas suficientes de que tenha ocorrido lesão aos cofres públicos nos contratos feitos pela CDHU para o programa Chamamento Empresarial.

"Não posso absolver liminarmente a CDHU, mas também não posso condená-la de antemão. As alegações do Ministério Público dependem das provas que serão produzidas nos processos", diz o procurador-geral do Estado.

Ramos confirma que o Estado entrou ao lado da acusação em sete processos contra Goro Hama, mas diz que a Procuradoria não tomou posição em nenhum processo desde que ele assumiu o cargo. De agora em diante, diz ele, os procuradores vão se abster de tomar partido nas ações o que, na prática, ainda não ocorreu.

Ele não vê contradição entre essa posição e as que foram adotadas por outros procuradores do Estado. A Procuradoria da Fazenda junto ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) se posicionou pela ilegalidade dos contratos, o procurador que presidiu a sindicância da Secretaria de Estado da Habitação concluiu ter havido irregularidades nos contratos e de a Corregedoria Geral da Administração também conclui que os contratos foram ilegais.

"Em julho deste ano, aprovei um parecer da Procuradoria Administrativa que, em tese, admite a realização de contratos globais. O fato de as empreiteiras fornecerem o terreno pode ou não afetar a concorrência, depende do caso. Da mesma forma, em tese, o valor dos terrenos pode não ter sido superfaturado porque o valor final das obras foi razoável. As outras questões levantadas pelo Ministério Público depende de provas. Não podemos pré-julgar questões fáticas", disse Ramos.

Original de Roberto Cosso, da "Folha De São Paulo" 24/09/2006

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Lista dos Corruptos Abril 18, 2006
ASSASSINATO, CORRUPÇÃO E JORNALISMO ALUGADO
*Este dossiê é muito sério e deve ser divulgado ostensivamente. Estouestarrecido. Quem se interessar na mudança deste país, e nela acreditar,acampe a luta, seja mais um guerreiro da liberdade, da democracia, daampliação dos direitos, da destruição do poder que é controlados por poucos.Sei que somos mais e melhores do que eles.**"Na guarda guerreiro, levante a cabeça... Pois, do lixão nasce flor" ManoBrown**Allysson Fernandes Garcia**O GOLPE DE ESTADO E A CAIXA-PRETA DA IMPRENSA***ASSASSINATO, CORRUPÇÃO E JORNALISMO ALUGADODossiêPor Chico Nader, Morgana White e Alberto Salvador - Abril/2006http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-goiania/2006-April/0408-h0.htmlEm pouco mais de um ano de atividades, o JIBRA (Jornalistas Independentesdo Brasil), com sede oficial em Londres (UK) vem divulgando uma série de *dossiês* que ajudam a explicar a *crise política brasileira*. Nosso trabalhose insere numa ação de cidadania responsável que se destina a vencer obloqueio da censura imposta no Brasil pelos grandes veículos de comunicação,controlados por algumas famílias e por poderosas organizações multinacionaisde mídia.Nesse período, sofremos todo tipo de perseguições. No Brasil, nossoscolaboradores tiveram suas vidas devassadas. Computadores foram apreendidose contas de e-mail tiveram o sigilo quebrado, sempre com suporte dosserviços de inteligência dos Estados Unidos da América, especialmente dosfuncionários "especiais" que trabalham em Brasília. Em Londres, recebemospor várias vezes as visitas de agentes policiais e nossos telefones foramgrampeados. Talvez a exposição desses fatos ajude a explicar os episódiosque descreveremos em seguida.* A morte de Jean Charles e o Golpe contra Lula* Em 22 de Junho de 2005, o JIBRA fez publicar no CMI - Centro MidiaIndependente um relato sobre a primeira tentativa de golpe contra oPresidente Luiz Inácio Lula da Silva. O texto está disponível até hoje emhttp://www.midiaindependente.org/es/red/2005/06/320821.shtml. O trabalhojornalístico narrava a origem do plano de desestabilização do governo Lula,articulado pelas elites nacionais, com apoio tático e estratégico do governodos Estados Unidos da América. Todas as informações ali contidas foram, maiscedo ou mais tarde, comprovadas por investigações independentes. Nossotrabalho se tornou referência para estudos de outras conceituadas entidadese órgãos de imprensa.* See quotes*:http://www.americas.org/item_22207.http://www.lautjournal.info/autjourarchives.asp?article=2410&noj=244A revelação das atividades do *Grupo Rio* desencadeou imediata reação dosserviços de inteligência extra-nacionais, com violação de sigilos, escutasclandestinas e interceptação de mensagens. Profissionais de imprensabrasileiros sofreram constrangimentos ao serem incluídos na lista desupostos informantes do JIBRA. Mesmo assim, em poucos dias, blogs e sitespessoais fizeram com que o material se espalhasse pelas infovias.Entretanto, demorou mais do que imaginávamos para que sofrêssemos o impactoda reação. Em Lambeth (um dos London Boroughs), a jornalista Morgana Whiteutilizava-se havia tempos dos serviços de um brasileiro, indicado poramigos, na realização de pequenos serviços em seu escritório doméstico. Seunome era Jean Charles de Menezes.Sabe-se, hoje, pelos protocolos de investigação da Comissão Independente deInvestigação de Queixas da Polícia (CIIQ, in English), que a açãodesencadeada dentro da estrutura da *Operation Kratos* tinha por objetivoresponder à ação de supostos terroristas de esquerda brasileiros com base noReino Unido. A troca de mensagens entre as células de inteligência (US-UK)exibe a exigência americana de uma ação imediata, com prazo de 30 dias paraa apresentação de resultados práticos.* See more:http://www.met.police.uk/foi/pdfs/policies/stop_and_search_s44_tact_2000_sop.pdfExatamente um mês depois de divulgado o texto do Jibra, em 22 de Julho de2005, uma unidade mista de policiais e agentes anti-terrorismo britânicos,treinados por Israel, executou Jean Charles de Menezes. Cumpriam o prazo! Naavaliação equivocada dos IS britânicos, o brasileiro funcionava comooperador estratégico das ações do JIBRA. Um engano trágico que custou a vidade um jovem honesto, sempre de bem com a vida, cheio de sonhos e aspirações.Os depoimentos de Morgana White para seus companheiros jornalistas não deixadúvidas sobre as razões do assassinato, um misto de brutalidade eincompetência. Ao mesmo tempo, suas explicações lançam luzes sobre osmistérios que até hoje envolvem a morte do brasileiro (abaixo ascontradições e mentiras que marcam a investigação do caso).http://mrzine.monthlyreview.org/seymour100805.htmlhttp://antagonise.blogspot.com/2005/08/jean-charles-de-menezes-murder-lies.htmlVale informar que a carta de Morgana White, escrita já na Irlanda, comprovaseus contatos com Jean Charles e mostra que o rapaz *SABIA* que vinha sendoespionado. O documento foi enviado às redações dos principais jornaisbrasileiros, mas jamais foi divulgado.Depois das primeiras manifestações do JIBRA sobre o assunto, em 29 de Março,ameaças resultaram no pedido de demissão de Susan Atkins, chefe da Comissãode Queixas contra a Polícia. Baixa na turma dos mocinhos; ponto para osbandidos. Outro profissional sério da comissão, Laurence Lutsgarten, tambémfoi afastado de suas funções, vítima de uma armação da Polícia Metropolitanade Londres. Motivo oficial: comportamento sexual inadequado.*Brasil: A República dos Jornalistas Corruptos*Há tempos, pede-se a abertura da Caixa Preta da imprensa brasileira. Nenhumcidadão razoavelmente inteligente pode acreditar que a violenta campanhapara derrubar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja realizada porjornalistas somente seduzidos pela doutrina neoliberal e conservadoradifundida pelos quadros intelectuais da elite brasileira.Há muito dinheiro correndo nos túneis subterrâneos do Golpe de Estado emcurso no Brasil. Boa parte desse dinheiro se destina a abastecer osjornalistas e formadores de opinião recrutados pelo Grupo Rio.Investigações independentes, realizadas de Setembro de 2005 a Março de 2006,revelam que pelo menos 76 pessoas, entre jornalistas e outraspersonalidades, foram agraciados por suas contribuições ao Golpe de Estado.Certamente, há os que nada cobram, que se juntam à sedição por motivosparticulares ou por investirem em benefícios futuros.Os bancos Nossa Caixa, Bank of Boston e Santander Banespa tem sido osprincipais canais de repasse para a maior parte desses profissionais deduplo emprego.* Quem são os jornalistas empenhados em instaurar o terror no País* A legião de colaboradores do Golpe de Estado se divide em três frentesdiferentes na mídia: 1) Jornalistas da grande imprensa; 2) Blogueiros earticulistas "independentes"; 3) Formadores de opinião (analistas políticos,artistas, etc...)Os primeiros tratam de ecoar tudo que é supostamente negativo no governo doPresidente Lula. Exageram, ofendem, instauram suspeitas e, a todo custo,recorrem ao moralismo rasteiro para provocar indignação nos cidadãos. É ocaso do jornalista Ricardo Noblat.Os segundos são utilizados geralmente para divulgar informações falsas,parte da estratégia de terror utilizada na desestabilização do País. Porserem menos facilmente enquadráveis, realizam o trabalho sujo de poluiçãoinformativa. É o caso de Claudio Humberto.Os terceiros são cooptados das mais diferentes formas, nem semprepresenteados com dinheiro. Na farsa midiática, servem para criar uma ilusãode caos institucional, de decepção geral e indignação contra o governo. É ocaso do ator Lima Duarte, tradicionalmente ligado ao tucanismo; de umconhecido humorista; do deputado Fernando Gabeira; do presidente da OAB(Ordem dos Advogados do Brasil), de Roberto Busato, a quem foi prometido ocargo de Ministro da Justiça em eventual futuro governo do PSDB-PFL; do"oabista" Orlando Maluf Haddad, cuja má índole é equivalente a suacapacidade de acumular patrimônio; e da analista de assuntos políticos LuciaHipólito.* Como ganhar dinheiro fácil* Para alguns desses jornalistas e formadores de opinião, o ofício semprefoi uma prática de comércio apartada de valores morais ou de condutaséticas. É o caso do "empoado" Augusto Nunes, do Jornal do Brasil, e deEurípedes Alcântara, da revista Veja.O segundo esteve inúmeras vezes nos Estados Unidos, sempre participando desimpósios do Departamento de Estado e do Departamento de Defesa parajornalistas latino-americanos alinhados com as políticas de Washington.Logicamente, Alcântara sempre foi retribuído por suas ações no sentido dedesmoralizar qualquer projeto ou personalidade da esquerda no Brasil.O Departamento de Defesa dos Estados Unidos reproduz uma conversa telefônicaentre Alcântara e Donald Rumsfeld.http://www.defenselink.mil/transcripts/2005/tr20050405-secdef2581.htmlUm pequeno e cômico trecho mostra o tipo de jornalismo produzido peloescoteiro de Roberto Civita.QUESTION (Alcântara): *Yeah, that would be my pleasure. I have beenwatching close your role in the United States and I must say that I admireyou. You are so firm since the beginning. When they said they were goingthere for the oil and then they said you were going there for your owninterests, and then, well, we see democracy spreading throughout the Arabworld. This is not a small thing, right?*Outros jornalistas têm servido com fidelidade aos articuladores do Golpe deEstado, como o blogueiro Fernando Rodrigues e o articulista Merval Pereira.A norma é simples. Negar ou criticar qualquer sucesso da administração deLuiz Inácio Lula da Silva. Os sucessos na Educação, como o Prouni, e napromoção social, como o Bolsa Família, devem ser ignorados ou tratados comironia ácida. Toda suspeita deve ser concebida como verdade. Tudo querepresentar dano à reputação do presidente e de seu partido deve serampliado, se possível em tom de indignação cívica. No plano das alianças,referências à Venezuela e a Hugo Chávez devem ser sempre negativas.Os comentaristas e analistas seguem a mesma cartilha (um conjunto informalde orientações conhecido como Bola7), produzida sob coordenação dopublicitário *Paschoal Fabra Neto*. É o caso de *Luciano Dias*, do IBEP,aluno obediente do Grupo Rio. Vale acompanhar seu torto pensamento, expressono UOL (serviço do Internet do jornal Folha de S. Paulo).* "De acordo com Dias, é irrelevante se o caseiro foi ou não comprado paradesmentir Palocci."http://noticias.uol.com.br/uolnews/brasil/entrevistas/2006/03/24/ult2614u447.jhtm* O jogo das contas bancárias milagrosas* Ricardo Noblat, Fernando Rodrigues, Claudio Humberto, Augusto Nunes,Merval Pereira, Otavio Cabral, Lucia Hipolito, Luciano Dias, Lilian WitteFibe, Mauro Calliari, Eurípedes Alcântara, Mario Sabino, André Petry, DiogoMainardi, entre outros, não citados porque se beneficiam de nossasincertezas, figuram entre os alegres ganhadores da loteria do golpe. Cabeaos bons jornalistas, descobrir quem os tem premiado.* Para facilitar o trabalho, apresentamos alguns dados fundamentais: R$ 76mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 234 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 450 milentre 08/2005 e 03/2006; R$ 34 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 906 mil entre06/2005 e 03/2006; R$ 54 mil (em 10 parcelas) entre 05/2006 e 02/2006; R$111 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 432 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 454mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 32 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 321 milem 12/2005; R$ 98 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 132 mil entre 10/2005 e03/2006; R$ 42 mil entre 10/2005 e 03/2006.Interessante é que idêntico sistema de compra seletiva de jornalistas ecomunicadores tem sido registrado na Venezuela, no Paraguai e, maisrecentemente, no Peru. A comparação nas metodologias nos permite deduzir quehá uma inteligência operativa internacional por trás dos projetos dedesestabilização de governos.* *Dados obtidos sem conhecimento do governo federal, a partir de esforçosde reportagem de ex-integrantes do Prime Suspectz, hoje voluntários doJIBRA.** Como corromper um caseiro* A primeira tentativa foi comprar um par de belas garotas de programa deBrasília. Como elas são decentes, negaram-se a servir ao Grupo Rio. A idéiaseguinte foi instrumentalizar o caseiro Francenildo Costa. Mas de onde veioa inspiração? O senador *Antero Paes de Barros* (PSDB-MT) a recebeu de seucompadre e financiador, o mega gangster "Comendador João Arcanjo", que jáhavia se utilizado de expediente semelhante para destruir uma figura públicaem seu Estado.Líder do crime organizado no Centro-Oeste do Brasil, o "Comendador" é,desde 1994, um dos principais sócios do PSDB na região. O bolachudo AnteroPaes de Barros, por exemplo, recebeu em 2002 pelo menos 84 cheques de umafactoring do bicheiro. O "Comendador" Arcanjo, sempre protegido pelo PSDBlocal, é acusado de ser o mandante do assassinato de mais de 30 pessoas e damutilação punitiva de outras 50 pessoas.* Crime e acobertamento: tradição do PSDB* As ligações do "Comendador" com o PSDB não representam novidade. NoAmazonas, o senador tucano Arthur Virgílio é conhecido por suas ligaçõesexcêntricas com a exploração de menores. Em Manaus, inúmeras testemunhasconfirmaram as denúncias contra o senador. A imprensa do Brasil, no entanto,finge que nunca ouviu falar do assunto. Poucos sabem dos esforços deVirgílio para salvar Omar Aziz (PFL) na CPI da Exploração Sexual de Criançase Adolescentes.* Quem compra os jornalistas* O sistema criado pelo PSDB e pelo PFL para a compra de jornalistas éantigo. Seu idealizador foi o falecido ministro Sérgio Motta, o Serjão,responsável por enorme série de falcatruas no reinado de Fernando HenriqueCardoso. Segundo ele, a imprensa "comia na mão se farto fosse o grão".Serjão fez escola, gerando uma série de articuladores de "contratos" com aimprensa. Hoje, alguns militam nas fileiras de José Serra. Outros, no bandodo ex-governador alquimista da Opus Dei.Pode-se dizer que boa parte das compras de jornalistas efetuadas na grandeimprensa teve como articulador o diretor financeiro do Instituto SérgioMotta, *Vladimir Antonio Rioli*. Ex-sócio de José Serra, parceiro doex-prefeito na prática costumeira do delito, Rioli é conhecido por sua folhacorrida.See more:http://www.terra.com.br/istoe/1704/brasil/1704_elo_perdido_capa.htmRioli, já condenado pela Justiça Federal, tem sido tradicional interlocutortucano em negociações com a Editora Abril, de Roberto Civita, e o GrupoFolha, de Otávio Frias.Details: Processo 2002.34.00.029731-6. Referência:http://conjur.estadao.com.br/static/text/27803,1Outro esforçado negociador tucano tem sido o jornalista *Reinaldo Azevedo*,da revista "Primeira Leitura", cuja meta particular tem sido qualificar-secomo porta-voz da direita brasileira. Ainda que intelectualmente limitado edono de texto raso e confuso, Azevedo tem sido reverenciado pelosreacionários brasileiros, a ponto de merecer referência no site *Mídia SemMáscara*, do filósofo "neonazista" Olavo de Carvalho. No mundo dastransações subterrâneas, Azevedo é conhecido pela avareza. Espíritodisciplinado de militante, procura pagar pouco por textos de interesse dacúpula tucana.A ala dos alquimistas teve em *Roger Ferreira* seu mais destacadonegociador. O ex-assessor de comunicação do governador de São Paulo, GeraldoAlckmin, atuou às claras nas grandes redações, a ponto de ser chamado de"trintinha", numa alusão ao preço padrão pago por matérias especiais dointeresse de seu chefe.Roger Ferreira, citado no dossiê elaborado pelo ex-gerente de marketing dobanco Nossa Caixa Jaime de Castro Júnior, coordenava o esquema do Paláciodos Bandeirantes para beneficiar com verbas de publicidade uma série deemissoras de rádio e TV, além de jornais e revistas. Ferreira foi aindainterlocutor do governo paulista em tratativas com representantes do grupo *Cisneros* (Venezuela) no Brasil. A corporação mantém uma parceria comercialcom o Grupo Abril, que publica *Veja*.De acordo com o deputado estadual Afanásio Jazadji, do PFL, o governadorAlckmin chegou a negociar pessoalmente projetos inescrupulosos para dourarsua imagem pública.* Pelado na MarginalPor fim, a ala alquimista conta também com o apoio do professor *CarlosAlberto Di Franco*, membro ativo da seita católica direitista Opus Dei. DiFranco, destacado para ministrar aulas ao candidato do PSDB à presidência daRepública, é conhecido por aliciar jovens profissionais de imprensa para acausa do grupo, conduzindo-os à Universidade de Navarra, na Espanha. Fora domundo da política, Di Franco é conhecido pelos hábitos excêntricos. Hápoucos anos, foi flagrado caminhando nu pela Marginal do Rio Pinheiros, umaimportante via expressa da Capital de São Paulo. Abordado por políciais, oprofessor alegou que tinha sido assaltado e que os criminosos o haviamobrigado a nadar nas poluídas águas curso fluvial.* A reação da cidadania* Os fatos estão devidamente expostos, "mastigadinhos", como dizem osbrasileiros. Cabe aos cidadãos de bem, especialmente aos jornalistas queescaparam da sedução criminosa, reagir e reinstaurar o paradigma da éticanas relações triangulares entre governo, mídia e sociedade. O JIBRA, estejaonde estiver, continuará trabalhando para levar a informação exclusiva, nuae crua ao povo do Brasil.* Jibra - April, 2006 - Kinsale, Ireland.*-------------- Próxima Parte ----------Um anexo em HTML foi limpo...URL:http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-goiania/attachments/20060407/6672a4e5/attachment-0001.htm
posted by Mostrando a Verdade at Terça-feira, Abril 18, 2006
Fase final de mais um golpe de Estado na América Latina
[Brasil]Fase final de mais um golpe de Estado na América LatinaBy Chico Nader, Morgana White e Alberto Salvador 26/06/2005 At 17:29Como ocorre ciclicamente, inicia-se a fase final de mais um golpe de Estado na América Latina, desta vez destinado a depor o presidente Luís Inácio Lula da Silva,legitimamente eleito pelo povo brasileiroA exemplo do que ocorreu no Chile, em 1973, os neoliberais da elite pseudo-intelectual, os donos de latifúndios, os empresários da "imprensa" falida e os serviços de inteligência norte-americanos, preparam a derrubada do ex-metalúrgico Lula.Os métodos do golpe, entretanto, se sofisticaram. Se Allende foi assassinado por projéteis de fogo, Lula está sendo envenenado por uma bem estudada campanha de desqualificação.Curiosamente, os "crimes" que lhe são atribuídos constituem-se em práticas criadas e mantidas por seus próprios inimigos. O grupo de ataque ao governo foi apelidado de Grupo Rio. Não se trata de uma homenagem aoEstado, mas de uma referência à Rua Rio de Janeiro, emHigienópolis, residência do ex-presidente Fernando HenriqueCardoso. O luxuoso e requintado apartamento foi palco das primeiras reuniões que traçaram a estratégia para o golpe deEstado. Na primeira assembléia, reuniram-se 13 pessoas. Na segunda, foram 19, incluindo um norte-americano que chegou num carro do consulado dos EUA em São Paulo.Depois do encontro, vários seguiram para uma casa deprazeres eróticos na Avenida Bandeirantes, nas imediações doaeroporto de Congonhas.Em português trôpego, o tal "gringo" teria falado maissobre o presidente venezuelano Chavez do que sobre o plano para apear Lula do poder. A frase paradigmática de FHC neste dia teria sido: "É preciso paciência para desequilibrar, aos poucos; arrancar cada dedinho do pé do sátiro". Alguns bateram palmas para aplaudir a frase mal construída, masque definia o projeto de ação do grupo, que FHC(pretendendo-se galhofeiro) preferiu chamar de "célula Sorbonne". Aliás,quando regado a bom vinho, o ex-presidente adora atribuir apelidos a seus desafetos: José Sarney é o "Morsa", Itamar é o "Costinha" e Ciro Gomes é o "Parasita".Decidiu-se que tanques e canhões seriam substituídos por papel impresso e telas iluminadas. Poderosos senhores da comunicação foram chamados a integrar o grupo. Nessa época, o setor já vivia uma grave crise, com empresas atoladas em dívidas com bancos, à beira da insolvência. Os que não haviam se arrumado com o novo governo, tinham a chance de receber polpudas contribuições de apoiadores externos. Os aliados de primeira hora foram Roberto Civita, da Editora Abril, e a chamada banda podre da família Mesquita, os descendentes de Ruy Mesquita.O falido e o ladrão domésticoA idéia era destacar o clã Mesquita para uma luta prévia, destinada a desacreditar a prefeita Marta Suplicy. Os jornais da casa deveriam criar "pautas" para que o resto da imprensa corroesse a popularidade da prefeita. O projeto era fincar a bandeira do Grupo Rio em São Paulo a partir da eleição de José Serra. Civita teria como incumbência fomentar uma ação nacional por meio da revista Veja. Civita e FHC mantêm antiga amizade. O grupo do ex-presidente ajudou a criar o modelo de ideologia que é propagada pela revista, uma colorida e didática cartilha neoliberal. Civita é conhecido por sua língua afiada e descontrolada. Certa vez, numa reunião com executivos do grupo, chamou Pelé de "negrinho do pastoreio". Em outra ocasião, disse que aex-ministra Erundina era "uma gabirua que fedia a merda".As histórias de Veja misturam roteiros de filmes sobre a Máfia com bizarrias hard-core. Durante muitos anos, o feitor de Civita em Veja foi o truculento Eduardo Oinegue Faro, uma espécie de Jason Blair brasileiro, capaz de "fazer (ou inventar) qualquer negócio", seja para vender revista ou para destruir uma personalidade pública. Exagerado em suas doses, Oinegue foi transferido para a revista Exame. Há poucos meses, o "padrinho Civita" sofreu ao saber que seu pupilo o estava roubando, exatamente conforme nos roteiros dos filmes sobre a Cosa Nostra. Oinegue Faro estava embolsando mais de um milhão de Reais em negócios inescrupulosos com um lobista. Triste fim para uma história de confiança na "famiglia".O jornalista que tinha um "pepino" a resolverO redator-chefe de Veja é outro protagonista de casos escabrosos. Depressivo crônico, tem fixação doentia pelo tema solidão. Vítima de impulsos suicidas, julga-se inferior e não devidamente reconhecido. Parte de sua conduta patológica gerou um livro interessante e revelador: O Antinarciso. Certa manhã, a secretária de Veja recebeu um telefonema insólito de Sabino, que estava num hotel fubango no centro de São Paulo. A dedicada funcionária teve de se desdobrar para encontrar um proctologista do hospital Albert Einstein. Foram três horas de angústia até que o especialista chegasse ao quarto 62. Quem quiser, pode checar. Mais uma eternidade até que o enorme pepino pudesse ser extraído do reto do jornalista.Assassino pago em ouroNo caso do Grupo Estado, é de se admirar que a família tenharecorrido aos serviços de consultoria de um ex-funcionáriopara desenvolver seu plano de ação. O escolhido foi Antonio Marcos Pimenta Neves, ex-chefão do jornal O Estado, amante rejeitado que, em 2000, assassinou a ex-namorada, a também jornalista Sandra Gomide. Por quê? Porque Pimenta Neves sempre manteve uma relação de amizade com Fernando Henrique Cardoso. Aliás, o crime aconteceu exatamente em Ibiúna, município a 70 quilômetros de São Paulo, onde o ex-presidente tem uma de suas casas de campo.Violador de criançasEntre os articuladores políticos do golpe, a liderançada tropa de choque coube ao senador amazonense ArthurVirgílio, um homem que se confessa atraído pelo submundo. Virgílio éum alegre freqüentador de bordéis e tem queda por "carnes novas". O líder do PSDB foi o carrasco da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada (e desesperada) atuação, o vice governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou da Justiça. Os relatórios da comissão mostravam que Aziz era também cliente de uma rede de prostituição envolvendo adolescentes de até 16 anos.Em Manaus, o comparsa de Virgílio participava de um esquema dealiciamento de menores com a conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe que comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio tentou negar que também tivesse presenteado a menina com jóias e dinheiro.Espancador de mulheresNo Grupo do Rio, a alta intelectualidade está representada também por José Arthur Gianotti, uma espécie de Maquiavel tupinambá, cuja função é fornecer ao amigo FHC pílulas filosóficas que previnam contra eventuais crises de consciência. Gianotti é o homem das éticas relativas, o dourador de fins que justifiquem qualquer meio ignominioso de busca do poder. Homem de estresses e ego inflado, é daqueles que não admitem refutações, características conhecidas de seus "colegas" de Universidade de São Paulo.Anos atrás, durante um debate com a esposa, irritou-se e a espancou. A mulher acabou perdendo parcialmente a audição de um ouvido. De suas histórias escabrosas, esta é a quemais se ouve nos corredores da USP.Favores sexuais garantem promoçãoVale dizer que o Grupo do Rio ganhou um poderoso membro, antes relutante. Trata-se do new-brain-playboy Otávio Frias Filho, um homem amargurado porque é visto como um "riquinho" e não como o intelectual vanguardista que julga ser. Nas últimas semanas, foi incumbido de gerar uma bomba. Depois de muito raciocinar, resolveu requentar uma denúncia publicada meses atrás pelo Jornal do Brasil. A reportagem precisava ser muito bem conduzida, a fim de que as frases certas fossem arrancadas do Sr. Roberto Jefferson. Dois jornalistas da Folha recusaram o serviço sujo. Então, Frias Filho resolveu recorrer ao comércio doméstico. A repórter Renata Lo Prete (conhecida como Renatardada por alguns colegas) ganhou várias promoções às custas dos especializados serviços sexuais prestados a Frias Filho. Assim, a "namoradinha do chefe" subiu na carreira, apesar de suas evidentes limitações intelectuais. Lo Prete foi fiel a seus princípios e produziu o petardo contra o governo.Cuspindo o filho bastardoO Grupo Rio é, pelo menos, coerente. Reúne a malta brasileira em seu estado mais puro, pessoas de "bem" com a vida, endinheiradas e sem culpa.O guru Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, não se lamenta de expulsar para o exílio seu filho bastardo, resultado de uma relaçãoadúltera com a jornalista Miriam Dutra. "Ela cheirava a cavala, e não resisti", confessou certa vez a um amigo. Logicamente, quase tudo que é relatado neste texto é de conhecimento da imprensa brasileira. No entanto, os escândalos da era FHC foram sempre devidamente varridos paradebaixo do tapete. As denúncias de fraudes do caso Sivam foram abafadas pelo governo e pelos barões da imprensa. O mesmo ocorreu com os casos de suborno contidos na chamada Pasta Rosa. O então Procurador-Geral, Geraldo Brindeiro, recorreu ao jeitinho brasileiro para engavetar as denúncias.Agora, o que mais espanta foi a complacência da imprensa com a compra de votos para a mudança da Constituição que permitiu a reeleição de FHC. João Maia e Ronivon Santiago, Zila Bezerra, Osmir Lima e Chicão Brígido eram apenas a ponta do iceberg de um gigantesco sistema de corrupção gerenciado pelo PSDB. Como sempre, a imprensa diminuiu a importância dos fatos, na mesma medida em que exagera qualquer irregularidade no governo Lula.Como comprar um jornalista a preço de bananaEm todas essas ações, a CIA deu total apoio a seus parceiros do governo tucano (o governo do Apagão), inclusive com municiamento financeiro.Jornalistas e políticos foram comprados em verdadeiras operações de guerra, numa reedição das PP e Kukage, nas quais as ações jamais são atribuídas ao governo norte-americano, mas a outros grupos ou instituições. Muitas dessas ações são tão escancaradas que não exigem qualquer sigilo, conforme admite o ex-chefe do FBI no Brasil, Carlos Costa, em suas entrevistas a Carta Capital. As sedes do poder, em Brasília, estão grampeadas e os Estados Unidos monitoram o Brasil 24 horas por dia.Um bilhete deixado na mesa de reunião do Grupo Rio estampavauma lista de formadores de opinião que deveriam ser convencidos a receber "suporte" do grupo externo. Alguns dos 31 (sobre) nomes eram: Rodrigues, Noblat, Gancia, Carmo, Fibe, Nunes, Alencar, Casoy, Marques, Schwartsman e Cony. A base para as ações de flerte seriam fornecidas pelos senhores Mac-Laughlin , Wilkinson e Rohter.A farsa de Maurício MarinhoNem o mais ingênuo dos corruptos recebe pagamentos em sua sala de trabalho, em bolos semelhantes àqueles manuseados por donos de postos de gasolina. Maurício Marinho, que é esperto demais, vendeu-se como ator e não como facilitador. Afinal, a "bola" é pequena demais para quem corre tanto risco. Depois que a poeira baixar, MM certamente vai esfrutar de seu verdadeiro butim. Quem vê a fita com atenção, percebe que os atores estão mal treinados.Assassinato de Luis Eduardo Magalhães: o primeiro golpe deEstado do Grupo Rio - 1998O Grupo Rio não estava oficialmente constituído naquela época, mas seu núcleo duro já existia. À época, estava morrendo o velho "Serjão", gerente de todo o sistema de corrupção e coleta de propinas do PSDB. Simultaneamente,uma nova estrela despontava no firmamento político: Luís EduardoMagalhães. Segundo os analistas do governo, LEM tendia a se tornar um candidato imbatível nas eleições presidenciais.Além disso, o deputado confessara a amigos que no momento certo desbarataria a quadrilha que disseminava a corrupção por Brasília. Morto "Serjão", temeu-se que LEM desencadeasse uma pronta ação de limpeza no legislativo. Nesse momento, a articulação entre o governo e seus parceiros externos mostrou-se eficaz. A "inoculação" teria ocorrido, morbidamente, durante os serviços fúnebres do corruptor-mor. Os requintes da operação incluíram a prescrição de uma dose que permitisse a morte num 21 de Abril. A sofisticação simbólica tinha um motivo: uma assinatura sinistra. O serviço de assassinato encomendado a Newton Cruz por Maluf, em 1985, fora repassado a outro grupo. Tancredo Neves, assassinado, viria a morrer também num 21 de abril.Uma semana depois da morte de Magalhães, um repórter deVeja em Brasília encontrou-se sigilosamente com um médico do Hospital Santa Lucia. O profissional admitiu que substâncias estranhas tinham sido encontradas no corpo do deputado. Depois de quinze dias, um laboratório do Rio de Janeiro analisou uma amostra enviada pela sucursal da revista. Sabe-se hoje que se tratava de um tipo de TCDD, um tetraclorodibenzeno-p-dioxina (Tetrachlorodibenzo-p-dioxin).Esse veneno foi desenvolvido pelos russos, tempos atrás, e a divulgação de sua fórmula faz parte dos acordos de cooperação entre a CIA e os serviços de informação que sobraram da antiga KGB. Os espiões conhecem o produto como resultado das pesquisas do Laboratory N. 12. Variações da fórmula mataram Wolfgang Salus, em 1957, e Lev Rebet, também naquele ano. A chamada Kamera produziu também a arma química indetectável que matou Georgi Markov, em 1978. Boa parte dos segredos foi passada aos americanos por Oleg Kalugin, ex-KGB, que hoje vive nos Estados Unidos.Um repórter e um editor de Veja levantaram a maior parte dos fatos e preparavam uma edição-bomba para o final de maio. Roberto Civita mandou engavetar a reportagem, segundo se sabe, a pedido de seus amigos no Palácio do Planalto.Nos anos seguintes, a maior parte das pessoas que tiveram contato com LEM na UTI foram afastadas do Hospital Santa Lucia. Todos os fatos são facilmente comprováveis. Vale comopauta para os jornalistas de verdade*.Vale ressaltar que por motivos incertos, o Grupo Rio jamaiscontou com o apoio das Organizações Globo.Agradecemos o apoio anônimo de um empresário gaúcho e de um político, sem os quais seria impossível a produção deste texto.Fonte: http://brasil.indymedia.org/en/red/2005/06/321381.shtml
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Alguns casos do senador Arthur Virgílio:
1- O senador e o caixa doisFonte:http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arthur_Virg%C3%ADlio&oldid=1415498" Em 1986, fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo de perseguição política."" Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e bandidos pré-concebidos. Neste país, o caixa um é improvável. A maioria das campanhas tem caixa dois."Sabem o senador Arthur Virgílio, do PSDB, aquele que insulta o presidente Lula, faz ameaças físicas, acha que o caixa 2 do PT é um “terrível” escândalo? Aquele que assinou nota oficial do bloco PFL/PSDB afirmando que Lula cometeu “gravíssimo” crime eleitoral? Pois é! A revista Carta Capital (16/11/05) desengavetou entrevista dele ao Jornal do Brasil. Nela, o senador afirma que ele próprio, em 1986, usou caixa 2 e “desafiava quem não usava”. A reportagem, que tem o título de “Ilegalidade é freqüente”, trata da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de FHC que não foram registradas no TSE. Ao assustado repórter ele ressaltou: “fico tranqüilo porque esse crime eleitoral já está prescrito”.Mil faces de um tucano Que tal relembrar o dia em que o enfático senador Arthur Virgílio assumiu ter feito caixa 2 na campanha eleitoral de 1986? Maurício Dias O senador Arthur Virgílio, líder do PSDB, tem se destacado nos últimos meses como um dos mais implacáveis adversários do governo do PT e, pessoalmente, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, por sinal, tem recebido dele insultos verbais e ameaças físicas, desferidas da tribuna do Senado brasileiro. Virgílio, viripotente, soma à valentia de carateca praticante um discurso em defesa da ética absoluta no exercício da política. Tem dito com ênfase, por exemplo, que não admite o uso de "dinheiro não contabilizado" em campanhas eleitorais. Por isso, acusa Lula de promover um "escandaloso esquema de corrupção no País". Rigoroso e inarredável na suposta defesa dos melhores princípios, ele assinou, há poucas semanas, a nota oficial do bloco PFL/PSDB, na qual Lula é acusado ter justificado "gravíssimo crime eleitoral" e de ter criado uma "cínica versão" – a do caixa 2 – para o dinheiro esparramado por Marcos Valério nas campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores e aliados nas eleições de 2002 e 2004. A nota tucano-pefelista referia-se à entrevista que Lula deu, em Paris, quando sustentou que "o PT fez, do ponto de vista eleitoral, o que é feito no Brasil sistematicamente" e provocou uma chuva cínica de relâmpagos e trovoadas. Não se sabe se a valentia do senador Arthur Virgílio já foi posta à prova por algum outro valentão. Mas o rigor ético que ele enverga agora não fica de pé um segundo diante das declarações que ele deu ao Jornal do Brasil. Publicadas na página 9, da edição do dia 19 de novembro de 2000, elas nocauteiam a ética que o senador ostenta agora. "Em 1986, fui obrigado a fazer caixa 2 na campanha para o governo do Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo de perseguição política", disse ele, em matéria assinada por Valdeci Rodrigues. O repórter anotou, após essa afirmação, que o então deputado "ficou tranqüilo porque esse crime eleitoral que cometeu já está prescrito". A reportagem, que tem o título de "Ilegalidade é freqüente", trata da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso que não foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral. "Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e bandidos pré-concebidos. Neste país, o caixa 1 é improvável. A maioria das campanhas tem caixa 2", declarou Virgílio, em 2000, como se fosse o inspirador do que Lula diria cinco anos depois. Quando se trata da existência de caixa 2 nas campanhas eleitorais no Brasil, parece que o filme a que se assiste é um velho clássico reprisado de quatro em quatro anos. As declarações de Virgílio sugeriram o seguinte comentário do procurador da República Guilherme Schelb, também publicadas pelo Jornal do Brasil: "Quando buscam a defesa atacando os outros, estão reconhecendo que também adotam a mesma prática". Deve-se, no entanto, elogiar a coerência de Arthur Virgílio. Ele é sempre enfático. Tanto agora, como senador, quando critica a existência de caixa 2, quanto em 2000, como deputado, quando defendia a existência dela. Não será, no entanto, por ter usado caixa 2 (na era pré-delubiana) que se pode acusar o tucano de ser um corrupto. O político que não concordar com isso que atire a primeira pedra.http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=3451Jornal do Brasil de 19/11/20002- O filho do senadorO filho do senador Arthur Virgílio, deputado estadual do Amazonas, o Arthur Bisneto, pediu ao seu motorista para parar o carro na Praça da Matriz de Eusébio, cidade da Região Metropolitana de Fortaleza, e perguntou a duas adolescentes onde ficava o Cabaré da Tia Bete.As jovens não sabiam informar e, em agradecimento à atenção dispensada, o filho do senador e líder do PSDB no Senado Federal, Arthur Virgílio Neto, baixou o conjunto calças e cueca e mostrou o pênis às cearenses. Achando pouco o que havia feito, Bisneto solicitou ao profissional do volante para retornar à Praça da Matriz e, sob olhares atônitos generalizados, inclusive de um amigo que o acompanhava na busca ao Cabaré, o nobre Deputado desceu do veículo, empunhou o membro flácido e urinou diante de um casal, acariciou o cabelo da mulher e ameaçou seu namorado, dela, com uma garrafa.Ainda não terminou: Não bastasse o atentado em praça pública, ao ser levada ao xilindró novamente abaixou as calças para delegada Penélope Malveira Góes que o mandou subir novamente. Bisneto reagiu à solicitação da autoridade com palavrões e a eterna ameaça contra quem não sabia com quem estava falando. E foi mais longe, ao dizer que o relógio do seu pulso daria para comprar os policiais, as viaturas e a própria Delegada. Esses canalhas acham que estão acima de tudo, fazem e acontecem. Inclusive de bater na autoridade maior do país. Segue reportagens dos fatos: Preso: o deputado estadual Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM) por atos obscenos e desacato à autoridade. Filho do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), o deputado foi acusado de mostrar as nádegas. Levado à delegacia, repetiu o ato. Foi solto depois de ser submetido a um exame de teor alcoólico, que atestou embriaguez. Dia 5, em Eusébio, Ceará. http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,,EPT822700-1665,00.htmlExibicionismo De férias e de porre, o deputado estadual Arthur Virgílio do Carmo (AM), 25 anos, foi preso em Eusébio, perto de Fortaleza: nu, exibiu o pênis para três mulheres. Uma delas, a delegada. É filho do senador tucano Arthur Virgílio.http://claudiohumberto.com.br/index.php?leredicao=1097102666Arthur Bisneto, filho do senador Arthur Virgílio (PSDB), derrotado na disputa pela prefeitura de Manaus, veio desaguar mágoas no Eusébio, onde bebeu, brigou e até mostrou bumbum para acabar preso. O povo de Manaus foi sábio. http://www.noolhar.com.br/opovo/colunas/vertical/407585.htmlFilho do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), o deputado estadual Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM) foi preso na noite de anteontem no Ceará por atos obscenos e desacato a autoridade.http://www.unifolha.com.br/Materia/?id=21870 http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/10/291995.shtml3 - Preferências do senadorO senador amazonense Arthur Virgílio é um homem que se confessa atraído pelo submundo. Virgílio é um alegre freqüentador de bordéis e tem queda por "carnes novas". O líder do PSDB foi o carrasco da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada ( e desesperada ) atuação, o vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou da Justiça. Os relatórios da comissão mostravam que Aziz era também cliente de uma rede de prostituição envolvendo adolescentes de até 16 anos. Em Manaus, o comparsa de Virgílio participava de um esquema de aliciamento de menores com a conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe que comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio tentou negar que também tivesse presenteado a menina com jóias e dinheiro. http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2005/07/322751.shtml http://brasil.indymedia.org/en/red/2005/06/321381.shtml http://www.jornaltribunapopular.hpg.ig.com.br/GOLPEDEESTADO.htm
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O filho bastardo de FHC
César Medeiros (*)Há anos circula em "off" a notícia de que o atual Presidente da República do Brasil, apesar de casado com dona Ruth Cardoso, teve um filho fora do casamento com uma repórter da TV Globo.Em abril de 2000 a revista "Caros Amigos" publicou matéria completa sobre o fato. Mas as outras revistas, jornais, rádios e TVs covardemente sempre evitaram abordar o assunto.Só que os jornalistas Palmério Dória, João Rocha, Marina Amaral, Mylton Severiano, José Arbex Jr. e Sérgio de Souza fizeram uma investigação e denunciaram: FHC teve mesmo um filho com Miriam Dutra, de quem era amante, quando a jornalista trabalhava como repórter da Rede Globo de Televisão em Brasília.A matéria dava detalhes do relacionamento dos dois, que sempre eram vistos juntinhos nas noites frias de Brasília desde 1988. Entrava inclusive nos pormenores das grosserias do então senador Fernando Henrique Cardoso contra a amante no dia que ela foi comunicar-lhe a gravidez: xingamentos, expulsão da sala, pontapés no circulador de ar, etc. Esse filho, como diz a matéria, nasceu em 1991.Pelo que fala no texto vieram em socorro do Senador seus dois grandes amigos: Sérgio Motta e José Serra, que providenciaram junto à Rede Globo de Televisão a transferência da Miriam e seu filho para Lisboa. Às pressas e às escondidas. Hoje parece que ela está vivendo em Madri, provavelmente pressionada e talvez até ameaçada para não revelar o fato a ninguém nem entrar na Justiça contra o pai do seu filho, cobrando-lhe a paternidade.O trabalho dos jornalistas foi bem feito. Identificaram até o Cartório no Distrito Federal onde o provável filho ilegítimo do FHC havia sido registrado. Conseguiram a certidão de nascimento com o nome completo do garoto - Tomás Dutra Schmidt - nascido no dia 26 de setembro de 1991 - onde aparecia como mãe a senhora Miriam Dutra Schmidt, mas sem o registro do nome do pai. A foto da referida certidão foi publicada na revista, inclusive.Mas quase ninguém tomou conhecimento do fato. Jornais, rádios, revistas e estações de televisão, mesmo sabendo de tudo, recusaram-se a publicar algo sobre o acontecido. Por que fizeram isso? Alegaram que o fato não era de interesse jornalístico. Palhaços!O fato de uma estagiária da Casa Branca fazer sexo oral no então Presidente americano "Bill Clítoris" e ele corresponder brincando de enfiar um charuto, provavelmente apagado, em sua vagina foi tratado como um fato jornalístico pela imprensa do mundo inteiro. O fato de uma mulher nojenta (Miriam também?) ter ficado grávida da Lurian, filha do Lula, também foi um fato jornalístico tratado por toda imprensa brasileira. Mas o fato de FHC, Senador e depois Presidente da República, ter um filho bastardo não foi considerado assunto de relevância. Hipócritas!Essa é a nossa imprensa livre, também omissa, hipócrita, covarde, cínica, amarrada pelo rabo e outras coisas mais.Esse homem, que é um “belíssimo” exemplo de pai de família para todos nós brasileiros, foi eleito duas vezes para ser Presidente do Brasil. Na minha opinião um canalha, se o filho for dele. E um covarde, se o filho não for, pois face à denúncia ele poderia muito bem, pela alta posição que ocupa, se prontificar a tirar a prova dos nove, fazendo teste de DNA, como fez o Paulo Maluf.Em resumo, não sei quem é o pior: FHC ou o tal Pelé, que mesmo depois do teste do DNA comprovando, ainda nega que sua filha é mesmo sua filha. Um homem que rejeita o próprio filho (ou filha) não merece nenhuma consideração nem o menor respeito de ninguém. Principalmente se ele for um grande ídolo do esporte ou um Presidente da República.(*) JornalistaFonte:http://www.ateufeliz.hpg.ig.com.br/OFilhoBastardoDeFhc.htm
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Abril 14, 2006
Prefeita do PFL acusada de receber Bolsa-Família depõe
A prefeita de Tarrafas, Antônia Simião (PSDB),é acusada de ter recebido dinheiro do Bolsa Família mesmo após ser eleita, depõe nesta sexta-feira no Ministério Público Federal, em Juazeiro do Norte, a 500 quilômetros de Fortaleza. Além dela, segundo um grupo de vereadores da oposição, assessores e vereadores do município estariam sendo beneficiados pelo programa do governo federal voltado para a população carente.Uma equipe do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que esteve em Tarrafas para apurar as denúncias e fazer uma auditoria no cadastro único concluiu os trabalhos nesta quinta-feira.O resultado será levado a Brasília.
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Vereadores do PSDB e PFL gastam dinheiro do contribuinte em viagens de férias
Dinheiro de impostos gastos em viagensMilhares de cidadãos brasileiros se perguntam. Para onde vai o dinheiro dos impostos que eu pago na minha cidade? Dependendo de qual for a sua cidade, o dinheiro pode estar sendo torrado por vereadores do PSDB e PFL em viagens e compras no Paraguai.O Jornal Nacional mostrou hoje uma viagem a um dos lugares mais bonitos do Brasil. Mas vai ser uma experiência revoltante. E não há nada de errado com o destino, um ponto turístico espetacular.O problema dessa viagem são as pessoas que o repórter acompanhou no passeio. E dependendo de onde você mora, o dinheiro que vai pagar a diversão dessa gente vai sair do seu bolso.Banho de piscina, mergulho no mar e tempo até para tomar sol. Ou que tal compras no Paraguai e visita às Cataratas de Foz do Iguaçu?No horário em que vereadores do Sul do Brasil deveriam estar freqüentando seminários, eles aproveitam para fazer turismo. E nem sempre, precisavam faltar aula. Cursos com horário reduzido para garantir a diversão. Tudo pago pelo contribuinte.Com uma câmera de vídeo, o repórter Giovani Grizotti se passou por um desses vereadores e foi, primeiro, a um curso sobre gestão nas câmaras municipais, em Camburiú, Santa Catarina.Para participar do evento, o presidente da câmara de vereadores de Cafelândia, no Paraná, viajou com o carro oficial. Mas, no momento em que aconteciam as palestras, Neri José Ferreira, do PFL, preferia a praia e comentava sobre o dinheiro que recebe para viajar a trabalho."A diária lá tá R$ 500, tá boa”, dizia ele.José domingos Risso Neto é assessor e irmão do vereador de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, Luis Gilberto Risso, do PSDB. Ele foi representando o irmão e aproveitou bastante o tempo livre."Assisti o primeiro dia só. Ontem, olhei, fiquei meia hora ali e saltei fora. Eu digo, não, isso não é para mim, isso aí", falou ele, que debochou: "Tudo pelo povo".Nerí Peter, do PSDB, presidente da câmara de vereadores da cidade gaúcha de Lindolfo Collor, confessa para que está servindo o encontro."Isso aqui na verdade é um meio de um vereador ganhar uns trocos por fora", comenta Nerí.Com a redução do número de vagas nas câmaras, sobrou mais dinheiro para as viagens. É o que garante Antonio Vandir Meurer, do PDT, de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul."Não tinha condições de 19 viajarem todo o mês. E com nove, nós viajamos todo mês. Isso aí tudo é um caixa para futura campanha do cara, né", informava Antonio Meurer.Às 10h19, em Foz do Iguaçu, onde acontecia mais dois cursos de vereadores, em vez de estar aprendendo lições de como controlar os gastos das câmaras, um carro leva um grupo para Cidaud Del Este."É por isso que dá na televisão: os vereadores só querem Foz do Iguaçu. Se alguém me perguntar é porque o curso é muito bom”, ironizava um vereador.Eles compram DVDs piratas, entram em muitas lojas. Resultado do passeio: sacolas e mais sacolas de compras e o porta-malas da van fica lotado. Até pneus eles levam.No caminho, o vereador Julio Cezar da Rocha Duda, sem partido, diz que vai dar um jeitinho de ir embora antes do fim do seminário. Mas na cidade de Nonoai, onde é presidente da Câmara, ninguém pode ficar sabendo que já voltou."Eu não posso aparecer lá. Tenho que ficar escondido. Os caras pegam no pé. Mas a gente se esconde", explica ele.Para não ter problemas na hora de prestar contas na volta da viagem, a solução é fácil.O vereador Jonas Cezar Will, do PSDB, de Agrolândia, em Santa Catarina, que fez parte do grupo que foi ao Paraguai e visitou as cataratas revela a estratégia."Eu já assinei as presenças de todos os dias”, afirma ele.Para mostrar como é simples para um vereador forjar a presença, o repórter da Globo negocia, com uma das organizadores do evento, a compra de um certificado. O diploma atesta que ele freqüentou todas as palestras. A funcionária oferece um desconto de R$ 100 e o preço fica em R$ 200."Eu vou te inscrever desde o primeiro dia, né. Para não ter problema para ti lá na tua cidade. E mesmo o recibo, eu acho que a gente faz no valor integral para não te complicar", diz ela.No dia seguinte, voltou para buscar o diploma e assinar as listas de presença.O vereador do Paraná pede um diploma de seis dias de curso. No certificado, a duração do curso é de 17 horas.O Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, que fiscaliza a movimentação financeira das câmaras municipais, diz que vai abrir uma auditoria para analisar a comprovação das despesas dos vereadores que aparecem na reportagem.O Ministério Público gaúcho também vai investigar as denúncias. Se for comprovado que o dinheiro foi parar no bolso dos vereadores, eles correm até de perder o mandato."Precisamos então recompor esses valores para o horário publico e também vamos buscar a suspensão dos direitos políticos se caracterizado o dolo", falou Mauro Renner, sub-procurador geral do Ministério Público."Não resta dúvida de a situação do evento, propriamente dito, não tava no interesse deles”, afirmou Osmar Rocha Meirelles, auditor do Tribunal de Contas – RS.O presidente da câmara de vereadores de Nonoai, Julio Cezar Duda, disse que ficou todo o tempo no encontro e que não foi ao Paraguai ao contrário do que mostraram as imagens.O vereador Nerí Peter PSDB, de Lindolfo Collor, também negou qualquer irregularidade.A assessoria do presidente da câmara de Cafelândia, Néri Ferreira, informou que se o vereador foi à praia, foi fora do horário do seminário.O assessor José Domingos Neto disse que não matou aulas do curso. O vereador Vandir Meurer, de Rio Pardo e Jonas Cezar Will, de Agrolândia, não foram localizados.O dono da empresa que organizou o evento em Foz do Iguaçu, Walmir da Silva, disse que a funcionária dele cometeu um equívoco ao conceder um diploma com informações falsas
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Jefferson diz ter recebido R$ 75 mil de Furnas
O deputado cassado Roberto Jefferson (PTB-RJ) confirmou em depoimento à Polícia Federal ter recebido R$ 75 mil de caixa dois gerenciado por funcionários da estatal Furnas Centrais Elétricas.No depoimento, realizado no Rio, na quarta passada, Jefferson disse que recebeu o pagamento em espécie, em seu gabinete, das mãos de Toledo.A estatal controla dez hidrelétricas e atua no Distrito Federal e nos Estados de São Paulo, Minas, Rio, Espírito Santo, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Paraná e Rondônia, onde estão 51% dos domicílios do país.A cópia da contabilidade tem autenticação em cartório e firma reconhecida para a assinatura de Toledo, que consta da quinta folha, logo após o registro de local e data no qual o documento teria sido elaborado: "Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2002".A contabilidade paralela investigada pela PF indica um caixa dois, gerenciado a partir de Furnas, que chegaria a R$ 40 milhões...para continuar lendo está matéria clique aquiPara ler a relação completa dos parlamentares e quanto cada um recebeu de FURNAS*
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PFL E PSDB DO MT DE CABELO EM PÉ
Deputados do MT são denunciados por desvio de recursos O Ministério Público do Mato Grosso (MPE) apresentou denúncia contra os deputados estaduais do Mato Grosso José Riva (PP) e Humberto Bosaipo (PFL). Os dois, que nos últimos anos revezavam-se no cargo de presidente e primeiro secretário da Assembléia Legislativa do estado, são acusados de terem desviado dos cofres da Casa R$ 2,9 milhões por meio de falsos empréstimos bancários. Na ação, Riva e Bosaipo são acusados de fazer empréstimos no Banco ABN Amro Real em nome dos funcionários da Assembléia. Segundo o MPE, o dinheiro ficava com os deputados que usavam cheque da instituição para pagar o banco.A denúncia, na avaliação do deputado Carlos Abicalil (PT-MT), é uma forte evidência de que o esquema de desvio de dinheiro público, apelidado de valerioduto, não começou com o empresário Marcos Valério de Souza, em Minas Gerais, e não ocorreu apenas no Executivo. "Tudo indica que o sistema Marcos Valério não é único nem original. Este processo demonstra que os desvios podem ter ocorrido bem antes em outros estados e envolveu outras empresas e também o Legislativo", afirmou.O deputado lembrou que há três anos esses mesmos deputados (Riva - que na época era filiado ao PSDB - e Bosaipo) também foram acusados de terem desviado da Assembléia R$ 65 milhões entre 1998 e 2001. Pela denúncia, também do Ministério Público estadual, esse dinheiro foi parar nas factorings do ex-policial João Arcanjo Ribeiro - conhecido como comendador Arcanjo e chefe do crime organizado no Mato Grosso. Essa ação não foi levada à frente porque a Assembléia Legislativa não concedeu licença para que os dois parlamentares fossem processados. Apenas os dois representantes do PT na Casa votaram a favor da licença. Arcanjo está preso desde 2003.Cruzamento - Segundo o deputado Abicalil, essa ação contra Riva e Bosaipo, vai acabar cruzando com outra ação que corre no Ministério Público Federal e que identificou em 2002 repasses de recursos do comendador Arcanjo para a campanha do então candidato ao governo do Mato Grosso, o senador Antero Paes de Barros (PSDB).
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Prefeito do PSDB na cadeia
O advogado de defesa do ex-prefeito de Vinhedo, Milton Serafim - PSDB-, e de dois de seus ex-secretários municipais, Alexandre Tasca e Marcos Ferreire Leite, entrou no Tribunal de Justiça com medida de contraposição para tentar modificar o mandado de prisão preventiva expedido contra eles há cerca de uma semana. Os três são acusados de cobrarem propina de loteadores para a liberação de novos empreendimentos.O Ministério Público recebeu novo laudo, uma gravação na qual o ex-prefeito e o ex-secretário Marcos Ferreira Leite aparecem combinando com um loteador, identificado apenas por Alexandre (o mesmo nome de um dos ex-secretários envolvidos), medidas para declararem os terrenos à Receita Federal.O advogado dos três acusados, Ralph Tórtima Stettinger, não quis comentar o novo laudo, segundo ele, por ainda não conhecer o conteúdo.Em um dos trechos, Marcos Ferreira Leite faz uma afirmação considerada ofensiva pelos pdois romotores que investigam o caso, Rogério Sanches Cunha e Osaías Daudt. Na frase, o ex-secretário afirma que “o nego chega aqui cheirando fralda e quer mudar a cidade”. Para Daudt, a expressão mostra o respeito que ele tem pela instituição.Para o advogado de defesa não houve ofensa ao Ministério Público. Segundo Tórtima, o ex-secretário estava irritado com o método de investigação adotado por apenas um dos promotores.ProcuradosOs três acusados são considerados foragidos da Justiça desde a decretação da segunda prisão preventiva há cerca de uma semana – a primeira prisão ocorreu em novembro, mas os três conseguiram habeas-corpus em janeiro e foram libertados da Penitenciária 2 de Sorocaba, onde estavam.Uma foto de cada um deles foi incluída na página de procurados da Justiça no site da Polícia Civil (www.policia-civ.sp.gov.br/ ).Segundo o MP, o esquema de propina mnontado pelo trio em Vinhedo soma cerca de R$ 5,5 milhões – Serafim foi prefeito por duas vezes pelo PSDB. Os três foram denunciados pelos próprios loteadores, que temiam serem pegos em irregularidades.
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Preso vereador do PFL que matou líder sem-terra no PA
O vereador de Itupiranga Paulo Rosa da Silva (PFL) e seu filho, Paulo Silva Júnior, foram presos ontem por policiais civis de Marabá. Eles são acusados de mandar matar Domingos Santos da Silva, o Domingão, líder de agricultores sem-terra . Domingão foi morto em novembro, atingido na frente de sua casa por cinco tiros disparados à queima-roupa.O autor do crime, de acordo com a Polícia Civil, é um pistoleiro, mas seu nome é mantido sob sigilo para não prejudicar as investigações em andamento. Ele está foragido, e a Justiça já decretou prisão preventiva. A única informação divulgada sobre o pistoleiro é que ele mora em Goiânia.O delegado André Albuquerque contou que a prisão de pai e filho foi decretada pela Justiça de Itupiranga na última sexta-feira. Os dois andavam por uma rua da cidade no momento em que receberam voz de prisão dos policiais civis. Eles foram levados para o Presídio Estadual Mariano Antunes, em Marabá. Paulo Rosa da Silva está respondendo a outro processo por homicídio, mas o julgamento ainda não foi marcado.
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Acusado do PSDB desvia dinheiro, renuncia
O vereador Marcos Campanella do (PSDB), de Pouso Alegre, no interior de Minas Gerais, entrou com pedido de renúncia. O documento vai ser lido durante a sessão de hoje da Câmara Municipal. Com isso, devem ser suspensos os pedidos de cassação do mandado que pesam sobre o parlamentar. A vaga do vereador deverá ser preenchida pelo suplente, Walter Luiz Modesto, também do PSDB.Campanella estava no terceiro mandato seguido. Ele responde processo na Justiça por improbidade administrativa. Na ação civil do Ministério Público consta que o vereador deixou de prestar contas de quase R$ 1,3 milhão. O dinheiro, repassado por órgãos estaduais e municipais, era destinado a entidades administradas pelo parlamentar ou seja o próprio bolso. O vereador nega as acusações e diz que renunciou para poder responder ao processo com maior tranqüilidade. Sei... sei... hãn hãn!!Isso o velhaco do FHC não ve dentro do partido dele né?
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Acusado do PSDB desvia dinheiro, renuncia
O vereador Marcos Campanella do (PSDB), de Pouso Alegre, no interior de Minas Gerais, entrou com pedido de renúncia. O documento vai ser lido durante a sessão de hoje da Câmara Municipal. Com isso, devem ser suspensos os pedidos de cassação do mandado que pesam sobre o parlamentar. A vaga do vereador deverá ser preenchida pelo suplente, Walter Luiz Modesto, também do PSDB.Campanella estava no terceiro mandato seguido. Ele responde processo na Justiça por improbidade administrativa. Na ação civil do Ministério Público consta que o vereador deixou de prestar contas de quase R$ 1,3 milhão. O dinheiro, repassado por órgãos estaduais e municipais, era destinado a entidades administradas pelo parlamentar ou seja o próprio bolso. O vereador nega as acusações e diz que renunciou para poder responder ao processo com maior tranqüilidade. Sei... sei... hãn hãn!!Isso o velhaco do FHC não ve dentro do partido dele né?
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Trabalho escravo condena Inocêncio Oliveira (PL
O deputado Inocêncio Oliveira (PL-PE), acusado de prática de trabalho escravo numa fazenda no interior do Maranhão, em 2002, foi condenado ontem pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no Maranhão, por 4 votos a 3. Segundo o relator do processo, desembargador Américo Bedê, o parlamentar será obrigado a pagar indenização de, no mínimo, R$ 318 mil. O recurso será destinado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Foram encontrados 53 trabalhadores na Fazenda Caraíbas, localizada no município de Gonçalves Dias (MA), durante fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2002.Tanto o relator do processo de julgamento, quanto a revisora e atual presidente do TRT-MA, Kátia Arruda, votaram pela condenação do parlamentar. O desembargador James Magno, que desempatou a votação, afirmou que "o fato é histórico na Justiça brasileira e consegue quebrar, emblematicamente, 500 anos de exploração no mundo do trabalho".Inocêncio Oliveira pode recorrer à decisão da Justiça somente pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas não mais pelo TRT-MA (Tribunal Regional do Trabalho no Maranhão). Ontem, ele foi absolvido em outro processo, por 4 votos a 3. Os desembargadores entenderam que, pelo fato de o deputado não ser mais proprietário da Fazenda Caraíbas, não poderia ser condenado a realizar melhorias na propriedade.Para o delegado regional do Trabalho e coordenador do Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Forem) no MA, Ubirajara do Pindaré, a decisão da Justiça é exemplar tanto por se tratar de um caso pioneiro na esfera do TRT como por se tratar de parlamentar
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Ministro acusa tucano de forjar denúncia
Acusado de ter participado de um esquema de caixa 2 na campanha eleitoral de Londrina (PR), em 2004, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, foi ao ataque: segundo ele, as denúncias feitas pela ex-assessora financeira da campanha petista na cidade, Soraya Garcia, estão sendo "instrumentalizadas" por seu adversário político na região, o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).Bernardo afirmou que a suposta atuação de Hauly seria motivada por um pedido - não atendido - de R$ 500 mil em troca de apoio, no segundo turno da eleição daquele ano, ao candidato do PT, Nedson Micheletti. Naquele pleito, Hauly ficou em terceiro lugar e, de acordo com Bernardo, negociou pessoalmente a "venda" de seu apoio. O pagamento seria feito em duas parcelas de R$ 250 mil, uma antes e outra depois da campanha.Segundo o ministro, a oferta foi recusada porque a campanha do PT não tinha dinheiro e também porque não considerava a prática correta. Bernardo destacou que a proposta feita por Hauly não incluía o PSDB, pois boa parte dos tucanos já apoiava o candidato petista. O ministro estranhou que, decidida a convocação de Soraya Garcia pela CPI dos Bingos, ela tenha sido chamada para depor logo no dia seguinte. "Parece que estava tudo acertado, inclusive com as passagens compradas", disse.
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Condenado a sete anos e meio de prisão o caixa de FH e Serra
Imaginem se alguém próximo do presidente lula tivesse recebido uma condenação dessas. Posso até vislumbrar qual seria a manchete da mídia falso-moralista: "braço direito de lula é condendado por corrupção" ou "coordenador financeiro da campanha de lula é condenado por corrupção" ou ainda "corrupção adentra ao palácio do planalto". Fiquemos por aqui, mas, certamente, não faltariam manchetes para massificar tal notícia. Mas, tudo bem, a vida tem dessas coisas.Condenado a sete anos e meio de prisão o caixa de FH e Serra Silêncio na mídiaSempre tão zelosa com o patrimônio público e preocupada com a corrupção, a mídia anti-nacional está fazendo de tudo para jogar para debaixo do tapete a condenação do ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira - caixa das campanhas presidenciais de Fernando Henrique e José Serra. Pela decisão da Justiça Federal, o caixa tucano enfrentará sete anos e meio de cadeia mais multa, em regime semi-aberto, pelos crimes de gestão temerária e desvio de crédito.Ricardo Sérgio foi responsabilizado criminalmente pelos empréstimos concedidos à empresa Encol, construtora que faliu e deixou mais de 600 prédios inacabados, além de milhares de mutuários prejudicados em todo o país. Além do caixa tucano, outros seis diretores do Banco do Brasil na época foram sentenciados a cumprir a pena de mais de sete anos de cadeia, entre eles, o ex-presidente do Banco, Paulo César Ximenes; e os diretores Edson Ferreira, João Batista de Camargo, Hugo Dantas, Ricardo Conceição e Carlos Gilberto Caetano.A decisão tomada pelo juiz Cloves Barbosa de Siqueira, da 12ª Vara do Distrito Federal. A denúncia foi feita pelo presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini, e acolhida pelo Ministério Público Federal
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PSDB-MT foi financiado pelo crime organizado"
O juiz federal Julier Sebastião da Silva, da 1ª Vara de Mato Grosso, afirmou nesta quinta-feira (16), em depoimento à CPI dos Bingos, que houve caixa dois na campanha eleitoral de 2002 para candidatos do PSDB no Mato Grosso, incluindo o senador Antero Paes de Barros. Antero foi o candidato do PSDB ao governo do estado e, segundo o juiz, “parte do dinheiro utilizado em sua campanha veio das empresas de factoring de propriedade de João Arcanjo Ribeiro, conhecido como “Comendador”, que liderava o crime organizado no estado”. Atualmente Arcanjo cumpre pena de prisão de 49 anos no Uruguai por lavagem de dinheiro, homicídio e formação de quadrilha
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Novo prefeito
No Brasil, uma eleição fora de época no município de Serranos, no sul de Minas Gerais. Mais de 1,9 mil eleitores voltaram às urnas neste domingo para escolher um novo prefeito.Acusado de compra de voto, o candidato eleito em outubro de 2004- José Landim de Miranda/PP, prefeito, e seu vice, Antônio Dias de Souza (PMDB)- teve o mandato cassado, e a cidade passou a ser administrada pela presidente da Câmara de Vereadores. Antônio de Pádua, do PT, venceu a eleição de ontem com pouco mais da metade dos votos válidos. A data da posse ainda não foi marcada
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Tucanoduto de Furnas
Contra o PSDB, só se houver provas concretíssimas A imprensa brasileira é mesmo uma píada.Quando tratava-se de denunciar corrupção ou qualquer irregularidade do governo do PT, até fonte bêbada era suficiente e confiável. Agora, quando começam a aparecer denúncias contra políticos tucanos, candidatos oficias dos grandes jornais e revistas brasileiras, só vale se a denúncia for completa e plenamente provada. Qualquer um dos integrantes da lista, principalmente os caciques tucanos só serão registrados como corruptos se conseguirem uma gravação com eles recebendo o dinheiro, se as notas numeradas puderem ser localizadas e se ficar constadado que a fita não era uma montagem. Aí, os principais jornais e revistas brasileiros colocarão em algum canto de página a notícia do caixa 2 tucano.No orkut foi criado recentemente a Comunidade "Eu acredito na lista de Furnas", começou também movimento para iniciar um abaixo assinado no intuito de colher assinaturas para pedir a CPI de Furnas.Não sei por que, mas tenho a sensação que está faltando o apoio de um partido!leia aqui o esquema de caixa dois dos tucanoshttp://www.caixadoistucanodefurnas.blogspot.com/
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CPI mira Lula e atinge FH
FOGO AMIGO: Investigações em fundos de pensão encontram rombo de R$ 1,5 bi em 1997Eu sei que o leitor não gosta de texto longo, muito menos que seja reprodução de jornais que estão na internet, mas eu pediria um minuto da atenção dos nossos leitores para que lessem essa matéria até o final.Rombo atinge governo FHColocadas no centro das investigações da CPI dos Correios pela oposição para, entre outros motivos, arranhar a imagem do governo Lula, as operações do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil acabaram atingindo em cheio a gestão do ex-presidente.Ao investigar operações do fundo de pensão do Banco do Brasil, CPI encontra prejuízo de R$ 1,5 bilhão na gestão passadaColocadas no centro das investigações da CPI dos Correios pela oposição para, entre outros motivos, arranhar a imagem do governo Lula, as operações da Previ - fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil -acabaram atingindo em cheio a gestão do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. A sub-relatoria de Fundos de Pensão, que no mês passado divulgou relatório assinalando aplicações de R$ 60 milhões da Previ nos bancos BMG e Rural neste governo, acaba de receber documentos demonstrando que três dos maiores investimentos da fundação acumulam prejuízo acima de R$ 1,5 bilhão na era FH, segundo documentos da própria Previ, que chegaram às mãos de alguns parlamentares.Entre os maiores prejuízos estão os investimentos no Complexo Turístico do Sauípe, na Bahia, onde a Previ investiu R$ 1,018 bilhão - via carteira de investimento do complexo hoteleiro - e hoje amarga um prejuízo de R$ 846 milhões. Outro rombo nas contas da Previ foi o investimento no Hospital Umberto Primo, em São Paulo. Com investimentos de R$ 240 milhões na carteira de terrenos e imóveis em construção, a Previ acumula um prejuízo de R$ 206 milhões com o hospital.Na lista de grandes prejuízos também estão computados os desembolsos na Santa Catarina Participações e Investimentos, para projetos de infra-estrutura no estado, que hoje somam provisões para perdas no valor de R$ 600 milhões.O histórico de todos os grandes investimentos da Previ estão detalhados na documentação que chegou ao Congresso. A Previ confirmou ontem os prejuízos milionários no governo passado. O valor de mercado do complexo de Sauípe, calculado pela Previ, é de R$ 171 milhões. Significa que, mesmo se todo o complexo fosse vendido, a Previ resgataria apenas 16,7% do que foi investido.O protocolo de entendimento para a construção do Complexo Turístico do Sauípe foi assinado pela Previ em 5 de dezembro de 1997, com a Fontecindam Participações e a construtora Norberto Odebrecht. Uma das assinaturas de testemunhas do protocolo é atribuída ao senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), avô do sub-relator de Fundos de Pensão, Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA). A assessoria do senador informou que ontem ele estava a bordo de um avião dos Estados Unidos para o Brasil e que posteriormente vai se pronunciar sobre o protocolo de Sauípe.Cinco meses antes da assinatura do protocolo para a construção de Sauípe, o governo da Bahia enviou ofício ao então presidente da Previ, Jair Bilachi, a quem cumprimentava ''pela decisão'' de investir no complexo turístico.Os primeiros registros da venda do hospital Umberto Primo para a Previ são de 1993. Naquele ano, um parecer assinado pelo assessor da Diretoria Técnica da Previ, Álvaro Germano Albernaz, detalhava a situação do hospital, interditado pela Vigilância Sanitária por falta de higiene e limpeza. O hospital acumulava um passivo de R$ 37 milhões.Álvaro Germano assegura, em seu parecer que o então deputado tucano José Serra (PSDB), hoje prefeito de São Paulo, ''prontifica-se, como já vem fazendo, a manter contato com órgãos e instituições públicas a fim de encaminhar soluções passíveis'' para o problema vivido pelo hospital. Informalmente, Álvaro ficou sabendo que, por ''intervenção do deputado José Serra'', uma comissão de representantes do hospital foi recebida no mesmo dia pelo presidente do Banco do Brasil, ''que teria se comprometido a obter auxílio junto à Fundação Banco do Brasil, para contratar o referido estudo de viabilidade'' desse mesmo hospital.Em outubro de 1996, foi assinado protocolo de intenções para a compra do hospital. O sistema de contabilidade gerencial da Previ registra um valor de mercado de R$ 34 milhões para o hospital. Até agora, foram feitos desembolsos que, corrigidos, somam R$ 240 milhões.A assessoria do prefeito José Serra solicitou que as perguntas fossem enviadas por mensagem eletrônica. No início da noite, a assessoria de Serra pediu também cópia do parecer da Previ, enviada pelo Jornal do Brasil. O prefeito não se pronunciou sobre o assunto.Os prejuízos da Previ foram tema de debates ontem, na sub-relatoria de Fundos de Pensão da CPI dos Correios. A senadora Ana Júlia Carepa (PT-PA) questionou os prejuízos de ''centenas de milhões'' em Sauípe. Para a senadora, é importante esclarecer estes prejuízos milionários, no momento em que os fundos de pensão são questionados por eventuais operações irregulares para financiar o mensalãoFonte: JB Online
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Deputado Inocêncio Oliveira - senhor de escravo
Quando mais pesquiso para informar a sociedade sobre seus representantes no Legislativo, mais fico chocada. Tenho a impressão que o Parlamento brasileiro concentra, por metro quadrado, o maior grupo de bandidos da nação. Penitenciária e presos comuns é brincadeira diante dessa máfia poderosa que são nosso representantes públicos. Bem que Lula uma vez disse que eram 300 picaretas.O deputado está em sétimo mandato. Começou em 75 na Arena e permaneceu no partido no qual se metamorfoseou, o PFL, até 2005. Do ano passado até hoje já passou por dois partidos - PMDB e agora PL.O Inocêncio, que não parece tão inocente assim, manteve 53 pessoas trabalhando em uma de suas fazendas, no Maranhão, em situação degradante. 30 pessoas dormiam amontoadas num galpão de 6 x 4 metros, úmido, sem banheiro, sem água potável e no final da jornada de trabalho saiam de mãos abanando. As dívidas com a refeição - feijão e arroz - e o café da manhã - farinha -, além da dormida no barroco, lhes levava todo o salário devido.O Ministério Público instaurou em 2003 um processo contra o deputado mas se depender da vontade da ministra do Supremo, Gracie, o deputado não cometeu nenhum crime. Ela alegou em seu relatório que os empregados não se encontravam algemados.A ministra estudou direito. Eu história. Eu nunca aprendi na universidade que escravo ficasse acorrentado se não quando desobedecia seu senhor. E pelo entusiasmo ingênuo que os empregados-escravos demonstraram durante depoimentos, estes se sentiam até honrados por trabalhar para personalidade tão importante. Vestiam, inclusive, camiseta com o nome do deputado desrespeitador dos direitos humanos.
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Prefeito no Piauí perde cargo por comprar voto
Dois anos após a eleição, mais um prefeito do Piauí foi cassado. Reeleito em 2004, Avelar Araújo (PFL), que já governou Campinas do Piauí três vezes, perdeu o mandato por abuso de poder econômico e compra de voto. A denúncia é da segunda colocada, Naira Lopes (PTB). A Justiça requereu uma nova eleição, mas Araújo promete recorrer e se manter no cargo.
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MAIS UM DO PFL CASSADO
Prefeito de Galinhos PFL (RN), Francisco Rodrigues de Araújo (PFL) foi cassado por abuso de poder econômico e de autoridade. O vice, também do PFL, não pode assumir devido envolvimentos nas denúncias.
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Esse é o PFL dos Bornhausens e Efrains da vida.
Além dos vários prefeitos cassados, por abuso de poder econômico espalhados por todo o Brasil, também têm aqueles que são condenados por prática de racismo. O pupilo e aprendiz de “Bornhausen”, João Rodrigues (PFL/SC) prefeito de Chapecó, foi condenado e terá que prestar serviços à comunidade por dois anos, saiu barato pra ele, terá que pagar multa de dez salários mínimos e prestação pecuniária no valor de um salário mínimo pelo período de duração da pena.O degenerado e envilecido aprendiz de fascista teve sua diplomação como verme no dia 16 de março de 2006.Conheça um trecho das várias declarações, que este obtuso vomitou em um programa de televisão: “A indiada dificulta o processo (...), trabalhar, muito pouco, não são chegado ao serviço”, “os índios assumem, vira um capão desgraçado no ato, não cultivam” e “índio tem terra, mas não planta, é mais fácil roubar, tomar de alguém que plantou e se dizer dono, depois que colhe abandona toda a fazenda e vão invadir outra”.Continuando sempre firmes em seus propósito de se verem livre dessa raça, eis o que se traduz essa farândola (é corja mesmo) de pefelistas.PFL, ninguém merece!
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Mais um da safra PFL
Vereador Paulo Mendes de Sorocaba foi condenado em março a devolver recursos aos cofres públicos por uso de propaganda irregular, e à perda dos direitos políticos por oito anos.Ex-Prefeito tucano de Maringá é condenado!!!O ex-prefeito de Maringá (PR) Jairo Gianoto (sem partido) foi preso nesta sexta-feira pela Polícia Federal para cumprir 14 anos de prisão, em regime fechado.Ele foi condenado ainda quando era prefeito, pelo desvio de R$ 1,8 milhão em verbas públicas, sonegação fiscal e formação de quadrilha. Maringá é cidade pólo do noroeste do Paraná, a 428 km de Curitiba.No mesmo julgamento, o ex-secretário da Fazenda da cidade Luiz Antonio Paolicchi foi condenado a 12 anos pelos mesmos crimes, mas não foi encontrado. O advogado dele disse que seu cliente se entregará na próxima semana.Paolicchi é apontado como o operador do esquema de corrupção na Prefeitura de Maringá em mais de uma gestão. As condenações de agora se referem ao período de 1997 a 2000, administração de Gianoto.Mesmo recebendo apenas R$ 4 mil mensais como secretário municipal, Paolicchi possuía dez propriedades, um avião Lear Jet, quatro automóveis, apartamento em Camboriú (SC) e participação na mineradora Rainha, responsável pela comercialização da água mineral Safira.O ex-secretário já esteve preso durante quatro anos. Ganhou liberdade em abril do ano passado, por ter cumprido um terço da pena com bom comportamento.A PF também prendeu a mulher do ex-prefeito, Neusa Gianoto, um empresário que vendeu um avião para o ex-prefeito e dois ex-funcionários da Secretaria Municipal da Fazenda. Eles são acusados de usar dinheiro do erário para comprar bens pessoais.Clique aqui para ler a matéria com todos os detalhes no site do Ministério Público do Paraná
Ou aqui para ler na folha
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Conexão Nordeste
O pernambucano Alexandre Magno de Araújo revelou à Justiça a existência de um milionário esquema de evasão de divisas e lavagem de dinheiro protagonizado pela nata da política nordestina. Dentre os envolvidos pesquei o nome do governador Cássio e do "senhor de escravos" Inocêncio de Oliveira(PFL-PE).Alexandre trabalhou durante oito anos para Anacor Câmbio e Turismo donde os citados enviavam dólares para contas no exterior.Quando perguntado sobre as acusações, o governador Cássio declarou que só comprou "dólar uma vez, há muitos anos, e a compra foi feita no BB."
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Tucano mata petista em Goiás
O ano eleitoral mal começou e a disputa política entre tucanos e petistas já provocou uma vítima. Uma briga pelo poder em Sítio D'Abadia — município de pouco mais de 2,6 mil habitantes, no norte de Goiás —, acabou em morte na noite de sexta-feira. O trabalhador rural Francisco de Feitosa Nascimento, militante do PT, foi assassinado com quatro tiros, desferidos à queima roupa, pelo o ex-prefeito João Oliveira Reis, pai do atual prefeito Kesser Vieira Reis (PSDB). A motivação do crime foi um processo de cassação de Kesser, por compra de votos, na eleição de 2004. Até ontem ninguém havia sido preso.
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PF suspeita de compra de reportagem da IstoÉ por Arcanjo
Com João Arcanjo Ribeiro preso em Cuiabá, a Polícia Federal vai retomar investigação sobre "indício de ocorrência de achaque" no caso de uma reportagem atribuída à revista "IstoÉ" e jamais publicada, a qual apontava que Arcanjo teria financiado campanhas do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) e do ex-governador tucano de Mato Grosso, Dante de Oliveira (1995 a 2002).Um fax com a cópia da reportagem foi apreendida pela PF em janeiro de 2003 na casa de Arcanjo em Cuiabá. Daí a suspeita de que ele, acusado de chefiar o crime organizado em Mato Grosso, possa ter pago para a reportagem não sair. A revista não respondeu ao pedido de entrevista sobre o caso.Nesta semana, a Folha localizou a cópia do fax anexada a um processo no qual Arcanjo foi condenado a 37 anos de prisão por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiroLeia a matéria completa aqui
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Vereador do PSDB do Paraná aplicou golpe milionário
O sumiço do vereador Cláudio Thadeu Cyz (PSDB), de Campo Largo, no interior do Paraná, está trazendo grande preocupação aos moradores. Além de parlamentar, ele trabalha como consultor financeiro. Especula-se que tenha investido cerca de R$ 200 milhões dos moradores de Campo Largo na Bolsa de Valores. De acordo com populares, na semana passada, já corria um boato pela cidade de que o vereador do PSDB não tinha condições de reembolsar seus clientes e daria o calote na população. As suspeitas aumentaram quando o escritório dele, situado na Praça Getúlio Vargas, não abriu ontem. Durante todo o dia, dezenas de pessoas se aglomeraram em frente ao escritório na esperança de reaver o dinheiro investido. A casa do parlamentar está vazia. Ele também não apareceu na sessão da Câmara. O vereador avisou a família que iria "sumir" por uns tempos e também pagou e dispensou os funcionários através de carta. Ele alegou que aplicava o dinheiro da população na Bolsa de Valores e prometia rendimento de 4% ao mês ou mais. O vereador Cláudio Thadeu Cyz (PSDB), embolsou todo dinheiro dos moradores e sumiu!
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O caixa tucano foi condenado, você sabia?
Enquanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) fazia pose de estadista e chamava a ética do PT de corrupta na capa da revista IstoÉ, uma pequena nota no pé da quinta e última página da seção "A Semana" passava facilmente despercebida até mesmo para os leitores mais atentos. Embaixo de três notas necrológicas, o pequeno texto informava: "Condenados a 11 anos de prisão pela 12ª Vara Federal do Distrito Federal o ex-presidente do Banco do Brasil Paulo César Ximenes e seis ex-diretores dessa instituição. Eles foram acusados de gestão temerária devido a irregularidades em empréstimos feitos à construtora Encol entre 1994 e 1995. Na quarta-feira 1".Assim como IstoÉ, a grande imprensa não deu muita bola para o caso. Veja, por exemplo, considerou a condenação de toda uma diretoria do maior banco público do país nada importante e não dedicou uma linha a respeito do assunto. Os sete condenados formavam a diretoria colegiada do Banco do Brasil entre 1995 e 1998, com Ximenes no comando da instituição. Período que coincide com o primeiro mandato de FHC. Eles foram condenados em primeira instância por nove atos que caracterizam crimes de gestão temerária e de desvio de crédito ao emprestar dinheiro para a construtora Encol, que faliu em seguida e prejudicou milhares de mutuários. Os acusados foram considerados responsáveis, entre outros crimes, por aceitar certificados de dívida emitidos ilegalmente pela construtora e por prorrogar sistematicamente operações vencidas e não pagas.
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Esse é o PFL
O juiz Danilo Pinheiro Spessoto, de Vargem Grande do Sul, determinou a soltura do ex-prefeito do PFL e atual vereador José Reinaldo Martins do PFL, preso na quinta-feira. O ex-prefeito José Reinaldo Martins do PFL, foi condenado pela Justiça por se apropriar de dinheiro público e a sentença foi confirmada pelo Tribunal de Justiça. Martins, que foi prefeito do PFL de 1992 a 1995 e hoje é vereador pelo PFL em Vargem Grande do Sul (SP), no final do mandato, descontou um cheque da prefeitura de valor superior a R$ 100 mil.O ex-prefeito, José Reinaldo Martins, do PFL e hoje vereador do PFL, foi condenado a dois anos de prisão e perda do cargo de vereador, além de torná-lo inelegível por cinco anos.Para obter a soltura, os advogados do ex-prefeito alegaram a prescrição do crime e um recurso no Superior Tribunal de Justiça.
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Dinheiroduto baiano desvia R$ 300 milhões dos cofres públicos
Em matéria de capa intitulada “No tabuleiro da baiana tem...” a revista Carta Capital, em 2 de novembro de 2005, denunciou um dinheiroduto que tinha desviado R$ 101 milhões da Bahiatursa, empresa pública do Estado da Bahia, em grande parte os cofres da Propeg, empresa de publicidade vinculada ao senador ACM. O maior jornal baiano, A Tarde, registrou o fato, a mídia nacional desconheceu, mas muitos sites registraram, inclusive o Observatório da Imprensa. O deputado estadual Emiliano José (PT-BA) acaba de retificar as contas. O rombo é muito maior. Foram desviados R$ 267 milhões, dos quais R$ 115 milhões para a Propeg. O número anterior se referia apenas aos anos 2004 e 2005. Quando a investigação retrocedeu a 2001, os R$ 267 milhões desviados apareceram, podendo chegar a R$ 300 milhões quando se conseguir checar mais alguns meses.Segundo o deputado Emiliano José (PT-BA) o exato total de R$ 267.282.106,00 ainda é um valor subestimado, porque, “como todos sabem, é enorme a dificuldade para se ter acesso aos dados da contabilidade pública estadual que, segundo a Constituição, deveriam ser abertos ao público e transparentes”. O parlamentar afirmou que as informações referentes, por exemplo, a 2001, só existem até o mês de setembro, faltando os valores do último trimestre que, normalmente, é um período de despesas vultosas. Também frisou que os números de 2005 somente vão até o mês de agosto, faltando, portanto, uma grande parte.O deputado calcula que ao se acrescentar os números faltantes o total do caixa 2 da Bahiatursa pode chegar à casa dos R$ 300 milhões. Ele lembrou que a empresa estatal baiana de turismo já acumulou um prejuízo gigantesco, que, no ano 2000, já era superior a R$ 196 milhões, revelado pela análise de seus balanços anuais. Segundo ele, a maior parte da fortuna transferida dos cofres públicos através da Bahiatursa vai para a Propeg. E não se trata de perseguição política da oposição baiana ao senador ACM e seus grupo. Os desvios da Bahiatursa constam de relatório do conselheiro Dr Pedro Lino, do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
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Fraude do PSDB em SP
FraudeDenúncias de fraudes no governo de São Paulo derrubaram ontem Roger Ferreira, assessor especial de comunicação do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Alegando que não gostaria de servir de pretexto para atrapalhar a candidatura de Alckmin à Presidência, Ferreira pediu exoneração depois de ter o seu nome envolvido no esquema de direcionamento de verbas da Nossa Caixa para deputados aliados na Assembléia Legislativa de São Paulo. Embora afastado do governo, Ferreira terá função estratégica na campanha presidencial de Alckmin.Nós já concluímos uma sindicância. Eu não vou mandar investigar, disse Alckmin, procurando, inclusive, desqualificar a descoberta da troca de e-mails entre um de seus assessores e o ex-gerente de marketing do banco, Jaime de Castro Junior.Internet - Os e-mails mostram que o dinheiro de publicidade do banco foi usado em jornais, revistas e programas mantidos ou indicados pelos deputados estaduais Wagner Salustiano (PSDB), Bispo Gê (PTB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB) e Edson Ferrarini (PTB).Com um sólido time governista na Assembléia, capitaneado pelo presidente da Casa, Rodrigo Garcia, o governador Geraldo Alckmin conseguiu abafar todos os 69 pedidos de CPIs apresentados pela oposição em seu governo. O pedido de CPI do caso Nossa Caixa, por exemplo, foi apresentado em fevereiro, mas ainda não foi aprovado.
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Alckmin manda barrar mais uma CPI
À tarde, a oposição denunciou uma operação abafa na Casa para impedir a criação da CPIUm dia depois de ter aceitado o pedido de demissão de seu assessor especial de Comunicação, Roger Ferreira, por envolvimento em irregularidades na Nossa Caixa, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência, afirmou não ver problema na abertura de uma CPI na Assembléia Legislativa para apurar o caso."Nenhum problema que a Assembléia investigue, chame as pessoas, abra CPI. O governo é absolutamente transparente", assegurou.Apesar do discurso do governador, feito pela manhã, o comportamento da base de sustentação de Alckmin na Assembléia foi outro. À tarde, a oposição denunciou uma operação abafa na Casa para impedir a criação da CPI da Nossa Caixa.Durante reunião de líderes, os parlamentares da base de apoio do governo rejeitaram o pedido de abertura da CPI feito pelo líder do PT, Enio Tatto, e a convocação de quatro pessoas suspeitas de envolvimentos nas fraudes do banco, entre elas Roger Ferreira.Dos 14 líderes que participaram do encontro de terça, 10 votaram contra a abertura da CPI, 3 estiveram ausentes (PRN, PCdoB e PSC) e apenas Tatto, do PT, votou pela abertura da comissão.Além de conseguir barrar a CPI, a base de sustentação de Alckmin também conseguiu a seu favor aprovar que a Comissão de Fiscalização e Controle da Assembléia pedisse apenas os dados da Nossa Caixa já presentes na apuração realizada pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). "Essa foi mais uma CPI das 69 que não deixam instalar pela blindagem em torno do Geraldo Alckmin", protestou o líder petista, que reclamou ainda da atitude do PSDB e do PFL, que rechaçaram até a convocação dos quatro envolvidos na Comissão de Orçamento e Finanças, que é permanente. "É uma blindagem completa orientada pelo Executivo, que prega - mas não cumpre - a lavagem ética."O líder do governo na Casa, deputado Edson Aparecido, negou a existência de operação abafa. "Em nenhum momento dificultamos a instalação da CPI ou das investigações. Dos 14 partidos da Assembléia, 11 compareceram e, fora o PT, todos votaram contra a CPI por considerarem que ela teria caráter eleitoral", alegou. "O PT, evidentemente, quer jogar tudo na mesma vala que a deles", criticou o líder governista.Sobre a demissão de Roger Ferreira, o governador disse ontem que seu assessor "não precisava ter saído" do governo por não haver "nenhum problema" com ele. "Mas ele tomou essa atitude e eu aceitei. Fez um bom trabalho", afirmou Alckmin.As supostas irregularidades na Nossa Caixa foram detectadas no final do ano passado. Investigações do Ministério Público apontaram ilegalidade na intermediação de verbas de publicidade da instituição para favorecer aliados do governo.A CPI Barrada ontem por ordem de Alcmin é de numero 70. O que prova que PSDB gosta muito de CPI. Em Brasilia., aqui no governo dele nem pensar.
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PFL em esquema de desvio público
A Justiça Estadual do Espírito Santo determinou, na tarde desta quinta-feira(30.3 2006) que os deputados José Ramos (PFL) e José Tasso (PFL) sejam afastados dos cargos de parlamentares na Assembléia Legislativa. Ambos são acusados de participarem de um esquema de desvio de verbas públicas. Apesar de afastados das funções, eles vão continuar recebendo o salário mensal de R$ 9.540,00, cada um, já que o Judiciário não mandou suspender o pagamento desses benefícios.Esse é o PFL, o comparsa do PSDB nas falcatruas contra o dinheiro público.Isso é o que eu chamo de "oceano de lama".
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DENÚNCIA GRAVE - documentos que complicam Alckmin desaparecem
Escritório de deputado é arrombado e documentos que complicam Alckmin desaparecemO escritório político do deputado estadual Romeu Tuma Jr foi arrombado na madrugada desta segunda-feira. Segundo a assessoria do deputado, foram furtados documentos relativos ao escândalo da Nossa Caixa e da doação de 400 vestidos para ex-primeira-dama do Estado de São Paulo Lu Alckmin.Segundo um assessor, a Polícia Civil do Estado já fez a perícia e deve se pronunciar sobre o arrombamento do escritório. Além dos documentos que, segundo a assessoria, comprovariam irregularidades ligadas ao ex-governador Geraldo Alckmin. Documentos obtidos pelo jornal “Folha de S. Paulo” mostram que o governo Geraldo Alckmin (PSDB) interferiu para beneficiar aliados com anúncios ou patrocínios. Os recursos sairiam da Nossa Caixa e favoreciam jornais, revistas, programas de rádio e televisão indicados por deputados.Uma auditoria na área de publicidade da Nossa Caixa mostraria que o banco foi pressionado para patrocinar eventos da Rede Vida e da Rede Aleluia de rádio. Além disso, autorizou a veiculação de anúncios mensais na revista “Primeira Leitura”, publicação criada por Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso.As ordens beneficiariam os deputados estaduais Wagner Salustiano (PSDB), Geraldo “Bispo Gê" Tenuta (PTB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB) e Edson Ferrarini (PTB).Entre as provas das pressões, segundo o jornal, estão e-mails trocados entre Saint’Clair de Vasconcelos, presidente da Contexto – agência que detinha a conta da Casa Civil e, agora, atende à Nossa Caixa -, e o ex-gerente de marketing do banco, Jaime de Castro Júnior.Em um deles, de agosto de 2004, Saint’Clair pede a Castro Júnior ajuda para “acalmar” o deputado Afanásio Jazadji. “Acertei com ele um montante que estou distribuindo entre os nossos parceiros. Você consegue programar uns 8 mil nos programas que ele tem no Canal SP-TVA?”, dizia o e-mail conseguido pelo jornal.O assessor especial de comunicação do governo, Roger Ferreira, disse que os critérios para gastos de comunicação são “técnicos”. A Nossa Caixa informou que os veículos citados pelo jornal receberam apenas 1% do total de gastos do banco. Em outra denúncia, a Folha revela que uma empresa estatal do Estado pagou R$ 60 mil a titulo de “patrocínio institucional” à revista Ch’na Tao, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa do Brasil.A associação é presidida pelo médico Jou Eel Jia, acupunturista do pré-candidato à presidência da República, Geraldo Alckmin. No pedido de renovação do patrocínio, encaminhado em janeiro deste ano pela revista à Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep), é informado que "em contrapartida, o patrocinador terá espaço para matéria de cunho editorial do assunto que achar interessante".A capa deste mês da revista traz uma entrevista exclusiva de Alckmin. O ex-governador aparece, segundo o jornal, em nove páginas, das 48, além da resenha do livro “Seis Lições de Solidariedade”, da primeira-dama Lu Alckmin, escrito pelo ex-secretário de Educação Gabriel Chalita. Outra estatal paulista que aparece nas páginas da revista é a Sabesp, que, segundo a reportagem, não informou o valor do patrocínio.O PT tentou aprovar a criação de uma CPI na Assembléia Legislativa do Estado, mas foi sufocado pela tropa de choque do ex-governador. Nos seis anos em que governou São Paulo, Alckmin governou com mão-de-ferro o Estado. Nada menos que 69 pedidos de CPIs, e pelo menos 974 contratos considerados irregulares pelo TCE já foram retirados do arquivo morto da Assembléia Legislativa, segundo o jornal carioca.
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Hospital de deputado do PSDB mineiro desvia verba do SUS
Auditoria do Sistema Único de Saúde identifica diversas irregularidades no Hospital Sagrado Coração de Jesus, do vice-presidente da Assembléia e deputado do PSDB Rêmolo Aloise, em São Sebastião do ParaísoSão Sebastião do Paraíso - Auditoria do Ministério da Saúde no Hospital Sagrado Coração de Jesus, em São Sebastião do Paraíso, Sul do estado, aponta a existência de superfaturamento no pagamento de procedimentos médicos feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que pode resultar em fraude milionária. A estimativa dos técnicos do SUS, que ainda não concluíram os trabalhos, é que o desvio pode chegar a R$ 6 milhões.O hospital pertence ao deputado estadual Rêmolo Aloise (PSDB), vice-presidente da Assembléia Legislativa, que estaria usando a sua influência para dificultar a fiscalização e o controle das contas da instituição, que deveriam ser feitas pela Gerência Regional de Saúde, localizada em Passos. O valor estimado tem por base auditoria preliminar, de número 3.155, feita pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), concluído em novembro do ano passado, que verificou os pagamentos feitos ao hospital entre setembro e novembro de 2004.Neste período, o hospital recebeu valores muito superiores ao estipulado pelo SUS. "Os procedimentos pagos pelo Estado, além das distorções relatadas, superam mensalmente os valores estipulados no Plano Operativo, portanto a denúncia é procedente", é uma das conclusões da auditoria. O deputado nega as acusações e acusa seus adversários políticos de estar por trás das denúncias. (veja abaixo)A auditoria destaca ainda cobranças indevidas em pelo menos 1.256 procedimentos médicos, existência de laudos "absolutamente iguais " em exames de pacientes diferentes , que revelam "indícios de fabricação fictícia de laudos médicos", de "assinaturas semelhantes para pacientes diferentes" e falta de comprovação de consultas e exames cobrados e recebidos.As denúncias citadas pelos auditores foram feitas pelo Conselho Municipal de Saúde a partir de uma nota técnica do Serviço de Controle, Avaliação e Auditoria da Prefeitura de Paraíso. De acordo com a nota, somente no período de outubro de 2003 a março de 2004, o hospital recebeu quase meio milhão de reais a mais do que previa o convênio. O teto do convênio firmado entre o Estado e o hospital para o nível ambulatorial era, durante o período da auditoria, de R$ 36.508. Só que durante os três meses analisados, o hospital chegou a receber R$ 447.284,55 a mais do que o teto convênio firmado com o estado.Nova análiseA primeira análise da prestação de contas do hospital foi feita pelo Denasus no período de 19 a 23 de setembro do ano passado por três médicos de Santa Catarina, peritos em contas do SUS. A equipe foi chefiada pela médica Cleonice Maria Piccolli Teixeira. Em função das irregularidasde encontradas foi determinada uma nova auditoria, agora abrangendo o período de março de 2003 a outubro de 2005.Há cerca de dois meses, sete auditores do Denasus, todos do Nordeste do Brasil, para evitar qualquer relação com o prestador, estiveram novamente na cidade vasculhando novamente a prestação de contas do hospital, que também é investigado pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas da União. O trabalho deve ser concluído em um mês, informa o Ministério da Saúde.
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Prefeitos do PSDB envolvidos em escândalos em Goiânia
Em Fazenda Nova (GO) já está sendo preparada documentação para ser dada entrada em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretende apurar irregularidades cometidas pelo prefeito João Batista Medeiros, o João do Craxe (PSDB). Nos informou o vereador José Hélder Vaz (PMDB) que o administrador daquele município já cometou muitas irregularidades. Dentre estas, também superfaturamento de obras. Diz ele que dentro deste mês a CPI deverá ser proposta na Câmara. Outro prefeito que teve o mandato cassado em fevereiro foi prefeito de Iporá (GO), Iron Alves Guimarães (PSDB) por ter cometido irregularidades administrativas na gestão municipal como o desvio de verbas do Fundo Educacional (Fundef) para pagamentos de outras despesas da municipalidade. Há relatos de que o prefeito estaria envolvido em recebimento de propinas
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Prefeito do PSDB é afastado por ter desviado recursos da Previdência
Acolhendo pedido feito pelo Ministério Público (MP), a juíza Karine Unes Spinelli determinou ontem o afastamento cautelar, por 120 dias, do prefeito de Fazenda Nova (GO), João Batista de Medeiros (PSDB), conhecido como João do Craxe. A liminar deferida pela magistrada decretou ainda a indisponibilidade dos bens do prefeito até o valor de R$ 650 mil e autorizou a quebra de seus sigilos bancário e fiscal, além de ordenar a busca e apreensão de diversos documentos na prefeitura, na residência do prefeito e numa fazenda de sua propriedade. O afastamento do prefeito do cargo foi requerido liminarmente pelo promotor de justiça Eliseu Antônio da Silva Belo em ação civil pública por atos de improbidade administrativa. Segundo destaca o representante do MP, em investigação realizada pela Promotoria, constatou-se que o prefeito do PSDB, desde o início do mandato, em janeiro do ano passado, vinha desviando recursos que deveriam ser repassados ao Fundo de Previdência Social dos Servidores de Fazenda Nova (FPS).A ação informa que, embora a contribuição previdenciária para custeio e manutenção do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores, instituído por lei, seja descontada mensalmente dos vencimentos dos funcionários do Executivo municipal, o prefeito não repassa nenhum valor ao FPS e também não recolhe (muito menos repassa) ao mesmo fundo a contribuição a cargo do município, chamada de contribuição patronal
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Lista dos corruptos e dos maus homens públicos
A partir de hoje, eu vou relembrar ao seu Busato, seu Realle Júnior e o ministério público federal como era a época do senhor FHC presidente, Vou mostrar que a OAB e o ministerio público foram coniventes e compactuaram com os escandâlos sem oferecer denúncias ou pedir o impeachment da quadrinha PSDB e PFL que assaltaram o país.Só para lembrar o ministério público, seu Bussato e o RealleA lista está em ordem cronológica
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Lista dos corruptos e dos maus homens públicos
A partir de hoje, eu vou relembrar ao seu Busato, seu Realle Júnior e o ministério público federal como era a época do senhor FHC presidente, Vou mostrar que a OAB e o ministerio público foram coniventes e compactuaram com os escandâlos sem oferecer denúncias ou pedir o impeachment da quadrinha PSDB e PFL que assaltaram o país.Só para lembrar o ministério público, seu Bussato e o RealleA lista está em ordem cronológica
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EM FAMÍLIA ATÉ 2025
MARCELLO ALENCAR / RJ Enquanto governador do Rio, arranjou com a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, um emprego vitalício no Tribunal de Contas do Estado (cujas atribuições incluíam investigar os gastos da administração do próprio governador Alencar) para o seu filho, Marco Antônio Alencar. Só em salários, ao longo de três décadas, o cargo estava cotado em 3,2 milhões de reais, fora o carro com motorista, auxiliares de gabinete e outras prerrogativas da função. Investigava-se no tribunal, a suspeita de que o governo de Alencar, inflava as despesas com educação. Entre outras irregularidades, havia um dossiê revelando que 25% da água encanada no Rio se perdia nos vazamentos da Cedae.Fonte: Revista Veja - 29/10/96
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PAGAVA O JARDINEIRO COM DINHEIRO PÚBLICO
WIGBERTO TARTUCE - PPB / DF Deputado de Brasília, foi descoberto pagando um jardineiro para sua mansão com o dinheiro da Câmara.Fonte: Revista Veja - 08/01/97
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A "GRANDE FAMÍLIA":
NIVALDO JATOBÁ - PMDB / AL Prefeito de São Miguel dos Campos, Alagoas, empregou a família na prefeitura. Das seis secretarias existentes, duas estão com suas filhas e outras duas com irmãs. As duas restantes foram assumidas por funcionários de uma empresa sua. O presidente da Câmara dos vereadores é seu irmão e todos os cargos comissionados foram ocupados por familiares ou empregados da sua família.Fonte: Revista Veja - 08/01/97
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JUÍZ DA PARAÍBA, REI DO NEPOTISMO
SEVERINO MARCONDES MEIRA Em 10 anos como juíz do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba, ele já conseguiu colocar 63 parentes na folha de pagamento do TRT, numa variada equipe de filhos, mulher, sobrinhos, primos e noras. Todo mês, a parentada leva para casa cerca de R$ 250.000, equivalentes a 10% da folha de pagamento do TRT. "Criterioso", selecionava os salários segundo o grau de parentesco.Fonte: Revista Veja - 08/01/97
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JOAQUIM "RUÍNS":
JOAQUIM RORIZ A CPI do Orçamento realizada entre 93 e 94 concluiu pela suspeita de que o então governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, cometeu irregularidades na gestão nos recursos públicos. O relatório final afirma que Roriz tinha movimentações financeiras incompatíveis com seus rendimentos, omitia parte de seus bens da Receita Federal e que muitas denúncias não foram investigadas por falta de tempo. Uma das pessoas não ouvidas foi o ex-capataz de Roriz, dono de uma conta milionária do Banco do Progresso. Na época, o capataz disse em depoimento à Polícia Federal, que a conta era usada para fazer pagamentos de boiadas adquiridas por Roriz e que ele próprio assinava os cheques. O ex-capataz procurou depois a imprensa para contar uma história bem diferente. "Joaquim Roriz me pediu para mentir", afirmou. Segundo o relato, Roriz ordenou que se escondesse numa fazenda, para não ter de depor e que em pouco tempo tudo se resolveria. Três anos depois da CPI, o capataz diz que está desempregado, com o nome sujo onde mora, e completamente endividado. Munido de um calhamaço de documentos, o ex-capataz relata que não era ele quem assinava os cheques e que o dinheiro da conta pertencia a Roriz. Um dos papéis é a cópia de um cheque em nome do capataz, e um comprovante de depósito no mesmo valor do cheque, inclusive os centavos, feito em nome de Joaquim Roriz. O ex-capataz afirma que a assinatura que endossou o cheque é falsa. Duas assinaturas feitas em um pedaço de papel, a pedido de ISTOÉ, são totalmente diferentes da que o ex-capataz apresenta como sendo a do endosso do cheque.Fonte: Site da Revista Istoé - www.istoe.com.br - 15/01/97* Obs: Também contratou familiares (20 ! entre irmãos, primos e sobrinhos dele e da mulher), pagos com o dinheiro público.Fonte: Revista Veja - 16/02/2000
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PREFEITOS PAULISTAS CASSADOS POR IRREGULARIDADES
VALTERCIDES MONTEIRO - PMDB / SP Na cidade de Guaraci/SP, o então prefeito Valtercides foi julgado, por desvio de verba, emissão de notas frias e por não pagar os salários dos vereadores e funcionários da Prefeitura.UÉDINA APARECIDA DA SILVA COLOSIO - PDT / SP A ex-prefeita de Nhandeara/SP, ficou conhecida nacionalmente por mandar pintar de rosa prédios públicos e ônibus da cidade, numa "singela homenagem às mulheres". Um ano e meio depois, teve seu mandato cassado.Durante o processo, outras irregularidades foram levantadas: o não repasse do orçamento da Câmara, a contratação de funcionários sem concurso e o desconhecimento de ofícios enviados pelos vereadores.LUIZ ALEXANDRE DE GALVÃO - PFL / SP Vereador na cidade de Nhandeara/SP, foi procurado pela prefeita Uédina (acima) que precisava de um aliado para fazer a maioria na Câmara e aprovar projetos de seu interesse. Uédina ofereceu a Galvão, ex-motorista da Prefeitura, um jipe ano 66 e um adicional de R$ 500 a seu salário de R$ 720. A gratificação se estendeu por 6 meses, totalizando R$ 3 mil. "Os dois acabaram brigando, e ele nos procurou para contar tudo e mostrar as provas”, contou um vereador.JOSÉ CARLOS GARZIN - PFL /SP Em Balbinos/SP, onde o prefeito Garzin foi deposto, os telefones da Câmara e da Prefeitura foram cortados por falta de pagamento.LUÍZ CARLOS DOS REIS - PDT / SP Em Francisco Morato/SP, o prefeito Luís Carlos foi cassado por não repassar cestas básicas aos funcionários e não ter depositado o dinheiro descontado do salário dos servidores.ANTÔNIO IZZO - PPB / SP Em Bauru/SP, o então prefeito Izzo foi acusado de desviar R$ 100 mil dos R$ 176 mil pagos por um terreno desapropriado.JOSÉ AMOROSO PFL/ SP Em 1991, foi eleito prefeito de Cravinhos/SP prometendo construir casas populares, e teve o mandato cassado pela Câmara sob a acusação de desviar verbas. Em 1996, disputou as eleições, tendo como vice em sua chapa, a filha Eliane Pavan Amoroso e prometendo novamente a construção de casas para a população carente. O ex-prefeito venceu a eleição, tomou posse, mas, menos de um ano depois, era de novo cassado, sob a mesma acusação: desvio de verbas. Além disso, pesou o fato de o salário do funcionalismo estar atrasado há 4 meses. A votação para cassar o mandato foi unânime: 15 votos a 0.ELIANE PAVAN AMOROSO PFL / SP Filha de José Amoroso (acima) e sua vice na chapa, tomou posse. Acabou ficando no cargo menos tempo que o pai, já que foi cassada no mesmo ano. As acusações: não repassar o orçamento mensal da Câmara, nomear e pagar salários para um diretor de uma Casa de Cultura que não existia, manter como secretários municipais 3 parentes afastados por decisão da Justiça, e não abrir uma sindicância para apurar os casos herdados do pai e, segundo os vereadores, tambémpor usar material da empresa de construção da prefeitura para finalizar sua casa.Fonte: Site do Jornal da Tarde - www.jt.com.br - 14/09/98
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VENDEU CASTELOS DE AREIA
SÉRGIO NAYA Ex-deputado mineiro, acusado pelo desabamento do edifício Palace II, de sua construtora, que causou a morte de oito pessoas no Rio em fevereiro de 1998 (descobriu-se depois, que tinham usado areia de má qualidade, e mais barata, no prédio). Sumiu do país, e foi localizado mais tarde em Miami, livre, leve e solto, fiscalizando obras de um hotel 5 estrelas. Das 130 famílias desabrigadas, ou parentes das vítimas, apenas uma tinha sido indenizada. (Descobriu-se depois que Naya havia sonegado da Receita Federal, aproximadamente R$ 8.300.000. Esse dinheiro, conseguido com a venda dos apartamentos do Edifício Palace, foi desviado para as contas que Sérgio Naya tinha no Uruguai. - Jornal da Globo - Rede Globo - 19/05/2000).Fonte: Revista Veja - 23/12/98 (além de outros jornais e noticiários)
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VEREADORES QUE NÃO QUISERAM INVESTIGAR A CORRUPÇÃO DOS FISCAIS NAS REGIONAIS DE SÃO PAULO
ALAN LOPES - PPB SPANTÔNIO GOULART - PMDB / SPARCHIBALDO ZANCRA - PPB / SPAURELINO DE ANDRADE - PPB / SPBRASIL VITA - PPB / SPCELSO CARDOSO - PPB / SPCOSME LOPES - PPB / SPDITO SALIM - PPB / SPEDIVALDO ESTIMA - PPB / SPHANNA GARIB - PPB / SP Era o "dono" da regional da Sé. Acusado de chefiar o esquema de recolhimento de propinas entre os camelôs do centro de São Paulo. Também foi acusado de ter mandado matar adversários. Teve os direitos políticos cassados até 2011, mas voltou à prefeitura como funcionário.IVO MORGANTI - PFL / SP Considerado um dos vereadores que mais faltam na Câmara, Morganti, foi nomeado mais tarde, presidente de uma comissão para decidir sobre o afastamento do prefeito Pitta, e fez de tudo para impedir (veja mais em Pittagate).JOOJI HATO - PMDB / SPJORGE TABA - PDT / SPJOSÉ IZAR - PFL / SP Senhor da regional da Lapa, foi rápido nas manobras políticas dentro da Câmara e, a despeito de todas as denúncias, escapou da cassação. Na polícia, foi indiciado depois, por formação de quadrilha, peculato, concussão e prevaricação.JOSÉ OLÍMPIO - PPB / SPJOSÉ SILVA AMORIM - PTB / SPJOSÉ VIVIANI FERRAZ - PL / SPLUIZ PASCHOAL - PTB / SPMAELI VERGNIANO - PPB / SP (Admitiu que usava carro de uma empresa de coleta de lixo para levar filhos à escola. Perdeu o cargo de vereadora e responde a processo por peculato e formação de quadrilha)MARIA HELENA FONTES - PL / SP (Foi inocentada pelos próprios vereadores em processo no qual era pedida a cassação de seu mandato por quebra do decoro parlamentar.Respondia a duas acusações, por guardar em casa um cheque em branco de um de seus funcionários e por reter o salário de seus assessores)MÁRIO DIAS - PPB / SPMILTON LEITE - PMDB / SPMYRYAM ATHIE - PPB / SPNATALÍCIO BEZERRA - PTB SPOSVALDO ENÉAS - PRONA / SP (Tem o sobrenome e se parece muito com o outro Enéas (Carneiro), do mesmo partido, e está sempre nas manchetes, envolvido em maracutaias)PAULO FRANGE - PPB / SPPAULO ROBERTO FARIA LIMA - PPB / SP (Responsável pela regional de Pinheiros, uma das mais ricas da cidade, saiu ileso, apesar das inúmeras denúncias contra ele. Os promotores estimam que o esquema de propinas da regional movimentava cerca de 1 milhão de reais por mês)TONINHO PAIVA - PFL / SPVICENTE VISCOME - PPB / SP (Dono de um patrimônio avaliado em mais de 15 milhões de reais, viu sua carreira afundar rapidamente. O Ministério Público conseguiu provar sua participação no esquema de propinas da regional da Penha. Ficou foragido por um tempo, depois se apresentou à polícia, perdeu o mandato e foi parar na cadeia).WADIH MUTRAN - PPB / SPFonte: O Estado de S. Paulo - 25/02/99 (além de outros jornais e noticiários)
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VEREADOR "MUITO BONZINHO
DITO SALIN - PPB / SP Vereador que "cobrava" 80% do salário de seus assessores.Fonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 10/03/99
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DEFENSOR DA TORTURA
JAIR BOLSONARO - PPB / RJ Defendeu, em um programa de TV, o fechamento do Congresso. No caso de um ex-padre que sofreu torturas na época da ditadura, e que denunciou um de seus torturadores (que por descuido do Presidente da República, quase nomeou-o para diretor da Polícia Federal), Bolsonaro disse que o problema, foi que os torturadores haviam deixado o ex-padre vivo.Fonte: Jornal da Record - Rede Record - 25/05/1999
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JUÍZ "LALAU”
NICOLAU DOS SANTOS NETTO A CPI do Judiciário acabou revelando evidências fortes contra o juiz, e ex-presidente do TRT paulista, suspeito de ter desviado recursos destinados à construção do Fórum Trabalhista, que abrigaria as repartições da Justiça do Trabalho espalhadas pela idade de São Paulo. Além de Nicolau (apelidado de juíz "Lalau"), outros representantes do Judiciário têm sido investigados.Fonte: Site da OAB - www.oab.org.br - 09/05/99
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"CURRICULUM" EXTENSO
PAULO SALIM MALUF - PPB A CPI dos Fiscais convidou o presidente nacional do PPB e ex-prefeito de São Paulo, para prestar depoimento à comissão sobre irregularidades ocorridas na contratação de funcionários por empresas controladas pela Prefeitura entre 93 e 96. Celso Pitta também foi chamado. Comentava-se de supostos super-faturamentos em obras (veja mais em Desvio de mais de R$ 130 milhões). A comissão queria obter também, explicações de Maluf e Pitta sobre as contratações irregulares de funcionários pela Anhembi Turismo, Prodam e Iprem. Vereadores governistas, que pediram para não serem identificados,disseram que foram procurados por Maluf, para evitarem que ele fosse convocado pela CPI.Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br/ - 21/05/99
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MARAJÁS E NEPOTISTAS
FERNANDO GOMES - PTB / BA Prefeito de Itabuna, no interior da Bahia. Em 1991, quando exercia o primeiro mandato, apareceu no noticiário como o maior marajá municipal do país, ganhando, então, o equivalente a 13.500 reais por mês. Seu sucessor baixou o próprio salário de prefeito para 6.000 reais, mas Fernando Gomes voltou a eleger-se em 1996 e, mudou seu salário novamente para 13.500 reais.MARCELO ( CECE ) VASCONCELOS DE OLIVEIRA PSDB Prefeito de Sete Lagoas (MG), e atualmente, o maior marajá municipal. Ele recebe 30.000 reais por mês (quase 4 vezes o salário do presidente da república) para comandar uma cidade de 167 mil habitantes. "No fundo, só ganho 22.500 reais, uma vez que o Leão leva 7.500", diz. Só falta agora o prefeito pedir isenção fiscal.RAIMUNDO CARDOSO - PFL / BA Prefeito de Floresta Azul (BA), empregou todas as secretarias e cargos de confiança com parentes, num total de 21 vagas de primeira linha. A esposa é secretária de Desenvolvimento Social, e seus filhos ocupam a Pasta de Saúde e de Finanças, responsável pela gestão do dinheiro da cidade. Os irmãos do prefeito respondem pelas secretarias de Agricultura e da Administração, e o genro está na Pasta de Desenvolvimento Urbano. Um primo foi escalado para cuidar dos recursos humanos, e um cunhado, nomeado chefe da Guarda Municipal. Os outros treze cargos de confiança foram preenchidos por primos, noras e sobrinhos do prefeito. Um em cada grupo de quinze servidores é parente do prefeito. Antes de virar chefe das Finanças municipais, o filho do prefeito, Fábio era empacotador de supermercado. O prefeito se defende dizendo que: "Todos foram contratados por critérios de competência". Em 1998, uma empreiteira ganhou dinheiro da prefeitura para fazer uma obra que jamais saiu do papel. A autorização de pagamento foi assinada pelo prefeito. Seu filho Fábio liberou o dinheiro com autorização do primo assessor de gabinete.Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 26/05/99* Obs.:Marcelo (Cece) Vasconcelos: Estava envolvido em licitações irregulares, mas salvo de investigações e CPI's por falhas processuais e firulas jurídicas.Fonte: Jornal Boca do Povo - 22/08/99
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OUTRO JUÍZ DENUNCIADO
CASSIANO NETO Denunciado pelo Ministério Público, por contribuir para um "fundo" de propinas, para pagamento de policiais e autoridades.Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 03/06/99
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DEPUTADO ASSASSINO
HILDEBRANDO PASCHOAL - PFL Deputado preso e acusado por testemunhas de mandar matar adversários políticos (alguns ele teria pessoalmente mutilado braços e pernas com uma moto-serra). Salvo de investigações na época por sua "im(p)unidade parlamentar".Fonte: Fantástico - Rede Globo - 06/06/99 (além de outros jornais e noticiários)
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DEPUTADO ESTELIONATÁRIO
ONAIREVES ROLIM DE MOURA PFL / PR Ex-deputado federal, foi cassado sob a acusação de ter pago US$ 50 mil para alguns parlamentares para mudarem de partido. Além de ser acusado de estelionato por causa de bingos, em 1997, quase foi afastado da Federação Paranaense de Futebol, onde presidia, por não pagar os impostos deste 1991. Chegou a alterar o estatuto da F.P.F. para continuar no poder. Para quem não se lembra, no dia da votação do impeachment de Collor, Onaireves discursou: "...Pela moralidade, pela família e pelo esporte", para dar o voto a favor da cassação do ex-presidente. Mas alguns dias antes, foi ele o anfitrião de um suntuoso jantar oferecido a Collor, quando já rolava o processo de impeachment do ex-presidente.Fonte: O Estado de S. Paulo - 08/07/99 (além de outros jornais e noticiários)
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"ESQUENTAVA" DOCUMENTOS PARA OS ANÕES DO ORÇAMENTO
WILMA MAGALHÃES SOARES PFL Empresária que utilizava sua agência de turismo para legalizar operações ilegais do esquema do "Anão" deputado João Alves.(veja mais em Esquema dos Anões do Orçamento).Fonte: O Estado de S. Paulo - 07/07/99
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DEPUTADO ASSASSINO
TALVANE ALBUQUERQUE - PFL / AL Ex-deputado federal acusado de ser o mandante do assassinato da deputada Ceci Cunha e de três familiares dela. Segundo o apurado, os executores do crime eram assessores do ex-deputado. Como ele era suplente da deputada, com a morte dela, assumiu sua vaga, e ficou com a famosa "im(p)unidade parlamentar".Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 09/07/99
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CORRUPÇÃO EM GUARULHOS
NÉFI TALES - PDT / SP O então prefeito de Guarulhos/SP, foi acusado de ser um dos mandantes da tentativa de extorsão contra empresários.Fonte: O Estado de S. Paulo - 09/07/99
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SENADOR "ESCORREGADIO":
LUIS ESTEVÃO DE OLIVEIRA NETO - PMDB / DF Senador envolvido no escândalo do desvio de verbas para a construção de um Fórum em São Paulo, por meio do Grupo OK (de sua propriedade). Estratégias políticas e jurídicas, tentaram impedir investigações mais aprofundadas. (*Foi cassado, preso e solto 24 horas depois, em 06/2000).Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 16/09/99 (além de outros jornais e noticiários)
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JUÍZES DENUNCIADOS
JOSÉ GERALDO PALMEIRAS Denunciado pelo juiz Leopoldino Marques do Amaral, que foi assassinado na Bolívia (o corpo foi achado carbonizado) de estar ligado ao narcotráfico boliviano.ODILES DE FREITAS Outro que foi denunciado pelo juiz Leopoldino de também estar ligado com o narcotráfico boliviano.Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 20/09/99
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SUPLENTE ESTELIONATÁRIO
JOSÉ ALEKSANDRO DA SILVA PSDB Vereador (suplente do deputado cassado Hildebrando Pascoal PSDB) acusado por testemunhas que já prestaram testemunho a uma CPI, de prática de estelionato e atos de improbidade administrativa como desvio de dinheiro público (veja mais em Deputados que enterraram a CPI...).Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 20/09/99
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DEFENDEU A IM(P)UNIDADE PARLAMENTAR
IÉDIO ROSA - PMDB / RJ Defendeu o deputado Hildebrando Paschoal, quando este estava para ter seu mandato cassado (acusado de assassinato, comandar o narcotráfico no Acre, e de assinar bilhetes dando salvo-conduto para bandidos), dizendo que "isso aconteceu antes dele ser deputado federal" .Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 23/09/99
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PREFEITO QUE SACRIFICOU BODE PARA LIVRAR-SE DE CASSAÇÃO
CLAILTON MASCARENHAS PSDB Prefeito de Feira de Santana, Bahia, acusado de desvio do dinheiro público, ainda usou o dinheiro do município para comprar um bode que teria sido sacrificado num ritual de macumba para livrá-lo do processo de cassação.Fonte: Fantástico - Rede Globo - 26/09/99 (além de outros jornais e noticiários)
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"LOBO TOMANDO CONTA DAS OVELHAS":
JOSÉ VIRIATO CORREIA LIMA Coronel da PM do Piaúi, e um dos principais chefões do crime organizado no estado (há gravações dele planejando assassinatos).Fonte: Fantástico - Rede Globo - 10/10/99 (além de outros jornais e noticiários)
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DEPUTADO "PODEROSO CHEFÃO":
JOSÉ GERARDO ABREU PFL Deputado estadual pelo Maranhão, mandava matar desafetos e usava sua fazenda para contrabando de caminhões roubados. Acusado de ser um dos chefões do crime no estado.Fonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 28/10/99
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FOI APANHADO, SUBORNANDO PARA SE REELEGER:
ERNANI COELHO PFL Ex-deputado do Rio, foi denunciado por oferecer dinheiro para poder se reeleger (existem fitas gravadas provando isso).Fonte: Fantástico - Rede Globo - 24/10/99
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ACUSADOS PELA CPI DO JUDICIÁRIO, PELO "SUMIÇO" DE TODA A HERANÇA QUE UM PAI DEIXOU PARA O FILHO (QUE FICOU APENAS COM AS DÍVIDAS!):
ASDRUBAL ZOLA VASQUEZ CRUXÊN Desembargador acusado de ser o responsável pela venda lesiva, com o sumiço de um patrimônio avaliado em US$ 30 milhões, e que resultou na dilapidação de toda a herança do menor Luiz Gustavo Nominato em Brasília.ZENAIDE SOUTO MARTINS Representante do Ministério Público, por improbidade administrativa.ALEXANDRE MENDONÇA DOS SANTOS Funcionário da Vara de Órfãos e Sucessões, atualmente assessor de Cruxên, por corrupção passiva.MARIA DAS GRAÇAS MARTINS LEÃO Advogada, por formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica, apropriação indébita, patrocínio infiel e corrupção ativa.JOSÉ ROBERTO LUGON Administrador, acusado de formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica, apropriação indébita.ROBERTO JORGE DINO Administrador, por formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica e apropriação indébita.FLÁVIO RUBENS TALAMONTE Administrador, acusado por formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica e apropriação indébita.UBIRAJARA BARROS TEIXEIRA Administrador, por formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica e apropriação indébita.WELINGTON KUHLMANN PEREIRA Inventariante, por formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica e apropriação indébita.JOSÉ PUGAN Advogado, por formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica, apropriação indébita e patrocínio infiel.ANTONIO CARLOS REIS DE CARVALHO Advogado, por formação de quadrilha, peculato, estelionato, falsidade ideológica, apropriação indébita e patrocínio infiel.ANTONIO LUIZ DA SILVA NEIRA Escrivão e proprietário do Cartório da Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília, por extravio de documento.ROGER ALBERT GEORGES BLASER Contador, por falsidade ideológica e estelionato.HILDA MARTINS DE QUEIROZ Contadora, por falsidade ideológica, estelionato, etcl.NELMO LINCOLN CORREA DA SILVA Contador, por falsidade ideológica e estelionato.ANTONIO MARTINS DA SILVA Contador, por falsidade ideológica, estelionato, etc.ALTAIR CARDOSO DUTRA Contador, por falsidade ideológica, estelionato, etc.Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 12/11/99
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OUTRO COM IM(P)UNIDADE PARLAMENTAR
RONALDO CUNHA LIMA - PMDB / PB Senador que tentou assassinar inimigo pessoal num restaurante de João Pessoa / PB, e não foi processado porque seus "parceiros" no Estado não autorizaram. Outro exemplo da nossa famosa "im(p)unidade parlamentar".Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 24/11/99
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O IRMÃO DE PC FARIAS
AUGUSTO FARIAS O comportamento do deputado durante as investigações da morte do irmão PC Farias e da namorada Suzana Marcolino, mais os depoimentos de três testemunhas foram fundamentais para seu indiciamento. Augusto defendeu a tese do crime passional, menosprezando qualquer investigação que pudesse apontar outro caminho e contratou advogados para acompanhar os depoimentos de todos os que estavam na casa na noite do crime. “Não é comum que uma pessoa proteja aqueles que são suspeitos de matar seu próprio irmão”, diz o delegado que cuida da investigação. Uma confidente de PC, as duas irmãs de Elma Farias (mulher do empresário), disseram que, meses antes do crime, Augusto havia se aliado a antigos testas-de-ferro de PC e brigava com o irmão pelo controle do dinheiro do ex-tesoureiro de Fernando Collor, perdido durante sua fuga e prisão. Nesse período de investigação, o deputado procurou desqualificar todos os que se contrapunham à farsa do crime passional, usou sua influência junto ao presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas para tirar da cadeia os quatro seguranças presos preventivamente e teria até tentado corromper o delegado. Augusto é um dos principais alvos da CPI do Narcotráfico. Segundo as investigações da polícia alagoana, em nome do “dinheiro e do poder”, Augusto teria se aliado a antigos testas-de-ferro de PC e tramado a morte do irmão. Entre os investigados pela CPI estão alguns dos mesmos testas-de-ferro do ex-tesoureiro de Collor, caso do empresário de Campinas, Willian Sozza .Fonte: Site da Revista Istoé - www.istoe.com.br - 24/11/99
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OUTRO LUIZ ESTEVÃO
VALMIR AMARAL - PMDB Caso o senador Luiz Estevão tenha o mandato cassado, a vaga fica para o suplente Valmir, uma figura folclórica de Brasília. Frequentador assíduo das colunas sociais da capital, Amaral é o principal empresário de ônibus da cidade e, como Estevão, amigo pessoal do governador Joaquim Roriz. Mas dedica boa parte de seu tempo à briga com o governo pelo aumento das passagens urbanas.Fonte: Site da Revista Istoé - www.istoe.com.br - 24
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CO-AUTOR DE ASSASSINATO
FRANCISCO CAÍCA - PSD Este deputado estadual assumiu, em depoimento à CPI do Crime Organizado, a co-autoria do assassinato de Carlindo Sousa Cunha, funcionário do ex-deputado José Gerardo de Abreu (sem partido). Também admitiu possuir três números de CPF e confessou que sabia antecipadamente dos assassinatos de dois delegados.Fonte: Jornal Hoje - Rede Globo - 02/12/99 (além de outros jornais e noticiários)
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APROVARAM ANISTIA DE MULTAS ELEITORAIS PARA ELES PRÓPRIOS
ÍRIS RESENDE - PMDB / GOGERALDO MELLO - PSDB / RNROBERTO REQUIÃO - PMDB / PRFonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 08/12/99
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"TONINHO MALVADEZA":
ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES - PFL / BA Em 50 anos, ACM acumulou um patrimônio que supera muito os salários e aposentadorias embolsados por ele nesse tempo. Sua fortuna é pelo menos três vezes maior que a declarada. São bens e empresas que estão sob seu comando e uso, mas registrados em nome de gente de confiança, como o deputado federal Félix Mendonça (PTB-BA), e de seu genro César de Araújo Mata Pires. A mulher do senador, Arlete Maron Magalhães, é sócia de uma empresa e diretora de outra. Ao desapropriar centenas de propriedades ao longo das rodovias que chegam à capital baiana, negociou 25 milhões m², ou 10% do território do município. Acabou acusado por um ex-colega, de manter conluio com os donos de terras, que compravam barato lotes passíveis de desapropriação. Inimigos dizem que a ditadura militar abafou as acusações. As provas, porém, acabariam queimadas em vários incêndios que destruíram documentos oficiais em Salvador depois da gestão de ACM. O Arquivo Público Municipal, que guardava os registros de terras da capital, queimou no final dos anos 60 e no início dos anos 70. Também foi incendiado o prédio dos Tribunais de Contas do Município e do Estado. Por último, o edifício do Ministério Público ardeu em chamas. Coincidências que intrigam. Seus negócios incluíram depois, o jornal Correio da Bahia, em 1978, e a concessão de uma TV nos anos 80, que lhe garantiram a liderança de audiência no Estado e a maior fatia das verbas publicitárias oficiais da Bahia. O império carlista, hoje, é comandado por seu filho Antônio Carlos Magalhães Júnior, suplente do senador e responsável por todos os negócios da família, e por seu genro, César de Araújo Mata Pires. Em 1979, quando Mata Pires já estava casado com Tereza, filha de ACM, seu patrimônio experimentou um crescimento explosivo. Naquele ano comprou três fazendas e logo depois mais cinco. A OAS vendeu a ACM um apartamento com preço bem inferior do mercado. O genro também é sócio na Bahia Par, que administra o complexo empresarial de ACM. E a garantia de alguns favores pessoais, como o uso da casa de 750 m² na Ilha de Itaparica e dos jatinhos da OAS, há anos servindo ACM e sua família.Fonte: Site da Revista Istoé - www.istoe.com.br - 22/12/1999
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DEPUTADO NADA INOCENTE
INOCÊNCIO DE OLIVEIRA - PFL / PE Esse deputado (ironia ter o nome "Inocêncio") disse que: "Esse negócio de discutir se um deputado ganha para trabalhar nas férias (o famoso jeton), e não comparece, é uma coisa menor". Ele também, há alguns anos, mandou furar poços artesianos em sua fazenda particular, com uma verba federal que era para ser destinada apenas para fazendas de pessoas muito carentes.Fonte: CBS/Tele Notícias - SBT - 18/01/2000
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DEFENSORES DO NEPOTISMO
Políticos que descaradamente justificaram a contratação de parentes, usando uma verba de R$ 20.000 por parlamentar (pagos por nós contribuintes), para contratar seus familiares.GILVAN BORGES - PMDB / AP Senador - (Mãe e mulher)ARMANDO ABÍLIO - PMDB / PB Deputado - (Mulher, 2 filhas, 3 cunhados e 1 primo)GERSON PERES - PPB / PA Deputado - (2 filhas)Fonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 08/02/2000
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O SENADOR DO GOLPE DE US$ 13 MILHÕES
LUIZ OTÁVIO OLIVEIRA CAMPOS - PPB / PA Esse senador no comando da Rodomar, uma empresa familiar especializada em transporte fluvial, coordenou uma fraude que desviou cerca de US$ 13 milhões dos cofres do BNDES. O dinheiro deveria ter financiado a construção de 13 balsas para incrementar o transporte fluvial na região. Deveria, porque a Rodomar, em conluio com o Estaleiro da Bacia Amazônica (Ebal), recebeu a fortuna e não construiu nada. Ele já foi pego em falcatruas anteriormente, mas salvo na época pela famosa "im(p)unidade parlamentar".Fonte: Site da Revista Istoé - www.istoe.com.br - 16/02/2000
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CADA PARENTE NO SEU GALHO
Políticos e um juíz que empregaram parentes, pagos com dinheiro público (o nosso).MICHEL TEMER - PMDB / SP Deputado - Propôs a oficialização do nepoptismo, com "cotas" para contratações de parentes.CELSO RUSSOMANNO - PPB / SP Deputado - (Pai e irmão).ODELMO LEÃO - PPB / MG Deputado - (Mulher e cunhada).THEMÍSTOCLES SAMPAIO - PMDB / PI Deputado - (3 filhos e 1 neta).ANTÔNIO DE PÁDUA RIBEIRO Presidente do Supremo Tribunal de Justiça - (Mulher).Fonte: Revista Veja - 16/02/2000 (Outros políticos citados nesta edição da revista, já no site)
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PRESIDENTE DA CÂMARA (E DAS PROPINAS)
ARMANDO MELLÃO NETO - PMDB / SP Presidente da Câmara Municipal de S. Paulo, foi denunciado por formação de quadrilha e concussão pelo Ministério Público. Ele seria um dos chefões do esquema de cobrança de propinas de camelôs de uma administração regional que controlava. De acordo com denúncias, a arrecadação chegava a R$ 6 mil por semana e os recursos seriam usados para cobrir gastos de campanha do vereador. Segundo um promotor, Mellão valeu-se do prestígio, após receber do prefeito Celso Pitta o direito de indicar o administrador regional, para organizar um grupo e "impor a particulares, a concessão de vantagens ilícitas".Fonte: Site do Estado de S. Paulo - www.estado.com.br - 23/02/2000
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LAMA NO VENTILADOR
TEOTÔNIO VILELA FILHO - PSDB / AL Presidente do partido, o senador entrou na alça de mira da Comissão de Ética por causa de denúncias publicadas pelo jornal Correio Brasiliense contra uma instituição que leva o nome do pai do senador, a Fundação Teotônio Vilela, que teria recebido de maneira irregular R$ 4,2 milhões dos cofres do governo do Distrito Federal para o treinamento de 48 mil trabalhadores.GERALDO LESSA Primeiro suplente de Teotônio e presidente da Fundação Teotônio Vilela, foi quem firmou os convênios. Até assumir em janeiro o mandato de senador, não tinha uma fonte formal de renda. Exercia na Fundação um cargo não-remunerado, e disse que seu custeio pessoal foi bancado nos últimos anos por uma assessoria informal que presta ao Maceió Mar Hotel.ROMERO JUCÁ - PSDB / RR Uma fita gravada em que o senador conversa com o diretor administrativo e financeiro da Eletronorte, Valdemar André Johansson, sustenta acusação feita pelo secretário de Agricultura de Roraima, deputado Salomão Afonso de Souza Cruz (PPB). Segundo a denúncia, o diálogo em código entre os dois mostra uma tentativa de desvio de recursos da União destinados a obras da Eletronorte. O único crime nessa história é o grampo ilegal”, contra-ataca Romero Jucá.Fonte: Site da Revista Istoé - www.istoe.com.br - 01/03/2000
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DEFENSOR DO "SALÁRIO-MARAJÁ":
SEVERINO CAVALCANTI - PPB / PE O corregedor da Câmara, que apresentou em 1999, uma emenda para que cada um dos três poderes, fixe o seu próprio salário, disse que "R$ 11,5 mil era muito pouco, para um parlamentar viver com dignidade".Fonte: Jornal da Record - Rede Record - 08/03/2000* Obs: Também contratou familiares (2 filhos), pagos com dinheiro público (o nosso).Fonte: Revista Veja - 16/02/2000
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DESVIAVA VERBAS PARA ENTIDADE-FANTASMA
FERNANDO LUPA - PSDB / PE Encaminhou uma verba que os deputados do estado do Pernambuco têm de R$ 20 mil mensais para uma entidade assistencial fantasma, que se provou depois, não existir.Fonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 20/03/2000
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PITTAGATE
CELSO PITTA - PTN / SP O Ministério Público pediu afastamento do prefeito de São Paulo por causa de várias denúncias (inclusive de sua ex-esposa Nicéa e do filho). Se esquivava da cassação do mandato (inclusive de um processo de impeachment) por seu partido ter a maioria na Câmara. Obteve um "empréstimo" de R$ 800.000 do empresário Jorge Yunes (que descobriu-se mais tarde, foi beneficiado pelo prefeito em seus negócios imobiliários e na contratação de seus parentes pela Prefeitura).Fonte: Jornal da Record - Rede Record - 24/03/2000
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DESVIARAM DINHEIRO, DEIXANDO ALUNOS SEM MERENDA NEM CARTEIRAS
Três ações populares denunciaram fraudes e corrupção na prefeitura de Ouricuri, em Pernambuco. Foram gastos R$ 3 milhões na Educação, mas os alunos da cidade, estavam estudando no chão) por que não havia dinheiro para a compra de carteiras nem da merenda. Suspeita-se de que em 3 anos, desviaram cerca de R$ 10 milhões. Várias empresas "laranjas" (na maioria, de vereadores ou parentes do prefeito) prestavam serviços à prefeitura. Veja abaixo os principais envolvidos.PEDRO GILDEVAN DE MELO Secretário de Administração e Finanças (e quem manda em Ouricuri, pois seu pai, que é o prefeito, vive viajando e não para na cidade).FRANCISCO CARLOS MATIAS DOS SANTOS Presidente da Câmara de Ouricuri, recebia os pagamentos feitos à uma das empresas "laranjas" pela prefeituraEDVALDO DA LUZ Empresário da cidade que usou a própria mãe como "laranja" (ela era proprietária de uma empresa fantasma contratada pela prefeitura).Fonte: Fantástico - Rede Globo - 26/03/2000
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DEFENDERAM O NEPOTISMO
DEFENDERAM O NEPOTISMO (CONTRATAÇÃO DOS PRÓPRIOS PARENTES):JOSÉ ÍNDIO ( ZÉ ÍNDIO ) - PMDB / SP Deputado federal.GILBERTO NASCIMENTO - PMDB / SP Deputado estadual.Fonte: Programa Paulo Lopes na TV - Rede Bandeirantes - 27/03/2000
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RECORDISTA DE CASSAÇÕES
JOSÉ CARLOS TARDELLI - PFL / SP Prefeito de Itapetininga (SP), recordista de processos de cassação (já sofreu quatro) e continua no cargo graças à liminares.Fonte: Programa Paulo Lopes na TV - Rede Bandeirantes - 27/03/2000
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PREFEITOS CASSADOS
EDSON LUÍZ VIEIRA - PFL / SP Ex-prefeito de Monções (SP) foi preso, acusado de ter mandado matar seu antecessor no cargo.FERNANDO BARBOSA - PSDB / SP Prefeito de Barbosa (SP) foi cassado duas vezes, por falta de decoro, mas obteve liminares para voltar à prefeitura.CARLOS COLOMBO - PSDB / SP Ex-prefeito de Tapiraí (SP) foi afastado pela Câmara e cassado.Fonte: Site do Jornal da Tarde - www.jt.com.br - 27/03/2000
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GIGANTESCO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO EM CÂMARA DE CARIACICA
Vereadores de Cariacica, no Espírito Santo, foram presos e outros eram procurados pela Polícia, após terem sido denunciados por participação num esquema de corrupção. Foi determinada a prisão preventiva dos parlamentares e outros envolvidos. O material foi encaminhado para os promotores pelo Jornal A GAZETA, que teve acesso à farta documentação sobre o esquema de corrupção desenvolvido naquele município. Para apresentar os documentos à Justiça, eles quebraram o sigilo bancário dos vereadores e demais envolvidos no esquema e acrescentaram uma vasta documentação à matéria. Os vereadores nomearam vários assessores fantasmas ou "laranjas", que não trabalhavam e não recebiam, e se apropriavam dos seus vencimentos. Ao serem nomeados, assinavam uma autorização de débito em conta corrente para transferência às contas dos respectivos vereadores aos quais estavam vinculados. As irregularidades na prefeitura, supostamente eram comandadas pelo então prefeito Dejair Cabo Camata. Réu em cerca de 40 processos, Camata, que morreu em um acidente de carro, era acusado de improbidade administrativa, calúnia e obstrução da Justiça, formação de quadrilha, porte ilegal de arma, entre outros. Com o seu advogado, Vicente Paulo da Silva, ele sumiu com dois processos de calúnia e difamação. Um desses processos teria sido roubado junto com o carro do advogado, depois de ele ter retirado os documentos do Tribunal de Justiça. Os envolvidos no esquema são:ROGÉRIO SANTÓRIO - PMDB Presidente da CâmaraILMA CHRIZÓSTOMO SIQUEIRA - PMDB Presidente da Comissão de JustiçaADEILSON CABRAL - PMDBVANDER LIMA RUBERT - PDTMILTON LOPES RUBIN - PSBMARCOS ARAÚJO - PSDB (Mudou de partido, e foi para o PHS)JOEL GABRIEL PEROVANO - PFLJOSÉ DA ROCHA - PFL Segundo secretário da MesaJOCELINO MIGUEL - PSC/PL Vice-presidente da MesaALDO REZENDE - PDTEDSON "BORRACHA" RIBEIRO DA COSTA - PPBPastor VALMIR QUEIROZ PINTO - PMNADMILSON JOSÉ SIQUEIRA - PTBDAISE COELHO SANTÓRIO Mulher do presidente da Câmara, Rogério SantórioHELENA PEREIRA DO NASCIMENTO Funcionária públicaGESSY SIQUEIRA Marido da vereadora Ilma ChrizóstomoMARIA ISABEL COELHO VIEIRA Cunhada do presidente da Câmara, Rogério Santório
Fonte: Site do Jornal A Gazeta - www.redegazeta.com.br/jornalagazeta/ - 30/03/2000* Obs.: Houve pouco tempo depois um incêndio, que se descobriu ser criminoso, no Fórum de Cariacica, e que guardava as provas dos crimesFonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 09/06/2000).
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DESVIO DE MAIS DE R$ 130 MILHÕES
REYNALDO DE BARROS / SP Secretário de Obras e presidente da Emurb, na gestão do prefeito Paulo Salim Maluf na prefeitura de São Paulo (1993 à 1996) , foi denunciado por um ex-gerente de uma das empreiteiras contratadas na época, e que provou através de documentos, que as obras foram super faturadas (em mais de 400%). Para se ter uma idéia do rombo, o m² do túnel Airton Senna custou mais que o dobro do EuroTúnel, que liga por debaixo do mar (Canal da Mancha) a Inglaterra à França. Calcula-se que a Prefeitura teve um prejuízo de cerca R$ 2 bilhões, e que mais de R$ 130 milhões foram para o bolso de Maluf e de Reynaldo de Barros. Maluf gabava-se de que suas contas na Prefeitura, foram aprovadas pelo Tribunal de Contas de São Paulo, mas, não disse que a maioria dos integrantes (muito bem pagos) deste tribunal, foram nomeados pelo próprio Maluf e pelo seu afilhado político na época, Celso Pitta. Estes funcionários do Tribunal de Contas, não souberam explicar porque aprovaram as contas super faturadas de Maluf.Fonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 12/04/2000
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"TUDO EM FAMÍLIA":
ANTÔNIO CASEMIRO BELINATI - PFL / PR Prefeito de Londrina, no Paraná, e pai do deputado Antônio Carlos Belinati, foi denunciado pelo Ministério Público, do desvio de cerca de R$ 16 milhões dos cofres públicos (há denúncias também da compra de juízes).ANTÔNIO CARLOS BELINATI - PSB / PR Depois da apreensão de documentos na casa do empresário Carlos Zavierucha, coordenador financeiro da campanha de Belinati, eleito deputado estadual, as suspeitas de desvio dos cofres de Londrina podem chegar a R$ 200 milhões, segundo um diretor de uma autarquia usada para a fraude.Fonte: Site do Jornal da Tarde - www.jt.com.br - 15/04/2000
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FRAUDES EM MAIS DE 1.000 LICITAÇÕES
ODIR ROCHA - PDT / TO Prefeito de Palmas, no Tocantins, foi denunciado por fraudes mais de 1.000 licitações. Estima-se que o município tenha tido um prejuízo aproximado de R$ 15 milhões, nas transações feitas entre empresas (a maioria fantasmas) que super faturaram materiais e serviços para a prefeitura (que aprovara os valores).Fonte: Jornal Nacional - Rede Globo - 18/04/2000
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VOTARAM CONTRA OU SE ABSTIVERAM DE VOTAR A INVESTIGAÇÃO DE FRAUDES NA PREFEITURA DE SÃO PAULO
MIGUEL COLASUONNO - PMDB / SP Vereador que votou contra a investigação. (Documento anônimo recebido pelo Ministério Público com os nomes, telefones e endereços de vereadores da base governista que receberiam mesadas para aprovar os projetos de interesse da prefeitura. Em forma de código, o documento aponta as datas e as quantias entregues a cada um desses De acordo com o papel ele teria recebido R$ 425 mil. Só em um mês (dezembro) teria recebido R$ 100 mil. Colasuonno participou da Comissão de Finanças que analisou o projeto do Orçamento municipal, votado em coincidentemente em dezembro - Revista Istoé, edição nº 1592).EMÍLIO MENEGHINI - PPB / SP Se absteve, ajudando o prefeito Celso Pitta. Outros vereadores que votaram contra a investigação como: Wadih Mutran e Brasil Vita ; ou que quiseram se abster: Archibaldo Zancra, Viviani Ferraz, José Izar, Osvaldo Enéas, Cosme Lopes, Dito Salim, Edivaldo Estima e Mario Dias; ou que alegaram que estavam com "problemas de saúde" e não votaram, e outros que tentaram impedir a votação, "estranhamente" são os mesmos que também não quiseram investigar o caso da corrupção dos fiscais (veja mais em Vereadores que não quiseram investigar...).Fonte: Site do Jornal da Tarde - www.jt.com.br - 19/04/2000 (além de outros jornais e noticiários)
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"BARBALHIDADES":
JADER BARBALHO - PMDB / PA O líder do partido foi acusado pelo presidente do Senado, de uso de violência quando era governador para desapropriar irregularmente o garimpo Castelo dos Sonhos e de ter se beneficiado de recursos desviados por homens de sua confiança por intermédio da Sudam e do Banco do Estado do Pará (PANPARÁ). Foi acusado, ainda, de ter se beneficiado de licitações fraudulentas com a participação de um "pequeno empresário da construção civil" (veja mais em A mina do Senador).Fonte: Site do Jornal da Tarde - www.jt.com.br - 28/04/2000
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ASSALTO ÀS CRIANÇAS
RONALDO LAGES PSDB Prefeito de Nossa Senhora dos Remédios, no Piauí, com apenas 1.600 estudantes, e que anunciou a compra de 60.000 cadernos (quase 40 por criança). Descobriu-se ainda, que a fatura era de uma empresa fantasma.Fonte: Revista Veja - 03/05/2000
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ESCÂNDALO DOS PRECATÓRIOS
WAGNER BAPTISTA RAMOS Ex-coordenador da dívida pública municipal, também é co-réu nos processos contra Maluf. Considerado o inventor da fórmula para turbinar o valor dos precatórios, é acusado de trabalhar ao mesmo tempo para a prefeitura e para uma das instituições que mais lucraram com a compra e a venda dos títulos, o banco Vetor.PAULO AFONSO VIEIRA Governador de Santa Catarina entre 1994 e 1998, patrocinou a emissão de papéis que renderam mais de 600 milhões de dólares, embora o Estado não tivesse um único centavo de dívida judicial a pagar. Em 1997, escapou da cassação, em votação na Assembléia Legislativa catarinense, porque faltaram dois votos para aprovar o pedido de impeachment.DIVALDO SURUAGY Governador de Alagoas por ocasião da farra dos precatórios, foi de todos os envolvidos o mais rapidamente punido, ao menos no campo político. Ainda em 1997, não conseguiu honrar uma dívida de pouco mais de 100 milhões de reais, contraída com o lançamento irregular de papéis. O Estado sofreu, então, uma intervenção branca do governo federal, que nomeou secretários e proibiu o governador de autorizar despesas. Com salários atrasados, os funcionários estaduais promoveram uma rebelião comandada pela PM e Suruagy teve de renunciar ao cargo.MIGUEL ARRAES Ícone da esquerda e dono de biografia até então inatacável, governava Pernambuco pela terceira vez quando autorizou a emissão de mais de 400 milhões de dólares em títulos para o pagamento de dívidas inexistentes. Seu secretário de Fazenda na época era o neto Eduardo Campos, o "Dudu Beleza", que chefiou o lançamento dos papéis. Outros envolvidos são Paulo Maluf e Celso Pitta (Veja mais nesta página).Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000
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A COMPRA DE VOTOS DA REELEIÇÃO DE 97
Em maio de 1997, a emenda constitucional que autorizaria o presidente, os governadores e os prefeitos a disputar a reeleição já tinha sido aprovada na Câmara e aguardava pela votação no Senado. Veio a público então a gravação de uma conversa na qual os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do Acre, confessavam ter recebido R$ 200 mil para votar a favor da emenda. Segundo eles, o deputado Pauderney Avelino, do Amazonas, e o então presidente da Câmara, Luís Eduardo Magalhães, eram os intermediários das negociações. De acordo com a denúncia, tudo era fechado com o então ministro das Comunicações, Sérgio Motta, amigo de Fernando Henrique Cardoso e principal articulador político do presidente. Cabia aos governadores do Amazonas, Amazonino Mendes, e do Acre, Orleir Cameli, efetuar o pagamento. Na conversa registrada na fita, Ronivon dizia que mais três parlamentares (Osmir Lima, Chicão Brígido e Zila Bezerra, todos de estados da região Norte) tinham vendido seus votos. Veja abaixo, os principais envolvidos.RONIVON SANTIAGO / AC O deputado do Acre negou inicialmente que não era a sua voz na gravação. Alguns dias depois, confirmou que era ele, mas disse que tudo não passara de uma brincadeira. Declarou até que lucraria politicamente com as denúncias, pois apareceria na TV e nos jornais. Expulso do PFL e com a certeza de que seria cassado, renunciou uma semana após a divulgação das denúncias e não tentou a reeleição.PAUDERNEY AVELINO PFL/ AM Deputado do Amazonas, seria um dos intermediários.JOÃO MAIA / AC Na época do escândalo, já tinha sido filiado a nove legendas, incluindo o PFL. Também renunciou ao mandato de deputado e não tentou voltar para a Câmara.AMAZONINO MENDES - PFL / AM A denúncia da compra de votos foi apenas mais uma na extensa lista de escândalos do governador. Mais interessado no controle político da Zona Franca de Manaus, pouco se abalou com o caso. Foi reeleito e voltou a reinar no Amazonas.ORLEIR CAMELI PFL / AC Com longa ficha criminal, o ex-governador do Acre escapou ileso ao escândalo da compra de votos, mas desistiu de tentar a reeleição. Em 1999, foi apontado como integrante do cartel da droga no estado, caso hoje em investigação por uma CPI.NARCISO MENDES Ex-deputado constituinte, foi identificado como o autor das gravações. Muitos acreditam que gravou as fitas para se vingar do governo federal, que promovera uma devassa fiscal em suas empresas, deixando-o com dívidas de 25 milhões de reais. Para outros, a iniciativa foi motivada por sua amizade com Paulo Maluf. Narciso, que fez fortuna aliando-se a governadores para conseguir obras públicas, já chegou a subir na mesa da Assembléia Legislativa do Acre com uma arma no coldre para ameaçar colegas. Também está sendo investigado pela CPI do Narcotráfico.OSMIR LIMA - PFL Deputado e braço direito do ex-governador Orleir Cameli, já apresentou um projeto propondo a devolução do Acre à Bolívia, disputou a reeleição, mas perdeu.CHICÃO BRÍGIDO Filho de seringueiros, tentou se eleger governador do Acre.ZILA BEZERRA - PFL Dos deputados envolvidos no escândalo, foi a única que conseguiu a reeleição, tornando-se deputada pelo PFL.Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000
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O ROMBO DO BANESPA
ORESTES QUÉRCIA Governava o Estado no início do período investigado pelo Banco Central. Foi o responsável por antecipações de receitas orçamentárias, procedimento pelo qual o Banespa adiantava ao Tesouro paulista o dinheiro de impostos, cobrindo buracos no orçamento estadual para a quitação de dívidas com empreiteiras. Tais operações custaram ao banco 600 milhões de dólares.LUIZ ANTÔNIO FLEURY FILHO Sucessor de Quércia, intercedeu pessoalmente para que o Banespa concedesse empréstimos a empresas sem condições de honrar seus compromissos.Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000
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ESQUEMA DOS ANÕES DO ORÇAMENTO
JOÃO ALVES Ex-deputado, era o líder dos anões. Comprava a cumplicidade de José Carlos com presentinhos de até 300 000 reais. Na CPI, apresentou uma justificativa antológica para a fortuna que tinha acumulado: alegou que era um homem de muita, muita sorte e ganhara dezenas de vezes na loteria. Renunciou ao mandato de deputado antes de ser julgado, escapando da cassação e da perda dos direitos políticos. Mora atualmente em Salvador, onde tem muitos imóveis.JOSÉ CARLOS ALVES DOS SANTOS Reuniu um patrimônio de mais de dois milhões de dólares. Preso e condenado pela morte da mulher, Ana Elizabeth Lofrano dos Santos, chegou até a tentar o suicídio na cadeia. Cumpre pena em regime semi-aberto.IBSEN PINHEIRO Deputado pelo PMDB gaúcho, tinha entrado para a história como o presidente da Câmara dos Deputados durante o processo de impeachment de Fernando Collor. Após a descoberta de mais de 1 milhão de dólares em suas contas, foi acusado de enriquecimento ilícito e irregularidades fiscais e terminou cassado.JOSÉ GERALDO RIBEIRO Deputado do PMDB mineiro, era mais conhecido como "Quinzinho", numa referência ao percentual que costumava cobrar de propina. Enviava dinheiro para oito entidades assistenciais por ele controladas. Também foi cassado.GENEBALDO CORREIA Líder do PMDB na Câmara, e o primeiro a adotar o expediente de renunciar antes do julgamento. Teve seus bens seqüestrados pela Justiça e respondeu por crime de improbidade administrativa. Tentou ser candidato a deputado estadual em 98.MANOEL MOREIRA Além de ser apontado por José Carlos como um dos anões, contou com um empurrão extra da ex-mulher, que foi à CPI revelar suas falcatruas. Não conseguiu explicar o movimento de 3 milhões de dólares em suas contas. Também renunciou antes da cassação. Tentou a candidatura a deputado estadual pelo PMDB paulista em 1998. Lançou na vida pública a vereadora Maeli Vergniano, envolvida no escândalo da máfia dos fiscais da prefeitura de São Paulo. Foi expulso da igreja em que era pastor.RICARDO FIÚZA Ministro da Ação Social no governo Collor, era um dos deputados mais poderosos do Congresso. A CPI descobriu que, no período em que chefiou a Comissão de Orçamento, beneficiou uma fazenda sua com verbas federais. Mesmo assim, escapou da cassação. Mais tarde, ficou provado que havia manipulado documentos da Caixa Econômica Federal para se livrar da acusações da CPI. Elegeu-se deputado pelo PFL pernambuano.RAQUEL CÂNDIDO PSDB Deputada por Rondônia, foi acusada de se apropriar de US$ 800 mil destinados a subvenções sociais e tentou o suicídio duas vezes. Acabou sendo cassada. Em outubro do ano passado, foi presa em Brasília sob acusação de espancar e tentar matar a tiros a dona de casa Raimunda dos Santos. O motivo da briga: uma dívida de R$ 2.500.Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000
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A TURMA DO CHUVISCO NO RIO
A maior parte dos acusados no Rio de Janeiro, de firmar contratos sem licitação, favorecer empresas em concorrências públicas e fazer parte da "banda podre" da polícia, trabalha com o governador do Rio desde os tempos em que ele era prefeito de Campos. O grupo conhecido como Turma do Chuvisco, numa referência a um doce de ovo típico da cidade.ANTÔNIO OLIBONI Era secretário de Justiça e sócio de um escritório de advocacia que tem como uma de suas especialidades contestar dívidas cobradas pelo Estado. Ao entrar para o governo, desligou-se formalmente da banca, mas não parou de freqüentar a firma, onde trabalha sua mulher. Na carteira de clientes do escritório figurava a Brasal, empresa cujo contrato para fornecimento de quentinhas a penitenciárias foi prorrogado sem licitação.CARLOS AUGUSTO SIQUEIRA Era presidente da poderosa Empresa de Obras Públicas, sucessora da Secretaria de Obras e dona de um caixa milionário. Em gravação de 1994 entregue à Justiça, Siqueira negociava o superfaturamento de um show em comemoração ao aniversário de Campos.EDUARDO CUNHA Mesmo sem nenhuma afinidade política aparente com o governador, foi nomeado para a presidência da Companhia Estadual de Habitação (Cehab), que controla as verbas destinadas à construção de casas populares. Filiado ao PPB, tinha comandado a Telerj no governo Collor, por indicação de PC Farias. É acusado de favorecer a empreiteira Grande Piso, vencedora de concorrências consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado. Além disso, Cunha está sob suspeita de ter montado em cartórios um esquema de arrecadação de propinas para o registro de casas populares. Foi afastado do cargo.PAULO GOMES DOS SANTOS FILHO Coronel-bombeiro, ocupava a Secretaria de Defesa Civil e tinha entre suas atribuições regulamentar serviços de combate a incêndio em prédios e apartamentos. Sua mulher, Maria Zélia Silva Nascimento, é dona do grupo Sermacol, que tira a maior parte de seu faturamento justamente da montagem de sistemas de segurança contra incêndio. Gomes pediu demissão.RANULFO VIDIGAL Presidia a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos, encarregada de fiscalizar e controlar os serviços privatizados no Estado. Tinha sido prefeito de São João da Barra, cidade vizinha a Campos, e perdera o cargo em 1996, cassado por corrupção. É acusado de acobertar um esquema que achacava empresas em troca do andamento de processos na agência.Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000
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A MÁFIA DA PREVIDÊNCIA
JORGINA MARIA DE FREITAS Advogada, é a personagem mais conhecida da máfia da Previdência. Conseguiu embolsar sozinha cerca de 100 milhões de dólares com ações fraudulentas. Condenada logo no início da investigação, fugiu do país. Iniciou-se, então, uma caçada internacional – com escala nos Estados Unidos, Nicarágua e Costa Rica, onde a criminosa acabou presa e foi extraditada em 1997. Antes de ser capturada, porém, tentou um acordo estranho com a Justiça brasileira: topava entregar-se, desde que pudesse ficar com 1 milhão de dólares. Hoje, Jorgina, que passa os dias na Companhia Especial de Policiamento de Trânsito, no Rio de Janeiro, ainda responde a processo por formação de quadrilha e peculato (apropriação de bens públicos).ILSON ESCÓSSIA DA VEIGA Outro advogado da quadrilha. Em apenas oito meses de atividades ilegais, conseguiu arrancar da Previdência cerca de 120 milhões de dólares. Seu patrimônio contabilizava 48 imóveis, vinte linhas telefônicas, quatro lojas e, acreditem, meia tonelada de ouro. Em primeira instância, foi condenado a catorze anos de prisão. Cumpre a pena em regime semi-aberto.Fonte: Site da Revista Veja - www.veja.com.br - 05/05/2000
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